Desviados

DOCE NANDA - Parte um

📅 Publicado em: 17/02/2011 00:00

👤 Autor: tom jones

📂 Categoria: Incesto

Nanda, belissima garota de seus 22 anos, chega em casa, e encontra sua mãe com uma carta nas mãos. - Filha, diz ela. - É uma carta do seu tio Lauro. Ele diz que esteve com o Tom, e diz aqui que ele está muito mal... Nanda, aflita, pega a carta nas mãos e lê. A carta do tio Lauro diz que Tom, seu irmão de 24 anos, está bebendo muito e que tem faltado muito ao trabalho. Tom morava em outro estado, e saira da sua cidade há alguns anos. A carta dizia que Tom andava amargurado por causa de uma mulher, por quem se apaixonara e que a deixara. - Mami, to precoupada com ele...! - diz Nanda. - ele pode estar muito mal mesmo...! - Filha, teu pai diz que vai viajar até lá... - Mas, papai está meio doente... - Mas ele vai, filha... teu irmão precisa de nós... Nanda pensa um pouco. - Mãe, eu vou até o meu irmão..! - Mas, filha, vc vai se casar daqui um mês... não pode...! - Posso sim... eu falo com o Beto (seu noivo)... ele vai entender... - Mas filha... - Nada de mas... eu já decidi! eu vou até lá... Dois dias depois, Nanda se despede dos pais na rodoviária. Ela acena pela janela, com lágrimas nos olhos. Não era acostumada a deixa-los sózinhos. Horas depois, o ônibus faz uma primeira parada, já nos limites do estado. Nanda desce para ir a uma toalete e beber um refrigerante. Ao passar pelo bar, dois rapazes a observam, pasmos diante de tanta beleza. - caramba...! olha só que cavala! - diz um deles... - rapaz! que potranca boa.... como é linda, cara! olha que corpo... Realmente, Nanda era de "parar o trânsito". Dona de uma beleza sem afetação, e um corpo cheio de curvas, tentador ao extremo, no entanto, ela não apelava para nenhum artificio para chamar a atenção. Ela se mantinha alheia a todo aquele frenesi provocado no machario por onde passasse. Era estremamente familia, e amava seu noivo, o Beto, com quem pretendia se casar dali a um mês. Beto não queria esperar mais. Amava Nanda, desejava Nanda, e não queria perdê-la por nada no mundo. Nanda sorriu ao se lembrar de Beto, quando se despediram e do beijo que trocaram. Sabia que o noivo a desejava muito, mas ela pretendia entregar-se a ele somente na noite de nupcias. Os dois homens a seguiram com o olhar, até ela entrar na toalete. E de novo, quando ela saia, estes permaneceram ali, acompanhando o mover gracioso daquele corpo de deusa. - é areia demais pro nosso caminhãozinho, disse um deles. - rapaz... veja... ela deve ter um par de coxas deliciosas... branquinhas.... macias.....ah! O outro concordou. Nanda, ou Fernanda, ou mesmo Fer, como a chamavam as vezes, tinha cabelos ondulados negros, e a pele alva, rósea... as sobrancelhas eram negras e grossas, e a boca, de lábios carnudos, os olhos negros e expressivos, formavam um conjunto extremamente agradável. Nanda tinha um corpo cheio de curvas (parecida com a Fran, do BBB), e era o sonho de 10 entre 10 homens da sua cidade. Um sonho de garota. Retomada a viagem, Nanda dormiu. Sonhou com os pais, o noivo, e com Tom. Despertou, aflita. No sonho, via Tom muito triste. Seu coração se apertou todo. Amava o irmão e lhe doia saber que ele estava tendo problemas. Na proxima parada, Fernanda desceu e foi tomar um café. Um rapaz, assim como todos os outros, não tirava os olhos dela. Ele se aproximou. - olá.. meu nome é Fred. - O meu é Nanda. Fernanda. - O meu é Frederico... não vá rir... Nanda apenas sorriu. Não era acostumada a falar com estranhos. Mas aquele parecia confiável. - vai pra onde, Nanda? - até Minas... eu vim de Mogi. - ah, conheço lá. Belo lugar... - que bom... e vc? - vou até Belô... sou fotografo.. - é?