Irman Safada
Nem sei como começar. Finalmente conseguí comer minha irmã. Era algo
que vinha buscando nos últimos 2 meses desde que pelada no banheiro
pela primeira vez. Ela tomava banho quando eu sem querer entrei no
banheiro, ambos ficamos assustados pois eu não sabia que havia alguém
tomando banho e ela não sabia que eu estava em casa. Ao entrar ela
estava de baixo do chuveiro de costas para mim e pude ver aquela bunda
maravilhosa com a marca do biquíni. Desde então vinha batendo muitas
punhetas pra ela todas as vezes que a via de calcinha no quarto.
Eu
tenho 19 anos e ela 18 mas temos só alguns meses de diferença. Nós
dormimos no mesmo quarto desde criança e com isso sempre ficamos muito
a vontade quando estamos nos trocando ou saindo do banheiro. Ela sempre
andou de calcinha dentro do quarto mas suas calcinhas nunca eram
ousadas e sempre escondiam tudo, até aquele dia no banheiro. Depois que
ela saiu do banheiro nos encaramos e ficamos um pouco sem graça, ela me
deu um sorriso e continuou andando. Pouco a pouco fui ficando cada vez
mais tarado por ela, de manhã quando o quarto já estava claro eu olhava
para a cama dela e ficava horas apreciando seu corpo, ela dormia com um
shorts bem curtinho e uma camiseta branca, quando ela estava virada de
lado eu podia apreciar todo o formato de seu corpo e batia muitas
punhetas com aquela visão, o problema era que sempre que acabava de
bater uma me dava um remorso enorme por ter feito aquilo.
Sempre
com o tesão na cabeça eu procurava ficar cada vez mais íntimo da minha
irmã, eu a tocava mais, segurava em sua cintura, em sua perna e como
nunca fomos de brigar comecei a dar altos abraços nela, eram abraços
que para mim duravam uma eternidade e percebia que ela também gostava
pois quando eu abraçava ela sorria e fechava os olhos de prazer. Mas
foi neste fim de semana criamos coragem e assumimos nosso amor. Já era
noite e estávamos assistindo um filme "experiência genética" ao
contrario do que o nome sugere não é um filme de ficção-científia mas
de um casal de gêmeos que vão para uma faculdade e etc. Eu estava
sentado ao lado de minha irmã no sofá, quando começou o filme ela
estava com a cabeça apoiada em meu ombro. No decorrer do filme as
coisas foram esquentando, de repente víamos situações que haviam
acontecido conosco como no momento em que a menina(irmã do rapaz)
mostra os peitos para ele se excitar antes de começar a bater uma
punheta e diz a ele algo como - brincávamos de médico quando criança.
Nesse momento minha irmã tirou a cabeça do meu ombro e começou a
assistir com mais atenção pois era algo que também brincávamos quando
criança, nos temos quase a mesma idade. O filme foi se desenrolando e
eu cada vez com mais tesão até chegar ao final em que ela acaba
dormindo com o irmão(incesto). Ficamos em silêncio pq parecia ser a
coisa mais gostosa do mundo. Estávamos estáticos até ela se virar para
mim e me dar um beijo na minha boca que nunca mais esquecerei.
Começamos
a nos beijar intensamente, eu enfiava a minha língua na boca dela e ela
fazia o mesmo demonstrando todo o tesão que estava reprimido.
Lentamente fui tirando sua roupa enquanto apreciava cada centímetro de
seu corpo até chegar naquela buceta maravilhosa que tanto desejava, a
calcinha já estava toda molhada, o filme havia feito toda a cabeça
dela. Em pé tirei a calcinha e a abracei segurando firmemente naquela
bunda gostosa e lisa, fui separando as nádegas até chegar ao Cu e
começar a enfiar meu dedo bem devagar e tirar, cada vez que enfiava
mais fundo ela gemia em meus ouvido. Ao abaixar minha cueca minha irmã
segurou em meu pinto e começou a me masturbar, ela segura com vontade,
eu percebia que ela queria fazer isso a muito tempo, então ela se
agacha e começa a chupar lentamente enquanto massageava minhas bolas.
Sinto toda sua língua mexendo na cabeça de meu pau, por várias vezes
ela força meu pau inteiro na garganta engolindo o por completo.
Ela
fica de quatro no sofá, com o pinto ainda molhado enfio bem devagar,
sentindo todos aqueles lábios se abrirem, vou enfiando até minhas bolas
baterem na bunda e começo comer minha irmã lentamente até ela se
acostumar e ficar mais relaxada, pouco a pouco ela vai substituindo a
cara de dor por gemido cada vez mais longos e mais altos, ninguém podia
nos ouvir em casa. Nosso ritmo era perfeito, ela me ajudava a foder
vindo de encontro com meu pau toda vez que dava minhas estocadas. Após
quase gozar eu a levo para a sala de jantar e me sento na cadeira ela
prontamente entende, fica de costas senta lentamente em meu pau até
encaixá-lo todinho. Eu peço para ela rebolar, ela coloca as mãos nos
joelhos e começa o rebolado mais gostoso de minha vida primeiro rebola
em círculos depois pra frente e pra trás, nesses momentos eu me lembro
que ela é minha irmã e vendo a rebolar em minha frente não aguento e a
levo para o sofá de novo. Coloco ela deitada e enfio todo meu pinto num
papai e mamãe que nunca vamos esquecer, começo a foder bem forte, ela
cruza as pernas sobre mim e geme em meus ouvidos: - Me come mais forte,
me come mais forte!
Gozo toda minha porra dentro
dela sem nenhum remorso e mesmo depois de gozar continuo comendo a bem
devagar e sem nenhuma pressa. Terminamos com um beijo e nossos corpos
abraçados na sala. Naquele dia trancamos o quarto e dormimos juntos na
minha cama, como se ela fosse minha namorada. Por mais incrível que
pareça não houve e não existe nenhum sentimento de culpa entre nós,
acho também que não é só sexo, desde então passamos momentos ótimos
juntos, não nos encontramos só na cama. Agora que estamos descobrindo
esse tipo de amor vejo quanto tempo perdemos e posso lhes garantir que
não existe comparação entre sexo com minha irmã e sexo com outra
mulher, o incesto é muito mais quente e verdadeiro
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