Poker Erótico
Meu nome é Daiane e tenho 22 anos. Vou relatar a vocês uma situação que me ocorreu na semana passada, uma situação muito difícil (RS...). Moro num mesmo apartamento desde criança, então conheço muita gente ali, as crianças que brincavam comigo no parquinho do condomínio hoje estão todas grandes, com duas vidas e responsabilidades, infelizmente já não mantemos aquele mesmo nível de contato como antes.
Semana passada, encontrei com Carlos no saguão do prédio, aguardávamos o elevador, e nossa como ele estava bonito e safado (rs...) nos cumprimentamos com o clássico três beijos e o último foi praticamente um selinho, ele me olhava de um jeito que me deixou toda arrepiada, no fundo gostei da sua ousadia.
Carlos era um destes amiguinhos do prédio quando criança, ele e seu irmão Pedro eram meus grandes amigos. Apesar de irmãos um era o oposto do outro, Carlos era o mais educado, gentil e Pedro era o arteiro.
Conversamos um pouco e Carlos me olhava de um jeito que parecia me despir toa. Foi então que Carlos me chamou para tomarmos um vinho em seu apartamento e jogar conversa fora, sei (RS...), mas o fato é que gostei da idéia, mesmo se acontecesse algo, ele disse que estava sozinho, seus pais já haviam mudado para o interior a dois anos e seu irmão havia saído.
Subimos para seu apartamento, trocávamos muitos elogios, ele me dizia que me tornara uma mulher muito bonita, e eu dizia o mesmo, falando que ele também se tornou um homem muito bonito, trocávamos daqueles sorrisos e dentro do elevador, vi ele aproximar-se de mim, segurar meu rosto com carinho, olhava minha boca, nos meus olhos, eu me vi ali parada, sem ação, até que ele me beijou e eu correspondi.
O beijou tornou-se mais quente, nossos braços entrelaçados no corpo um do outro. Chegamos ao andar, caminhamos até o apartamento trocando beijos, ele abriu a porta, entrei e ...
- Porra Carlos você sabia que eu tinha perdido a cha ...
- Nossa! Pedro? - Falei por impulso, pois Pedro apareceu na sala completamente nu, e nossa que corpo!! Malhado, braços fortes, peitoral, abdômen, minhas pernas ficaram até moles.
- Caralho Pedro! Não ta vendo que a Daiane ta aqui porra! Você não ia sair?
- Ia, falou bem irmão, já que me deixou preso aqui acho que vou ficar em casa mesmo.
Ele dizia isto e me olhando sorrindo bem safado, não se preocupando que estava nu e nem que eu estava ali. E eu corada, olhava pra ele com muita vergonha.
- Vou colocar uma roupa.
Enquanto saia Pedro me encarava com um sorriso muito gostoso, olhei pra o seu sexo e soltei um tímido sorriso a ele (Ai que loucura!). O ocorrido me deixou extremamente excitada, estava toda arrepiada. (Ah ele tinha uma tatuagem nas costas linda, um tribal, adoro homens com tatuagem).
Assim que Pedro saiu senti Carlos agarrar-me por trás, suas mãos tomaram meus seios por cima da blusinha apertando-os com vontade, soltei um gemido baixinho e disse:
- Não Carlos, aqui não.
- Vamos embora então! Vamos pra outro lugar!
A imagem de Pedro não saia da minha cabeça.
- Não, podemos deixar isto pra outro dia, vamos conversar, faz tempo que não falo com vocês, sinto saudades.
Ouvi os passos de Pedro voltando, então me afastei um pouco de Carlos, notei que ele não gostou, e eu completamente sem jeito, mil coisas passavam-se em minha cabeça.
Pedro chegou à sala usando uma regata e short, aproximou-se de mim falando:
- Agora sim posso te dar um abraço.
Aquele sorriso, (RS...) como era safado. - Abraçamo-nos. Nossa que corpo, suas braços me envolveram de forma tão gostosa.
- Você esta linda Dai!
- Obrigada.
Estava com as bochechas coradinhas, neste dia eu usava uma saia jeans curta, blusinha e rasteirinha.
