Desviados

Teste de Fidelidade

📅 Publicado em: 25/02/2011 00:00

👤 Autor: senhordoscontos

📂 Categoria: Traição/Corno

Prefiro não revelar meu nome, pois a situação que venho a relatar é um tanto quanto constrangedora. Alguns sabem se dar muito bem com o fato de ser traído, de ver sua esposa na mão de um outro homem, mas eu não! Sou casado há cinco anos com Ana Flávia, o nome dela faço questão de falar! Sempre se demonstrou uma boa mulher, não temos filhos devido a um probleminha meu, sou estéril. Semana passada meu irmão que mora na Itália veio ao Brasil para passar uns dias, chamei-o inocentemente para passar uns dias na minha aproveitando que eu estaria de férias. Logo quando ele chegou a minha casa fiquei mal. Somos irmãos gêmeos, mas de personalidades e estilos bem diferentes. Sou do tipo Clark Kent e ele mais despojado tipo Luciano Szafir, o nome deste pilantra também faço questão de dizer, é Gustavo. Ele faz pose de galã e se tratando de mulheres sempre conseguiu muito mais conquistas do que eu. Mas eu não esperava perceber aquele olhar de Ana Flávia, que era altamente retribuído por meu irmão. Quando se abraçaram se cumprimentando, fiquei nervoso, inseguro, sentia ela diferente. Os dias foram se passando e Ana Flávia já estava bem intima dele, e estranhamente comecei a notar que começava a usar roupas mais curtas dentro de casa, cheguei a dar uma chamada nela, mas acabamos até discutindo e eu fiquei com se estivesse fazendo papelão. Ana Flávia começou a me evitar na cama, seus olhares e sorrisos e aquelas conversas de canto interrompidas quando me viam, era o que me deixavam mais irritado. Durante minhas férias todos os dias eu acordava tarde, normalmente já encontrava os dois acordados e suas feições e a forma de Ana Flávia me tratar denunciavam o poderia estar acontecendo em todas aquelas manhãs. Um dia acordei por volta das 9hs, acordei ouvindo vozes que tentavam apenas de cochichar, como quando se conta um segredo a alguém sobre uma pessoa que esta por perto e se quer que a pessoa não escute. Levantei-me de mancinho e fiquei a beira da escada, o som vinha lá de baixo, na sala. De repente comecei escutar estalos de beijos, comecei a sentir uma dor no peito, mas continuei a escutar. Ouvi a voz de Ana Flávia dizendo baixinho, “e ai gostou da sua enfermeirinha?”, e em seguida meu irmão ”você fica deliciosa com qualquer uma, seja colegial, empregadinha”, e sorriam em seguida, os estalos de beijos voltaram, fiquei chocado ao ouvir aquilo. Coloquei-me um pouco a frente, e espiei pelo vidro da estante da sala, e pude ver os dois no sofá. Ela sentada no coloco dele uma saia minúscula branca, o jaleco de branco estava sendo aberto por ele que já estava completamente nu. Vi minha esposa cavalgar no pau de meu irmão e meio a gemidos ela dizia “ai porque seu irmão não é como você”, aquelas palavras entraram como uma faca no meu coração. Eu a amava e pensava até antes dele chegar que seríamos muitos felizes e que era recíproco o amor. Depois de ouvir isto, subi as escadas, lágrimas desciam pelo meu rosto, deite-me na cama aos prantos e a minha trilha sonora era os leves gemidos que minha esposa soltava nos braços de meu próprio irmão! Acabei pegando no sono e acordei por volta das 13hs, e pensando, nossa, quanto tempo dei a eles para transarem a vontade. Fiquei quieto o dia todo, meu irmão me olhava com estranheza me perguntava o que eu tinha e eu nada respondia. Mas um ódio começou a me tomar. À tarde, era umas 18hrs, minha esposa entrara no banheiro para tomar banho. Ela tem uma mania se levar o rádio para o banheiro e ficar escutando música durante o banho, eu fiquei sentado no sofá da sala, meu irmão no outro sofá, assistíamos TV. Comecei a