/ que legal... - vc é modelo? - eu???? claro que não...rsrsrs - eu juraria que vc era modelo... - tá bricnando comigo..rsrsrs. - não... vc teria futuro como modelo...falo sério! - ah, não tenho não..rsrsr - gotaria de fazer um teste comigo? - sinto muito... mas minha viagem é urgente... não posso parar pra nada... - que pena... é uma pena mesmo... - Bem, Frederico, preciso ir..rsrsrs...meu onibus está saindo... Ela deu um sorriso que amoleceu o cara, e saiu andando. Os olhos do rapaz passearam pelas costas da graciosa garota, sonhando. Sonhando com ela posando para ele, e com poquissima roupa. Mas sabia que jamais a veria de novo, No dia seguinte, eis que o onibus chega a Vale Verde, onde Tom morava. Cidade média, mas simpática. Nanda gostava, lembrava um pouco sua Mogi. Sua mãe conversara com Tom, pelo telefone, avisando que Nanda estava a caminho. Por isso, Nanda estranhou não ver Tom por ali. Pegou um táxi e foi em direção ao endereço que tinha do irmão. Era uma casa pequena, mas bem bonita. Nanda entrou pela portão, e tocou a campainha. Várias vezes. Será que Tom havia saido? Tocou mais vezes, sem sucesso. Resolveu procurar um hotel, e depois saber de Tom. Quando ia sair pelo portão, a porta da casa se abre. Nanda se volta, e vê o rapaz de cabelos desgrenhados e olhos inchados de dormir. - Tom!! - exclama a bela garota, indo em direção do irmão. Se abraçam e se beijam na face. - Nanda... como vc está bonita! - exclama o rapaz, por sua vez. - e vc está um caco...rsrsrsr... dormiu demais e se esqueceu da mana, é? - desculpe... perdi a hora... desculpe.. - to brincando... tudo bem.... eu entendo...rsrsr Entraram na casa. Nanda percebera o discreto cheiro de alcool em Tom. Então era verdade. Ele estava bebendo. Tom mostrou a irmã a casa, e aquele que seria o seu quarto. A principio, ela ficaria por um mês, ou até sentr que o irmão estava recuperado. Ela gostou da casa. Seu quarto era espaçoso e aconchegante. Uma janela dava para o quintal, onde havia arvores e plantas. Do jeito que ela gostava. Tomou uma ducha e logo desceu para conversar com o irmão. Havia muito o que falarem. .x.xx..x.x.x.x.x.x. Nanda falou sobre o seu noivo, e Tom ouvia atentamente. Não falava muito de si, apenas do seu trabalho. Nanda percebeu que ele ganhava bem, pois sua casa era bem mobiliada. Ela se propôs a fazer o jantar. Preparou um spaghetti como só ela sabia fazer. E tb por que esse era o prato predileto do irmão. Ele abriu um vinho, e o jantar foi agradável. Conversaram muito, até tarde da noite. até que ela ficou com sono e foi se deitar. Tom disse que ele sairia cedo para o trabalho, e que ela poderia ficar a vontade, podendo sair pra conhecer a cidade. E foi isso que ela fez, no dia seguinte. Era uma manhã de sol maravilhoso, fresco. E Nanda usou um vestido estampada, de cores suaves. Andou pela rua, entrou em shoppings.. o povo por ali parecia bem simpatico. Ela andava nas calçadas, e sua beleza chamava a atenção de todos que passassem por ela. Ela sorria, feliz em estar ali, e em poder ajudar o irmão. Ela resolvera perguntar sobre a tal namorada logo mais a noite. Não queria assustá-lo, nem devassar sua intimidade. Nanda, absorta em seus pensamentos, ao passar por uma borracharia, não percebeu o homem, manchado de graxa, deitado no solo, prester a se colocar sob um veículo. O homem vê aquele monumento vindo pela calçada, e pára. - minha nossa...! parece um anjo... - chega a balbuciar. Nanda continua andando, e nisso, um pequeno redemoinho se forma próximo a ela. Ela se assusta, pois o torvelinho que se forma eleva sua saia ao alto. O homem não crê quando vê pernas e coxas expostas... ele engole em seco. Nanda segura o vestido, mas o homem está num angulo privilegiado. Seu coração bate forte quando vislumbra, lá no alto das coxas da bela garota, a calcinha rosa... Ele suspira, quando o torvelinho se vai. Tem que se resignar. Tudo que é bom dura pouco, pensa. Nanda segue seu caminho, longo de redemoinho atrevido. Já em casa, Nanda recebe uma ligação de Tom, que avisava que não poderia ir almoçar, e pedia desculpas. Nanda aproveitou e arrumou toda a casa. No