Carlos pegou uma garrafa de vinho, três taças e serviu a todos. Fomos para a sacada do prédio, nossa lá tinha uma vista linda da cidade, o meu apartamento que ficava do outro lado não tinha aquela visão.
Conversávamos muito, Pedro tinha um papo mais descontraído, me fazia sorrir contando-me sobre suas trapalhadas, era muito engraçado. Carlos falava de suas viagens, já havia viajado muito pelo mundo, sua conversa também era muito interessante.
O celular de Carlos tocou, ele pediu licença e saiu, Pedro e eu ficamos conversando ali. Pedro me olhava de um jeito que me cativava, me fazia até suspirar, até que ele olhando nos meus olhos disse:
- Lembra daquele beijo que te roubei no parquinho quando crianças?
Sorri, indicando com a cabeça que sim e disse:
- Nunca me esqueço dele, foi o meu primeiro beijo.
- Sinto saudades. – Disse isto se aproximando de mim, sua mão deslizando do meu rosto para minha nuca e novamente me vi paralisada, então seus lábios encostaram-se nos beijos e começamos a nos beijar. E que beijo! Eu estava hyper confusa, Carlos ... Pedro.
- Não Pedro, eu não posso.
Falava isto, mas sem fazer nenhum esforço para tirá-lo dali, ouvíamos a voz forte de Carlos falando com alguém no celular. Senti a mão de Pedro levantar minha saia, e eu deixando me levar por aquele safado, então senti sua mão entrar por dentro de minha calcinha e seus dedos a tocar minha bocetinha que estava ensopadinha.
Abracei-o forte, deitando minha cabeça em seu peito sentindo seus dedos bolinando minha xaninha.
- Aiii Pedro... – gemendo.
- Uhmm como imaginei.
Ouvimos Carlos despedindo-se, e então nos ajeitamos, segurando meu rosto ele me deu um selinho e ficou ao meu lado conversando naturalmente. Carlos chegou, disse que era uma ligação da empresa e continuamos conversando, tentava dar mais atenção a Carlos naquele momento.
Pedro pegou a garrafa de vinho e serviu a todos, e assim seguimos conversando e bebendo, a certa altura eu já estava rindo demais, soltinha demais. Foi então que Pedro disse, que tal agente brincar gente.
Rimos de Pedro e eu disse:
- Já estamos bem grandinhos você não acha Pedro?
E ele sorrindo respondeu:
- Eu sei seus chatos, (rs..) agente cresce e as brincadeiras mudam. Vamos brincar de poker .... poker erótico.
- Poker erótico? Como é isto Pedro? – Eu perguntava rindo da feição dele.
- A cada rodada perdida você escolhe alguém para tirar uma peça da roupa.
- Ai seu safado. – Rindo.
- Melhor não Pedro. – Carlos disse.
- Não, não, eu gostei, vamos brincar. – Eu disse.
Vi Carlos emburrar e Pedro rindo como criança, sentamos os três no carpete da sala junto a uma mesinha, Pedro a minha frente brincou.
- Estou vendo sua calcinha eihnn!
- Para Pedro! – rindo e adorando aquele jeito safado dele.
Carlos distribuiu as cartas e começamos a jogar.
Primeira rodada, eu ganhei! Fiquei super feliz, rindo muito. Então escolhi o Carlos e pedi para ele tirar a camisa. Ele me olhou de um jeito (uhmm), pois diferente de Pedro, Carlos tinha um olhar extremamente sedutor! Ele tirou a camisa e fiquei boquiaberta com seu físico, não era super malhado como seu irmão, mas era um tesão!
A segunda rodada começou e parecia que a sorte estava para o meu lado, pois ganhei de novo! Então escolhi o Pedro e pedi para ele tirar a camiseta, ele não tinha tanta graça, pois já havia visto-o nu, mas de qualquer forma foi muito bom.
Terceira rodada, Pedro ganhou.
- Você mesma. – Disse olhando para mim com aquele mesmo sorriso arteiro dos velhos tempos.
- A saia.
Sorri, levantei-me e abri o botão o zíper, fui abaixando a saia olhando para os dois, estava muito excitada. Carlos tinha um olhar mais homem e Pedro menino, mas ambos me atraiam e me deixavam louca.
