O Presente de Aniversário
Meu nome é Ângela, e assim; irei relatar em meu conto algo que não costuma acontecer todos os dias, não da forma que aconteceu, acredito eu. (RS...). Tenho 28 anos e sou noiva. Estou com Ricardo há cinco anos e pretendemos nos casar ainda este ano. Sempre me mantive fiel, quer dizer, com exceção de uma única vez, mas eu tinha bebido um pouquinho a mais e acabei ficando um meu chefe numa festa da empresa, Ah! Também outra vez que ... enfim, é melhor deixar pra lá e prosseguir. (RS...)
Na quinta-feira era aniversário do Ricardo, durante aquele mês todo fiquei pensando como presenteá-lo e deixá-lo mais feliz. Ele andava tão nervoso com a mudança de apartamento, mal nos falamos naqueles dias.
Na manhã de quarta-feira eu estava sozinha no departamento onde trabalho, como de praxe eu comecei a ver uns videozinhos na internet. Foi aí que um me chamou muita atenção, uma mulher com um casaco lindo entrou numa sala que parecia ser de reunião, numa empresa, abriu o casado e exibiu seu corpo nu a quatro homens que ali estavam. Após o exibicionismo logo começou a festinha, (RS...) nossa que vídeo!
Aquilo ficou na minha cabeça e foi na hora do almoço que “plin!”, “Já sei o que vou fazer!!!”.
Quinta-feira.
Depois de um banho bem gostoso, vesti minhas meias 7/8 pretas, fiquei olhando-me em frente ao espelho do meu quarto, estava excitada, com fogo, sentia meus seios durinhos ao tocá-los, sorria sozinha ansiosa com a loucura que estava para fazer. Peguei o casaco que havia comprado especialmente para tal fetiche, o vesti e em seguida coloquei um salto alto.
Era chego a hora, eu estava muito ansiosa. Peguei um taxi e parti em direção ao novo endereço de Ricardo e sentada no banco de trás daquele carro, sentia um fogo subir por todo meu corpo, parecia que aquele homem ali dirigindo sabia exatamente como eu estava por baixo daquele casaco. Meu lado racional me alertava que na verdade, aquilo era o que eu desejava, queria me exibir e me sentir desejada. “De repente eu nem pague a viagem ... rs ...”, meus pensamentos estavam safados e me vi abrindo as pernas levemente de forma que meu sexo ficasse exposto àquele homem, “Se contenha Ângela, você é noiva...”, era a briga de Ângela VS Ângela, a safada VS a santinha, mas naquele momento me recompus ficando quietinha.
Cheguei ao prédio, paguei o taxista normalmente e caminhei até a cabine onde ficava o porteiro. Meu nome ainda não estava na lista de liberação acesso, expliquei ao porteiro que era aniversário do Ricardo e que gostaria de fazer uma surpresa a ele. O porteiro com aquele sorriso safado me olhou de cima a baixo disse:
- Mas você está muito suspeita com este casaco, você pode estar até armada!
Danado, (rs..) ele sabia muito bem que não, só que gostei do jeito safado que me disse aquilo, pedia indiretamente que eu me exibisse para ele. Não me fiz de rogada, entrei na cabine e abri o casaco. Ele quase morreu do coração a me ver, e naquele momento vi a volume de sua calça crescer tomando uma proporção que me deixou muito curiosa. (rs...)
- Muito bem mocinha. Está liberada.
Fechei o casado assim que liberou minha entrada, antes implorei para que não anunciasse minha chegada, ele apenas sorria e dizia:
- Tudo bem mocinha, pode subir.
Tomei o elevador e ainda bem que estava sozinha.
“Uhmm, andar, andar, andar... puts, deveria ter confirmado com o porteiro. Já sei!”
Peguei meu celular e mandei uma mensagem falando que mais tarde iria ao apartamento visitá-lo e perguntei qual era o andar e número. Rapidamente ele respondeu dizendo 18° andar, apartamento 55.
- Isto! – acionei o andar certo e logo cheguei.
Ao sair do elevador as batidas do meu coração ficaram aceleradas, havia poucos apartamentos por andar, ali onde eu estava haviam três portas, e a minha direita estava o apartamento 55.
Então após respirar fundo toquei a campainha, me preparei e assim que a porta abriu-se eu tirei meu casaco.
- Feliz Aniversário amooooor!!!!????!!!
Ele envolveu-me rapidamente em seus braços e me beijou, sua língua era muito ousada e adentrava na minha boca de forma muito gostosa e safada. Ele me puxou para o interior do apartamento sem parar de me beijar “Ai meu Deus que loucura!”. A toalha que estava amarrada a sua cintura caíra e seu sexo enrijecido roçava em minhas coxas, eu gemia baixinho, logo levei minha mão nele apertando-o, sentindo-o pulsando em minhas mãos.
Não conseguíamos sair do corredor, nos beijando com muita intensidade. Empurrei-o contra parece, olhei-o sorrindo bem safadinha me aproximando, nada dizíamos, virei-me de costas para ele encaixando meu corpo no dele. Passei a me esfregar nele, sentindo aquela rola gostosa no meio da minha bunda.
Ele agarrava meus seios, apertando meus biquinhos, mordiscava minha orelha e depois deslizou uma mão pelo meu corpo até minha boceta onde passou a massagear meu grelo bem gostoso, eu estava ensopadinha, que tesão! Tudo aquilo me deixou louca, me sentia uma puta e eu sabia que era exatamente o que ele queria.