almoço, fez um sanduiche apenas. Depois saiu até o portão, no instante em que um carro estacionava na casa vizinha. Do carro desceu um rapaz, já olhando diretamente para Nanda. Esta olhou pro lado oposto. Mas ela teve que se voltar, pois o rapaz falou com ela. - oi.. vc é a Nanda, aposto... Ela se voltou. - Sou sim... e vc? - Sou Miguel, teu vizinho... o Tom é meu amigo... - ah, legal... cheguei ontem... - to sabendo... vai ficar muito tempo? - alguns dias, talvez um mês... - de repente, vc fica mais...rsrsrs.. - vc e o Tom saem juntos? - as vezes... ele anda meio sumido... mas a gente costuma bater uma bola, sim... - legal... agora vou entrar... - Nanda... a gente poderia sair qualquer dia desses? - não posso... - por que? - sou noiva... e vou me casar daqui a um mês....rsrsrs Ela sorri e entra. Ele fica ali, olhando aquele andar, aquelas ancas se movendo, suaves... e pensa que jamais vira mulher mais formosa que aquela. E o fato dela ser noiva, a tornava ainda mais.... cobiçável.. - sinto que vou me dar bem... pensou, indo em direção a sua casa. Tom chegou em casa, e levava pizzas. Nanda o recebeu feliz, abraçando e beijando-o, efusivamente. Tom parecia mais disposto, mais animado. E Nanda, feliz, sabia que era sua presença que o alegrava. Comeram a pizza no jantar, rindo. Nanda lhe falou sobre Miguel. - olha, toma cuidado... esse é um pegador... - pegador? rsrsrs... o que é isso? - pegador... é um cara que não fica com apenas uma, mas com várias... - e vc.. é um pegador? rsrs - eu?... não!!! - riu ele. - sou calmo... - mano, preciso te falar de uma coisa... - pode falar... - minha vinda aqui não é apenas pra te visitar... é por que.. - sim...? - Tio Lauro escreveu uma carta pra mamãe... dizendo que vc estava pra baixo, por causa de uma mulher... - Esse tio Lauro... fofoqueiro... ele passou por aqui, me fez uma visita... e corre a preocupar vcs por nada... - por nada mesmo? - bem... eu tinha uma namorada... a Iolanda... - e ela? - bem... acabamos... e..bem, eu prefiro não falar sobre ela... Nanda, prudente, acatou. - Tudo bem... como vc quiser... mas quero que saiba que estou muito feliz em estar com vc aqui. - Ah, o pessoal do banco quer te conhecer... falei que minha irmã, a garota mais linda de Mogi, estava aqui... - ah, não! vc não fez isso... - to brincando... mas vou te levar ao clube dos bancários no sabado... lá tem piscina... - mas, mano, eu nunca fui a uma piscina... eu morro de vergonha... -ah, não acredito... !! - é serío... - bem.. vai ter que superar isso... quero mostrar a irmã linda que eu tenho.... vão todos babar..rsrsrsr - vc é terrível..rsrsrs....não sei se vou... prefiro ficar aqui, conversando com vc... - bem.. vamos ver, ok? Nanda lavou a louça, e depois foi ver tv. Tom logo foi se deitar, cansado. Nanda viu um filme romantico, e ficou pensando em Beto. O que ele estaria fazendo agora, naquele momento? Sabia que ele estava pensando nela. Sorriu ao se lembrar de um encontro dos dois. Ela permitia certas caricias do noivo, assim como ele a tocar nos seios por sobre o tecido. Certa vez, se beijavam, e a mão de Beto subira por suas grossas e sedosas coxas... ela suspirara... adorava aquela caricia, mas detera a mão do noivo, que já se insinuara perigosamente. Seu rosto se fecha ao lembrar de Tio Lauro. Há nove anos atrás, ela tinha apenas 14 anos, e nunca estranhara por que Tio Lauro a enchia de presentes. Depois entendera por que. O homem passou a pegá-la na saida da escola. Depois, sabendo que ela gostava muito dele, passou a querer uma aproximação ainda maior, sempre que estavam sozinhos. Um dia, a presenteou com um jogo de calcinhas, pedindo que não mostrasse a sua mãe. Ela gostou do presente, na sua ingenuidade. Mas ela ficou pasma quando ele pediu que ela lhe mostrasse como a peça ficara no seu corpo. Ela, com medo de magoá-lo, levantara o vestido, mostrando-se. Ele mal se continha de tanta