Sentei-me de calcinha e blusinha no chão, os dois me comiam com os olhos.
- Parem de me olhar, estão me deixando com vergonha! – Eu dizia rindo.
Quarta rodada, Carlos ganhou, o seu olhar e seu sorriso me fez arrepiar-me todinha.
- A blusinha.
Os dois se entreolharam rindo, ah danadinhos. E sentada tirei minha blusinha, estava sem sutiã, com isto fiquei com meus peitinhos de fora, eles me olhavam sedentos, fiquei ainda mais molhada, estava decidida, queria os dois.
Quinta rodada e Pedro ganhou.
- Vamos, tire a calcinha.
Levantei-me e olhando para os meninos fui tirando de forma bem provocativa, dançando, eles sorriam um para o outro e levantaram-se e cercaram-me, senti suas mãos tocando meu corpo, eu sorria, e então tirei minha calcinha ficando completamente nua.
Eu encarava Carlos que estava a minha frente, até que ele levou sua mão em minha nuca e me puxou e beijando-me enquanto suas mãos apertavam meus peitos. Senti Pedro atrás de mim a me encoxar já sem roupa nenhuma, sentia seu cacete roçando na minha bunda enquanto ele beijava meus ombros e apertava um de meus peitos.
Em questão de minutos estávamos todos nus e revezando-se nos beijos e carícias. Carlos então se sentou no sofá e me puxou, sentei em seu colo, bem safadinha. Ele ajeitou seu cacete na minha xaninha e fui sentando bem gostoso naquele cacete, que delícia e gente, modéstia a parte, mas ambos os meninos eram bem dotados.
Pedro virou meu rosto me beijava, enquanto eu cavalgava em seu irmão e tinha os peitos chupados por ele.
- Abre a bunda dela irmão. – Pedro pediu e senti Carlos segurar minha bunda e abrindo-a, segundos depois senti um geladinho gostoso no cuzinho. Pedro passava a língua nele me deixando louquinha, eu gemia como uma cachorrinha. Pedro dava umas mordidinhas no meu bumbum que me enlouqueciam.
- Aiiiii Pedro, vai come um cuzinho vai.
Não estava me reconhecendo, então vi Pedro ajeitar-se atrás de mim e logo senti aquele cacete me arrombando, (uhmm). Os dois estocavam aquelas rolas em mim bem forte e eu rebolava gostoso, que loucura! Carlos enfiava uns tapas fortes na minha bunda, apertava-a e eu olhava pra ele mordendo os lábios, com muito tesão, beijávamos com muito desejo.
Ficamos ali daquele jeito por um tempinho, depois invertemos, Carlos comia meu cuzinho e Pedro minha bocetinha, os corpos suados, fazia uma noite bem quente, eu já tinha gozado umas duas vezes, mas eu queria mais.
Carlos deixou de comer meu cuzinho e sentou-se ao lado de Pedro, segurando-me pela nuca me puxou fazendo o chupá-lo enquanto Pedro metia forte na minha xaninha.
Vi os dois fazendo um sinal com o olhar, o que iriam fazer? Pensei. Então Carlos levantou-se e Pedro me tirou de cima dele e segurando meu braço me fez ajoelhar no chão. Os dois ficaram de frente pra mim com aqueles cacetes lindos masturbando-se e eu fiquei bem safadinha, esperando-os, doidinha pra chupá-los.
Passei a abocanhá-los e ia chupando-os com intensidade, chupava um e masturbava o outro e assim Fo até que os meninos gozaram quase no mesmo instante jorrando fortes jatos de porra sob mim, batiam seus paus no meu rosto, me fazendo de putinha e eu adorava aquilo.
Ficamos a noite toda nos divertindo, transei com um, depois com outro, depois novamente os dois me comiam juntos e assim foi até adormecemos pelados no carpete da sala. Nossa, que noite!
Pela manhã levantei, vesti minha roupa e saí deixando os meninos dormindo ali no chão, antes de fechar a porta olhava para eles, rindo não acreditando no que havia acontecido.
Espero que tenham gostado do meu relato, por favor, deixem seus comentários!
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