Agachei-me ficando de frente para ele. Segurando seu cacete me pus a chupá-lo com muito desejo, passava a língua pelo seu saco chupando-o e depois abocanhava seu pau todinho, chupando-o e masturbando-o.
Em um golpe rápido ele carregou-me em seus braços e me levou até seu quarto, uhmm aquela gostosa cama de casal; soltou-me sob ela, segurando minhas pernas e abrindo-as levou seu rosto entre elas e passou a me chupar, e nossa! Que língua gostosa! Eu gemia feito uma putinha, logo o vi elevar minhas pernas, tirar meus saltos, massagear meus pés e mordiscá-los sob a meia. Colocou minhas pernas em seus ombros e ajeitando seu pau em minha boceta que implorava pelo seu cacete, me penetrou bem forte, gostoso!
Ele metia bem forte, aumentando o ritmo a cada instante, eu gemia forte, muito forte! Não me lembro da última vez que sentira tanto tesão. E eu pedia mais, mais forte. Até que o derrubei na cama e bem rápido sentei-me sob ele, ajeitando seu pau na minha boceta. Fui sentando naquele pau sentindo-o me rasgando todinha.
Passei a cavalgar bem forte, a cama rangia, a cabeceira batia na parede, parecia que o mundo acabaria naquela noite. E se acabasse eu seria a mulher mais feliz do mundo! Ele me puxava pelos cabelos, beijava-me, suas mãos agarravam meus seios apertando-os com vontade, eu os entregava em sua boca onde ele passava a chupá-los com voracidade e assim seguíamos em um sexo muito forte.
Transamos a noite toda, gozei inúmeras vezes e chegado o final da noite já não tínhamos força para mais nada, ficamos nos olhando, sorrindo um para o outro, bobos, riamos a toa feito criança e assim adormecemos abraçados e bem juntinhos deitados naquela deliciosa cama.
Acordei deitada sob o peito dele, olhei-o com admiração depois olhei para o relógio e nossa! Já eram 10hs! Estava super atrasada para o trabalho, “Meu casaco!!”, levantei, procurando-o desesperada, lembrei, “tirei-o antes de entrar, por sorte ele deve estar jogado na porta”, caminhei na ponta dos pés até a porta, abri-a lentamente, atenta a qualquer barulho, por minha sorte lá estava ele jogado ao chão.
Peguei-o, voltei para o interior do apartamento, fui ao banheiro e ajeitei-me da melhor forma possível. Voltei ao quarto peguei meus saltos e por uns segundos parei olhando-o deitado na cama como um anjo, sorria enquanto dormia. Olhei para aquele cacete gostoso mordendo os lábios, louquinha para chupá-lo e para que me fodesse um pouquinho mais, “Não Ângela, você precisa trabalhar...”.
Saí bem devagar, sem dizer nada, tomei o elevador, na portaria já era outro porteiro que me olhou de cima abaixo, possivelmente questionando-se quem eu era. Assim que saí do prédio entrei em um táxi que estava parado no ponto que fica bem ali na frente e voltei para casa.
Na hora do almoço, encontrei com Ricardo em um restaurante japonês a qual sempre temos costume de ir.
- Ah amor, que pena que logo ontem você ficou com esta dor de cabeça. E você não sabe a pior.
- O que Rick?
- Coincidentemente meu vizinho, o do apartamento 45, faz aniversário no mesmo dia que eu e ...
- Sério??? (Engasguei).
- Tudo bem amor?
- Sim, sim, me desculpe.
- Então, ontem o danado se deu bem, encontrou uma louca, transaram a noite toda e pelo jeito ela era bem ... – Ricardo diminuiu a voz e disse - ... putinha.
- Nossa amor, por quê?
- Nossa ela gemia tão forte, pareciam que iam derrubar o prédio e ...
Enquanto Ricardo falava a imagem daquele homem me viam a cabeça, abrindo a porta somente de toalha, cabelo molhado, barba por fazer e um sorriso muito gostoso, seus braços a me agarrar, aquele beijo, seu sexo ... uhmmm.
- Amor, está me ouvindo? Está tão distraída hoje.
- Me perdoe amor, estou meio zonza de tanto remédio que tomei ontem. Mas então, parece que o negócio foi bom para seu vizinho.
- Pois é, e eu lá sozinho no meu apartamento pensando em você, te esperando para comemorarmos meu aniversário.
- Relaxa amor, hoje agente comemora daquele jeitinho. (RS...)
Eu estava corada! Ao mesmo tempo viam as lembranças e tudo aquilo me deixava muito excitada.
- Acho até que foi bom você ter ficado com esta dor de cabeça, porque eu acabei te falando o número errado do meu apartamento, o antigo era 55, mas o novo é 56, ainda não me acostumei. Você ia acabar batendo na porta deste vizinho e vai saber né, prefiro nem imaginar.
Fiquei sem palavras, olhando-o e como as palavras não saiam, fui pra cima dele e lhe dei um beijo e bem manhosa disse:
- Deixe de ser bobo. Agora vamos amor, estou atrasada.
Uma semana depois ...
Na portaria do prédio do Ricardo.
- Amor, devo chegar em uns 20 minutos, tudo bem?
- Tudo bem, estou aqui esperando.
Sorrindo bem safado para mim ele disse:
- Boa menina, RS...
Entre suas pernas, abaixada e segurando um enorme cacete negro dentro daquela cabine eu chupava o porteiro com muita intensidade, sorrindo bem safada. Aí, ai, ai, mas enfim, esta é outra história (RS...). Por hora, espero que tenham gostado do meu relato, deixem seus comentários! Eles são muito importantes para mim.
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