excitação. Isso se repetiu várias vezes, depois vieram as bolinações, às escondidas. Tio Lauro se surpreendera pela farta penugem negra que Nanda tinha no vão no alto das coxas... - Nandinha... como vc é linda..! suspirava o homem. Até que ela dera um basta. Tio Lauro, amedrontado, parou com o assédio. Mas ela ficara traumatizada... jamais deveria ter permitido que o seu tio lhe tocasse tão intimamente, chegando a introduzir seu dedo por várias vezes! Nanda chora ao se recordar. Perdoara o tio, porém ela não fora mais a mesma. Achava que a formosura do seu corpo fosse um empécilho. Os os homens a via apenas como objeto de desejo, achava. E o pobre do Beto é quem pagava o pato, tendo que esperar o casamento para tê-la por inteira. Cansada, Nanda vai até o seu quarto e adormece. No sábado, Nanda percebeu que Tom saira cedo. E ele só voltou após o meio dia. Ela havia preparado o almoço, mas ele entrou em casa sem que ela percebesse, e foi para o seu quarto. Nanda bateu a porta, mas ele não atendeu. Ela abriu a porta e entrou. Tom estava deitado na sua cama, e pelo jeito, se deitara ao sair do chuveiro. A roupa estava espalhada pelo assoalho. Ela pegou a camisa e cheirou. Alcool. ´Nanda estremeceu quando um pensamento lhe irrompeu a mente. Será que Tom, além de beber, usava drogas? Ela não quiz acreditar naquilo. Ela saiu silenciosamente do quarto, levando as roupas sujas. Bem mais tarde, Tom apareceu na sala. - Oi... - Oi - respondeu ela. - dormiu bem? - como uma pedra... desculpe se não vim almoçar... o pessoal do banco convidou para uma partida de pocker e eu não pude recusar...adoro pocker... - tudo bem... mas eu fiquei preocupada... - desculpe, maninha... vem cá... - chamou ele. Ele sentou-se ao lado dele, deixando-se abraçar pelo irmão. - eu não faço mais isso, prometo... tua companhia é mil vezes melhor que o daqueles marmanjos...rsrsrs.. - bem... obrigada..rsrs... - mana, tua companhia me faz tão bem... hoje sou todo teu, prometo... - mano, não se preocupe comigo... eu fiquei bem aqui... - eu sei... mas vc veio de tão longe pra me fazer companhia, e eu fico com aqueles marmanjos... - tem certeza de que era com eles que estava...? não hacia nenhuma gata? - não. Desde que aquela desgraçada... quero dizer.... Nanda sorri. Ele se traiu. - Mano, fale sobre ela. Ele olhou para a irmã, e esta o acariciou na face, no queixo,nos cabelos... Não satisfeita, encheu seu rosto de beijinhos. - hmmm.. assim fico mal acostumado...rsrsrs - adoro vc... não quero que nada de mal te aconteça.. - diz ela, se aninhando nos braços do rapaz. - bem... vou te falar dela... E Tom contou sobre o seu malsucedido romance. Conhecera a garota e se apaixonara. Ele tinha até planos de se casar com ela, de levá-la para conhecer seus pais. Mas um colega lhe dissera para abrir os olhos, e ele não deu crédito. Logo ele teria uma surpresa desagradável. A sua namorada o traia com seu proprio chefe. Tom pensaraem sair do banco, mas resolveu ficar, pois seu chefe pedira transferência. Mas afundou na bebida. Bebia compulsivamente, quase todos os dias. E essa era sua história. - oh, mano... vc tem que reagir... - to tentando...rsrsrs - vc é tão bonito... aposto que tem assim de menina atrás de vc... - vc acha? mas eu ando meio desinteressado... - vc está é com medo das mulheres... não precisa ser assim... - ah se todas fossem igual a vc...rsrsrsr... - bobo... eu não sou melhor que ninguém... - pois eu acho que é... linda, sincera, fantástica... - ah...pare!! vc me faz rir... - falei a verdade... juro!1 - tudo bem.. acredito... agora me ouve: eu vou ficar com vc até vc ficar bem... vou te encher de atenção até vc enjoar, viu? vou te encher de carinho, de beijinho, de afago, de tudo... até vc ficar bem de novo... eu não vou me casar sabendo que vc não está bem... - mana.. vc é demais...rsrsrs.. - sou mesmo..rsrs... vc vai ver.. vou te sufocar de amor... pode acreditar... - hmmm.. que