ouvir a voz de minha mulher a cantar feliz aquela música do Kid Abelha que diz “eu quero você como eu quero”, olhei meu irmão e notei um leve sorriso nos lábios. Neste momento não agüentei mais, peguei meu irmão pelo colarinho, discutimos e brigamos na sala, ainda acabei apanhando! E ele saiu de casa me chamando de corno e tudo mais. Apaguei todas as luzes da casa, e gritei para Ana Flávia que eu teria que sair, ela nem se importou, disse que tudo bem, vagabunda! Só queria era transar com meu irmão. Entrei em nosso quarto, tirei toda minha roupa e a aguardei. Ela saiu do banheiro e logo reparou que a casa estava completamente escura e em silêncio, pensou ser uma surpresa do meu irmão, ouvi-a dizer “Gustavo vem aqui meu gostosão, vem foder sua putinha bem gostoso”. Assim que disse isto a agarrei por trás, apertando forte seus peitos, mordendo seu pescocinho e ela esfregando sua bunda no meu pau dizia-me “vem meu gostosão, vamos aproveitar que o corninho saiu e transar bem gostoso”. Aquilo só aumentava minha raiva, puxando seu cabelo a fiz ajoelhar-se e chupar meu pau e segurando sua cabeça eu bombava minha rola na sua boca. Tirando meu pau da sua boca enfiei um tapa na cara dela, mas ela pedia mais, e pedia pra bater. Segurando-a firme a coloquei encostada junto à parede de costas pra mim; comecei a foder sua bucetinha, forte, estocadas extremamente fortes, como nunca havia feito. Depois a joguei na cama a peguei de quatro voltando a foder sua bucetinha e ao mesmo tempo fui enfiando dois dedos no seu cuzinho e socando. Enfiava uns tapas bem fortes na sua bunda, puxava seu cabelo e sem parar se meter. Nunca havia comido a bunda de minha mulher ela nunca deixou, mas eu estava com tanta raiva que fui ajeitando meu pau no seu cuzinho, ela chegou a gritar “meu cuzinho não!”, mas antes de terminar a frase eu já tinha dado uma pela estocada a fazendo gritar. Uhmm que delicia era bem apertadinho, até que ela disse “vai seu filho da pu ... faz o que seu irmão nunca conseguiu, fode minha bundinha, vai!”, comecei a estocar forte, até o fundo, e não parava de enfiar bons tapas naquela bunda. A vagabunda gemia alto, não se importando com nada. Eu massageava seu grelo intensamente sem parar de socar na sua bunda e a fiz gozar, ela urrava forte, nunca a tinha visto daquela forma, segundos depois enchi sua bundinha de porra. Deite-me na cama, eu sentia sua respiração ofegante, ela veio deitou-se sob meu peito, retomando seu fôlego. Depois segurando meu pau, brincando com ele, começou a dizer ”Nossa Gustavo esta foi a melhor transa da minha vida! Adoro ser pega assim, a força mas ao mesmo tempo sei com quem estou”. Eu ouvia aquilo em silêncio, lágrimas de ódio desciam dos meus olhos. E ela continuava “... Seu irmão é um cara legal, mas muito certinho, a todo o momento ele me trata com muito amor; carinho”, ela chegou ao meu ouvido e completou “... e no sexo gosto de ser tratada como uma puta safada”. Aquelas palavras acabaram comigo, levantei-me saindo dela sem nada dizer. Fui até o interruptor, acendi a luz. E a olhei. Sua feição mudou na hora e lá estava eu em pé na sua frente, nu, com um olho inchado, um leve corte nos canto da boca devido à briga com meu irmão e o rosto marcado por lágrimas. Peguei minhas roupas sem nada a dizer, a olhei pela última vez e saí. Faz duas semanas que estou morando em um pequeno flat no centro da cidade. Meu celular tem inúmeras ligações de Ana Flávia não atendidas, mensagens não lidas e estou neste momento estou numa pequena escrivaninha no flat com meu notebook ligado e escrevendo este relato. Deitada em minha cama está uma mulher de programa, dormindo, seu nome, Ana Flávia.

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