Desviados

A Caiçara

📅 Publicado em: 25/02/2011 00:00

👤 Autor: senhordoscontos

📂 Categoria: Heterosexual

No último feriado prolongado antes do Natal, viajei para uma praia no litoral norte de São Paulo. Um lugar mais distante, de difícil acesso, portanto poucas pessoas chegavam até lá, só quem conhecia mesmo, desta forma eu conseguia fugir do tumulto que ficam as praias nestes feriados. Chovia naquela noite e antes de chegar a pousada caminhando pela trilha, um grupo de meninas, todas muito bonitas com suas peles morenas de sol, umas vestidas com short e camiseta outras de vestido, outra de mini-saia, todas descalças, seguravam em suas mãos sandálias ou chinelos. Pela conversa notei que viam de um forró, algo que muito me interessou. Fiquei hospedado numa pousada, fiz amizade com o dono do lugar e logo perguntei o que rolava a noite na redondeza, ele comentou sobre uns barzinhos a beira da praia, mas o que o pessoal local gostava mesmo era de um forró que ficava mais escondido, no Recanto dos Anjos, brinquei com ele dizendo que o nome era bem sugestivo e ele me respondeu “pode acreditar que sim ...”. No Sábado pela manhã e parte da tarde fiquei na praia, estava um sol bem gostoso, notei que na praia havia mais pessoas quando comparado a outras vezes que estive ali, parece que a praia estava começando a descoberta. Eu observava o ambiente, a natureza, aquele lugar tinha uma energia espetacular, até que na minha frente surge ela. Pele bronzeada de sol, uma canga azul claro amarrada à cintura, biquíni branco, cabelos dourados e cacheados, pintinhas espalhadas em seu rosto e dona de um sorriso cativante e um corpo pecaminoso. Era uma garota linda! Eu não conseguia parar de olhá-la, estava com um grupo de amigos andando pela areia, foi então que em dado momento ela me olhou nos olhos, parecia saber que eu estava ali a olhando, foi algo surpreendente, ela sorriu, eu retribui o sorriso e ela continuou o seu caminho. Fiquei sentado na cadeira de praia com o coração batendo forte, já não conseguia nem mais olhar outras mulheres da praia. Fiquei olhando-a até vê-la sumir meio a multidão. Quando voltei à pousada comentei o ocorrido com Pedro, o dono da pousada; rimos juntos da situação e então ele me incentivou a dar um pulo no Recanto dos Anjos, dizia que talvez eu poderia ter uma surpresa lá, assim que ele disse isto, me enchi de energia, fiquei imaginando poder encontrá-la lá, tomei um banho, não me arrumei muito, porque não era o clima do lugar, apenas vesti uma bermuda, uma regata e chinelo. Então fui em direção ao Recanto dos Anjos, pelo caminho encontrei com diversas pessoas, homens e mulheres. Cheguei ao local, a estrutura não era nada surpreendente, era um pequeno bar, boa parte das pessoas ficavam dançando e conversando na frente dele, outras dançavam ou ficavam numas mesinhas em seu interior e todos ao som de uma banda local tocando um forró pé de serra. Observava as pessoas, o clima criado era muito bom, de paz e harmonia, mas não ainda tinha visto a minha deusa ali, fiquei um pouco chateado até. Peguei uma cerveja e fiquei por ali, fiz até amizade com um grupo de pessoas, e ali fiquei distraído por certo tempo. Em dado momento fui comprar mais cerveja no interior do bar, encostado no balcão, fiquei observando as pessoas que ali dançavam, foi aí que a vi. Usando um short jeans curto e rasgado, pés descalços e uma blusinha vermelha de alcinha ela dançava de uma forma extremamente sensual, na ponta dos pés, nunca vi algo parecido, foi impossível segurar minha excitação. Seu parceiro era um rapaz alto, negro e por mais difícil que era, eu tentava tomar cuidado com meus olhares, pois ele poderia ser seu namorado. A música terminou, eles sorriram um para o outro, mas logo em seguida vi outro homem, um coroa, puxando-a para dançar, e nossa ela