bom.... a gata mais linda de Mogi me sufocando de amor...rsrsrs Os dois riram pra valer. Mais tarde, Nanda resolveu dar uma volta pela cidade. Ao sair, ouve a voz de Miguel. - E ai, quer uma carona? Ela se voltou, sorrindo. O que aquele cara queria com ela? No fundo, ela sabia. - bem, se vc vai na direção norte... - é pra lá mesmo que vou... que coincidencia....rsrsr A Nanda não restou senão aceitar o convite. Miguel deveria saber mais sobre o que Tom fazia. Tanto que aceitou tomar um refrigerante com ele numa lanchonete. Encheu o rapaz de perguntas, mas este não pdoe nada revelar, além do que ela já sabia. Andaram por vários lugares, e Miguel cada vez mais fica intimo da bela garota. Ele era divertido e não era feio. Nanda, porém, o achou apenas uma companhia agradável. Mas teve que aceitar a idéia de que ele era bem atraente. Escurecia quando ela voltou para casa com o rapaz. Ao se despedir, ele a beijou na face, ela retribuindo o gesto. Marcaram para se verem no dia seguinte. Tom não estava, e Nanda foi-se para o seu quarto, cansada. Tomou uma ducha, e se vestiu. Colocou uma camisolinha curta, de tecido fino e sedoso. Olhou-se no espelho. Ela tinha que convir: era uma fêmea e tanto. Sorriu ao se lembrar de Miguel. Então resolveu descer até a cozinha para beber agua. Atravessou a sala, e então viu Tom deitado no sofá, olhando TV. - Mano... vc já chegou? - perguntou ela. - Oi... não queria te acordar... achei que estava dormindo... - ainda não... que bom... achei que não ia te ver agora a noite... - como foi o dia? - perguntou ele, olhando para ela, dos pés a cabeça. Tom sabia que tinha uma irmã adorável, linda, cobiçada. Não pode deixar de sentir um certo ciùme ao saber que saira com Miguel. - foi legal.. o Miguel é divertido..rsrsr - bem.. só toma cuidado... vc sabe... - hmmm... que bom.... tenho um mano ciumento. Ela senta-se ao lado dele, sorrindo. - tenho que cuidar da sua integridade fisica...rsrsrs... - bobo.. eu me cuido muito bem... mas achei fofo vc sentir ciumes...rsrsrs.. - não é ciume, boba... é cuidado de irmão mais velho... - tudo bem... mas adorei! E ela encheu o irmão de beijinhos na face. - Adoro vc...rsrsrs. - Tb te adoro... - Olha, fiz uns sanduiches...deixei na geladeira... - obrigado... mas estou sem fome... - vc não bebeu, bão? - só uma lata, juro... - tudo bem... Ela se levanta. Ela é a pura imagem da beleza. - Mano... vou me deitar... adoro ficar com vc, mas vc tem que ir dormir também... - já vou... pena que vc está com sono... - eu ficaria com vc a noite toda aqui, te fazendo carinho....rsrsrs... mas... - eu sei... que pena... vou me deitar também... Ele se levantou, e ela se abraçou a ele, o beijando na face. - Mano... - diz ela, com suavidade. - vc tem que superar essa fase... - eu já estou superando... com vc aqui.. - eu vou te ajudar no que for possível... adoro vc...! - tb te adoro...! e toma cuidado com esse miguel.... Ela sorriu, indo em direção ao seu quarto. - Mana... vc é muita areia pro caminhãozinho desse cara... Ela riu, fazendo um gesto para ele. que ficou ali olhando-a andar com extrema graça. - Esse cara acha que vai papar minha irmã, tá enganado! - pensou ele. E logo seu pensamento se voltou para um passado não muito distante. Recordações dolorosas que ele insistia em reviver. Na manhã seguinte, Nanda e Miguel sairam. Haviam combinado ir ao shopping, onde ela faria algumas compras. Feito isso, foram a lanchonete. Miguel se mostrava todo solícito, mas ele não perdia uma oportunidade em apreciar os "encantos' da bela garota. - Então vc vai se casar... - dizia ele. - Não vejo a hora... é o meu sonho, e o Beto é tudo de bom. - que inveja desse cara... - rsrsrs... larga de ser bobo... vc deve andar cheio de meninas... - mesmo? vc me acha um "gatinho"? rsrs Ela caiu na gargalhada. - bem.. vc não é de se jogar fora... mas me fale como é tua amizade com o mano... - bem... a gente não é amigo pra valer... as vezes a gente se cruza no ginásio e batemos um futsal.. aliás, vc precisa me ver jogando... sou bom pra caramba... - ah, deve ser... em que mais vc é bom? - em várias coisas... e principalmente sou bom em saber qual é a garota que serve pra mim... Nanda o olhou fixamente. Aquela era o inicio de uma cantada, sabia. - espero que vc logo encontre essa garota... se já não encontrou... - já encontrei.. - diz ele, sério. E sua mão toca a dela por sobre a mesa. - Miguel.. eu... - Nanda... eu sei que vc já percebeu... to super a fim de vc.... - Mas eu só posso te dar minha amizade... - Mas eu quero muito mais... Nanda olhou-o nos olhos. Ele parecia sincero. Ela não tinha como negar. Ele era bem agradável, e tb bem persuasivo. - Miguel... - desconversa. - vc quer me deixar comer o meu sanduiche? Ele, resignado por ora, sorri. - tudo bem... mas pense no que te falei... - ok.. - diz ela. Um pouco antes do meio dia, ele a deixa em casa. - vc bem que poderia teus vizinhos .. - diz ele. - "teus vizinhos", na verdade, é vc, não? Ele riu. - Eu moro junto com um amigo, mas ele fica direto no campus. Vou pedir uma pizza para nós, hoje, ok? - bem... tenho que fazer companhia para o meu irmão... vc sabe... - ora, teu irmão sabe se virar sem vc...rsrsr... vou te esperar... às 8..certo? - tudo bem... - sorri Nanda. - eu vou.... tchau. - e ela entrou em casa, deixando o rapaz ali, olhando o manear de quadris da garota, tentando imaginar o que aconteceria logo mais a noite entre eles. Nanda teve tempo de preparar o almoço para o irmão, que logo chegou. Conversaram bastante, e Tom parecia mais animado. Após o almoço, ela ficou no seu quarto, conversando longamente com o noivo pelo celular. - Nandinha, amor, to louco de saudade... - dizia o rapaz. - eu também, amor... mas logo estaremos juntos... - Princesa, não vejo a hora de ter vc como minha mulher... ter vc só pra mim... - eu também... to cheia de saudes dos seus beijos, das suas caricias... - Nanda... vivo sonhando com vc, com seu corpo... - hmmm.... logo vc me terá por inteira, meu amor... eu te amo muito.... - te amo demais, tb... queria ter vc aqui, perto de mim, pra te beijar, te tocar.... - hmmm.. meu amor...não faz assim comigo... sabe que te quero tb... - não vejo a hora de despir vc... bem devagar... - meu amor... logo serei tua... e vc fará o que quiser comigo.... O diálogo seguiu por quase uma hora... sendo que Fernanda, ao desligar, suspirou profundamente. Beto a excitava com aqueles diálogos, e ela não via a hora de se entregar a ele totalmente. Pôs-se de pé e, só de calcinha, se auto analisou diante do espelho. Pernas e coxas grossas, quadris largos de contornos suaves, a pele branca e sedosa... o ventre liso, e dois seios, nem grandes, nem pequenos, que pareciam dois mamões rijos, sedutores... Satisfeita, Nanda volta a se deitar. Pega um livro para ler, e sem querer, seu pensamento cai em Miguel. Logo mais a noite, Nanda vai até a sala, toda produzida. Tom saia do seu quarto, quando encontra a irmã. - oi, mano... ia te avisar... vou até uma pizzaria... - com o Miguel, aposto... - sim... deixei teu jantar pronto... - legal... mas... - mano, fica tranquilo... eu me cuido bem... o Miguel é apenas um amigo... vc me conhece...rsrs - Tudo bem... é que vc tá toda linda, e ninguém é de ferro.. toma cuidado.. - hummm.. que fofo.. obrigada pelo elogio... Nanda usava um vestido preto, em contraste com a pele branca. Estava de arrasar. E Tom não pode deixar de sentir ciumes da sua belissima irmã. - bem.. toma cuidado... - vc não quer vir conmosco? o Miguel é legal... - não... eu tenho que fazer umas ligações... - tudo bem... eu não vou me demorar.. tchau... E se abraçou ternamente ao irmão, beijando-o no queixo. Tom ficou olhando a irmã sair. Reconhecia o quanto a irmã era atraente, e isso o preocupava, pois sabia como eram os do seu sexo. Nanda tinha uma beleza