dançava da mesma forma, era surpreendente, por mim eu ficaria a noite toda ali a olhando dançar. Enquanto dançava com o coroa, fiquei fitando-a o tempo todo até que em um momento nossos olhares encontraram-se. Ela sorriu para mim, nossa naquele momento meu coração quase saltou pela boca, e assim como na praia retribui o sorriso, fiz sinal para ela indicando que gostaria de dançar a próxima música com ela, e a vi responder com a cabeça que sim. A música acabou, deixei a cerveja sobre o balcão e fui aproximando-me dela, sorríamos um para o outro o tempo todo. Começamos a dançar ao som de uma música do Circulado de Fulo; nossa sentir aquele corpo ali junto ao meu, com seus braços em volta do meu corpo, quase pendurada em meu pescoço (rs ...), somada a toda àquela sensualidade com que dançava, tudo isto me deixava eufórico. A música era um pouco mais rápida, e aproveitei para não encostar muito o meu sexo nela, para não ficar tão evidente minha excitação, tinha medo de assustá-la. A música acabou e ao pé do ouvido eu disse meu nome a ela, e ela respondeu “Aline”, respondeu acariciando minha nuca, o que me deixava louco, sentir o seu toque. Uma música mais lenta começou a tocar, ela grudou em meu corpo, encaixávamos perfeitamente, começamos a dançar bem juntinhos, e com certeza ela sentiu, mas agora de forma mais evidente o volume que minha bermuda exercia. Comecei a dançar guiando-a mais para um canto vazio e escuro do salão. Ao chegar, deslizei minha mão em sua nuca, massageando-a, puxando levemente seu cabelo, percebi a sussurrar, tinha os olhos fechados e mordia os lábios demonstrando seu prazer. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, então a beijei, e o beijo foi correspondido, nos beijávamos com muita intensidade e prazer. Já não dançávamos mais e encostados no canto escurinho daquele bar nos beijávamos sem parar. E foi enquanto nos beijávamos que senti sua mão subir pela minha perna e apertar o meu cacete por cima da bermuda, que tesão! Logo depois ela enfiou a mão por dentro da bermuda e cueca e segurou meu pau que pulsava forte. Olhamos nos olhos um do outro, ela sorria sutilmente, mordendo os lábios, comecei a acariciar o seu rosto e então a senti-a me masturbar. Olhamos para os lados, por nossa sorte as poucas pessoas que dançavam ali estavam do outro lado, e o homem do balcão estava ocupado demais para poder nos vigiar. Ela puxou meu cacete pra fora, olhou-o, sorriu bem safadinha e continuou a me masturbar, voltamos a nos beijar agora ainda mais forte e intenso. Ao pé do seu ouviu falei para sairmos dali e irmos para um lugar mais tranqüilo, mal terminei a frase ela ajeitou-me colocando meu pau dentro da bermuda e saiu me puxando. Fazia uma noite muito gostosa, bonita, a lua cheia deixava o lugar ainda mais afrodisíaco. Caminhamos pela trilha, o tempo se pegando em belos amassos. Ela me guiou para um lugar que eu não conhecia, passamos por uma pequena trilha muito escura, depois por umas pedras, notava que a cada passo o barulho do mar ficava cada vez mais próximo. Até que chegamos, era uma parte da praia a qual eu não tinha conhecimento, era afastada de onde turistas como eu costumam ficar. O mar daquele lado era muito calmo e ali diante de mim via a lua e mar fazendo um perfeito par, encaixando-se perfeitamente um ao outro. Aline ficou a minha frente e para minha surpresa ela já estava completamente nua, me perdi totalmente admirando o lugar que não tinha visto-a se despindo. Ele jogou seus braços sob meus ombros e nos beijamos, minhas mãos percorriam todo seu corpo, massageavam seus seios, desci uma mão esfregando meus dedos em seu grelo e tocando sua boceta, molhada, ouvia gemer ao pé do meu ouvido. Tirei minha camiseta com sua ajuda, depois minha bermuda já com a cueca, ficando completamente nu. Sorrimos um para o outro, ela