que atraia o desejo dos homens.. e pior, de todo tipo de homem. Pegou seu celular e fez uma ligação. - oi, Giovana... então, marcamos para amanhã? Após a pizza, Miguel e Nanda foram ver a ponte sobre o rio que cortava Vale Verde ao meio. - que lugar lindo... - extasiou-se Nanda. - vc é que torna tudo mais lindo aqui... - hmm.. não sabia que vc era poeta..rsrsrs... - nem eu...rsrsrs... A mão de Miguel procura a de Nanda, sobre a amurada. - pensou no que te disse hoje/ - hmmm.. não...rsrsrs... - que pena... - bobo... pensei sim... rsrsrs Miguel se animou. - e ai? - Miguel... eu te acho legal, um gato, mas eu sou noiva!!! rsrsrs... - e dai? - e dai? vc é incrivel! rsrsrs Miguel sente a maciez da pele da mão da moça. Se aproxima ainda mais, a ponto de sentir o perfume dos cabelos dela. Estão apenas os dois ali, e faz penumbra. O momento é agora, pensa o rapaz. - Nanda... to gostando demais de vc... - sussurra. Nanda não tem como ficar indiferente àquilo. Vira seu rosto para o dele e o fita. - Miguel... não insista, vai... - pede ela, com suavidade. Mas sente que está em perido. - Nanda... acho que amo vc... desde a primeira vez... - a pressão da sua mão sobre a dela aumenta. Sem ela esperar, ele toma sua boca e a beija. Nanda fica sem reação. Seu coração acelera. Ele a traz mais para si, e ela, sem saber porque, corresponde aquele beijo. Miguel pode sentir então o contorno daquele corpo sedutor. Sua mão desliza por sobre a cintura, acompanhando as curvas perigosissimas. Nanda, então, sai dele. - Miguel... vc é doido... não podemos.... - desculpe, eu não pude me segurar... - tudo bem... mas, por favor, não faça mais isso... - diz ela, o rosto sério. - ok..ok... me perdoe... - tá perdoado... agora, por favor, me leve pra casa... Passava da meia noite quando Mugiel estacionou em frente a casa de Tom. Miguel puxa conversa, mas Nanda se esquiva. - Miguel, foi uma noite ótima.. obrigada... - a gente se vê amanhã? - não sei... preciso ficar mais com meu irmão... - esse cara sabe muito bem ficar sem a maninha... - não fale assim... eu gosto de ficar com ele... - tudo bem... vc me liga? - te ligo... tchau. Nanda entrou em casa, e Miguel estava na cozinha, bebendo agua. - oi... ainda acordado? - tava te esperando... Nanda esprava uma bronca, pois Tom estava sério. Mesmo assim, ela o abraça e o beija. - Tudo bem com vc? - Tudo... e com vc? - Estou ótima. Ah.. e fica tranquilo... eu me cuidei direitinho.. - Esse cara tá pegando muito no teu pé... - Não está, não.. ele é legal... - Tudo bem... e ele sabe que vc é noiva? - claro que sabe... e ele não insiste comigo.. Tom pensou. Miguel era um estrategista. Tava ganhando a confiança dela, para depois... - Bem, mana, eu sei que vc é super cabeça, e não vai cair na conversa do primeiro que aparecer... e eu passei hoje no shopping, e te comprei alguma coisa... - não precisava... - disse Nanda, olhando a sacola na mão do irmão. - Eu achei que vc estava precisando de roupa para vestir dentro de casa... ai, imaginei o seu numero, o seu tamanho, e comprei algumas roupas... se nao servir, me fale que eu troco... - vou experimetnar agora mesmo... - e abraçando o irmão, o beija mais uma vez. - obrigada... Ela foi para o seu quarto, enquanto Miguel atendia o celular, que começara a tocar. Nanda, no quarto, tirou as roupas da sacola. Havia duas blusinhas top, duas camisetas, e três shorts. Experimentou as blusas e as camisetas, que ficaram bem. Tom tinha bom gosto, pelo jeito. Então olhou os shorts, que eram de tecido fino. Verificou, e achou-os um tanto pequenos. Experimentou um diante do espelho, e sorriu. Tom não calculara bem o seu tamanho, pensou. O short, na verdade, um micro short, coube bem nela, mas era demasiado curto... experimentou as outras, e eram do mesmo tamanho... mas gostou de todos. Mas jamais ousaria usar fora de casa. Em seguida, ligou para o irmão. - mano... adorei... serviram todas... - é pra usar... - pediu ele. - vou usar sim... mas os shortinhos, só dentro de casa mesmo... - legal.. depois vc me mostra como ficaram em vc...rsrsr. - claro que vou mostrar.... rsrsrssr... Nanda, que ainda não tirara o ultimo shortinho, olhou-se no espelho. Ficou de lado, de costas, e achou que seu bumbum ficava meio exposto demais... sorriu. "Se é pra usar só dentro de casa, acho que não tem problema..." Sorriu ao se lembrar do rosto de Miguel, logo após o beijo. Sabia o que ele sentia por ela não era apenas amor, como ele dissera, mas desejo... e isso ela poderia ler nos olhos dele... ela estava acostumada aquele olhar nos homens... Deitou-se, lhando o celular ali ao lado. Lá perto, dentro de casa, Miguel maquinava. Estudava qual seria o próximo passo pra ganhar aquela deusa chamada Nanda. Ela tornara-se uma obsessão para ele. Imagina abraçando e beijando aquele corpo extremamente desejável... O celular toca. Ele atende. E seu coração salta ao ouvir a voz de Nanda. No dia seguinte, Tom entrou num consultorio odontológico. Uma bela mulher, nos seus 26 anos, o recebeu. - Oi, Dra... - disse ele, sorridente. - Que Dra, Tom... entre... tava te esperando... Logo ele estava sentado na cadeira, tendo sua boca examinada pela bela mulher. - Bem... vamos precisar fazer uma pequena limpeza... não há carie, mas pode se formar... Depois, feito o serviço, sairam juntos. - Tom... vc me disse que tua irmã está morando com vc? - Morando, não... mas ela vai ficar uns dias por aqui... - que legal.. to louca pra conhecer ela... - Hmmm... quem sabe ela me ajuda com vc... Subiram no carro de Tom. - Ajudar comigo...? como? - a te convencer... a ficar comigo... - Tom... vc é apenas um cliente... e eu sou casada... - E isso que torna vc ainda mais.... atraente...rsrsrs. - Vc é terrivel... vou contar pro meu marido...rsrsrs O carro parou num local ermo da cidade. Não havia ninguém por perto. Tom toma Giovanna nos braços e se beijam. O beijo se torna cada vez mais quente. A mão de Tom sobe o vestido da moça, revelando um belo par de coxas. Giovana era uma bela ruiva, e eles haviam se conhecido quando Tom fora fazer um canal. Ela era casada, mas sucumbira ao charme de Tom. A mão ansiosa da moça abriu o ziper da calça de Tom, e liberou seu membro, já durissimo... - Nossa, Tom... cada vez parece maior.... - diz ela, entre admirada e excitada. Sua boca sedenta desce em direção aquela tora de carne rija, e Tom geme alto, ao sentir o contato daqueles lábios na sua parte mais sensivel. Pouco depois, Giovana cavalga Tom. Ela sente-se aberta ao meio ao sentir-se penetrada. Sente o membro latejante dentro de si, justo, apertado, em fogo... Ela geme alto, e entrega-se áquele momento de intenso desejo. - Tom...oooh... vou gozar... vou gozar...oooh...- geme a bela moça. Ela experimenta orgasmos avassaladores. Logo ele tb explode dentro dela. Tão intensamente, que Giovana se sente toda preenchida por aquele liquido quente. - oooh.. - geme a garota, os movimentos já diminuindo. - aah... Ela sai de Tom, e olha o membro ainda duro. Absurdamente grande e grosso, lubrificado, todo melecado... Sua mão esfrega, arrancando quase um urro do rapaz, que se contorce ante aquele ousado toque. A bela ruiva cola sua boca na dele, e se beijam longa e sensualmente. XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Tom chega em casa e não vê sinal de Nanda. Ela saira. Deita-se no sofá e revive os momentos há poucos vividos. Giovana era demais,pensou. Tom ainda não se apaixonara por ela, mas isso era bem possível de acontecer. Ela era linda, inteligente... e casada. Mas isso era um aditivo amais para ele. Ela era proibida. E isso tornava o jogo mais excitante. E ele precisava dela... para esquecer da outra. Nanda e Miguel estavam na sala da casa deste. E não demorou para que se beijassem. Ela agora não o repeliu, e

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.