aproximou-se levando suas mãos até mim, eis que então, eu caí, assustei, olhando-a, ela sorria, a esperta colocou um pezinho atrás de mim e me empurrou, fazendo-me despencar ali na areia da praia. Aline agachou-se na areia e ficando com o rosto entre minhas pernas, se pôs a chupar o meu cacete, masturbava-me e chupava, que delícia, o mundo poderia acabar naquela hora, eu estava feliz, a lua, o mar e aquela linda garota a me chupar rs ... Engatinhando sob mim Aline vinha beijando todo meu corpo, até chegar a minha boca, onde nossas línguas entrelaçavam-se de forma gostosa e safada. Encaixei meu cacete em sua boceta e a vi revirar os olhos; então ela sentou, fazendo meu pau entrar bem gostoso nela. Ela passou a cavalgar bem forte, enfiei-lhe uns tapas bem gostosos em sua bunda e a via rebolar bem safada. Puxava-a pelo cabelo e passava a chupar seus peitos, mordiscando seus biquinhos, ela gemia bem gostoso e aumentava o ritmo da cavalgava cada vez mais. Segurei à firme, envolvendo meus braços em seu corpo; comecei a estocar bem forte ela de forma impressionante mexia seu quadril freneticamente, assim o ritmo das estocadas tornou-se ainda mais agressivo, eu urrava e ela gemia sem parar, até gozamos! Praticamente no mesmo instante, juntinhos. Senti o peso de o seu corpo desfalecer sob o meu, enquanto eu deitado na areia respirava fundo. Ficamos ali por um tempinho, depois ela levantou-se, puxando-me, levantei junto e ela sorrindo disse “venha...” e correu para o mar, nossa, mas que visão mais linda! A lua, o mar e minha deusa completamente nua correndo para o mar. Fui logo atrás dela, ali ficamos brincando, jogando água um no outro, namorando, beijando-se o tempo todo. Logo recuperei minha ereção e então ficando atrás dela e voltados para a lua penetrei-a, estocando forte, sentindo as suaves ondas baterem em nossos corpos. Agarrava seus seios, apertando-os em minhas mãos, minha boca mordiscava sua orelha, beijava seus ombros enquanto a penetrava intensamente. Ali gozamos novamente, e depois de namorar mais um pouco, voltamos e deitamos na areia, ela ficou deitada sob meu peito, acariciando-o, sua mão percorria todo meu corpo descendo pelo abdômen e indo até meu cacete, a qual ela apertava-o com muito prazer, acariciando-o. A vi aquietar-se e depois pegar no sono, ali deitada junto a mim eu contemplava sua beleza, feliz, queria-a para mim, para toda vida. Algum tempo depois acabei adormecendo também. Pela manhã, senti uma língua tocar minha orelha, sorri contente, lembrando de minha caiçara, abri os olhos e “saiii!”, dei um tapa na areia, afastando um vira-lata que me lambia, olhei para os lados, não havia ninguém ali, ela havia sumido. Levantei-me pegando minhas roupas no chão e vestindo-me, voltei pelo mesmo caminho de onde vi, passando em frente ao bar, de onde saí com ela, olhei o interior, e não a encontrei. O bar estava diferente no lugar onde dançamos e nos pegamos havia diversas mesas onde algumas pessoas já até almoçavam. Já era quase meio-dia, por minha sorte o dia amanhecera com o tempo fechado, senão eu estaria todo queimado de sol. Voltei para a pousada, tomei um banho e dormi quase o dia todo. Ao anoitecer, voltei àquele forró, porém para minha decepção vi diversas pessoas voltando para trás, e ao chegar ao local, havia um aviso na porta que o bar estaria fechado naquela noite por luto. Fiquei muito decepcionado e preocupado, parecia que aquilo era uma surpresa até mesmo para os moradores regionais. Voltei para a pousada, e pela manhã parti com um aperto no coração, as imagens da caiçara não saiam da minha cabeça, eu conseguia sentir o seu beijo, o seu toque, ver o seu sorriso. Hoje estou em São Paulo sem paz no coração, tudo me faz lembrar ela, já não sei mais o que faço. (Continua?)

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