CASAL SUBMISSO III - O INÍCIO DA ENTREGA
(... continuação casal submisso II)
Passamos pela recepção sem problemas e o sr Antonio entrou com o carro na vaga da suíte que eu havia dito que ele deveria solicitar, e após ele fechar a porta da garagem foi que me ergui para evitar problemas com o pessoal do motel e sai do carro abrindo minha porta e em seguida a porta para Bete.
Como o carro é meio alto e parece que ela não estava muito acostumada a usar saias tão curtas, notei nova atitude de timidez e novamente uma de suas mãos teve que cobrir a repentina subida da saia que se iniciava, mas desta vez houve um breve sorriso no rosto e ela saiu do carro. Pude notar perfeitamente a diferença de altura que tinhamos apesar no salto que ela usava e pude perceber o quanto bem distribuído ela o volume de seu corpo.
Fomos adentrando ao quarto para verificar se estava tudo em ordem, e fiquei olhando para o rosto de ambos que observavam os apetrechos que haviam lá dentro; era um misto de surpresa e preocupação.
Eu disse a Bete que se sentasse em uma cadeira que havia lá, enquanto isto voltei com o sr Antonio até o carro para retirar as malas e colocá-las dentro da suíte, e em seguida fechei a porta.
Perguntei se algum dos dois tinha vontade de ir ao banheiro e ambos disseram que sim. Eu disse que o sr Antonio iria primeiro, e enquanto isso fui abrindo a minha mala de modo a que não fosse visível a nenhum dos dois.
Quando o sr Antonio voltou pedi que ele se dirigisse a uma das colunas que tinham alça de prender na parte superior e que erguesse seus braços em direção a ela. Peguei uma das algemas que tinha na mala e falei para que a Bete viesse até nós e prendesse os pulsos de seus marido nas algemas que ficariam presas na alça da coluna.
O sr Antonio perguntou a mim se isso seria necessário pois ela não faria nada para atrapalhar e eu disse que eu tinha que ter certeza que ele não interferiria em nada apesar de poder ver tudo, que era justamente o que ambos queriam.
Senti um momento de exitação e perguntei se queriam parar por aqui, e ambos me olharam e disseram que não. Então Bete encaixou as algemas na alça da coluna e em seguida o sr Antonio levantou novamente os braços e ela prendeu os 2 pulsos dele, o deixando imobilizado.
Falei a Bete que poderia ir ao banheiro, e enquanto isso fiquei imaginando o que faria com ela. Quando a Bete voltou disse a ela que se aproximasse e ficasse defronte do sr Antonio, levantei a sua cabeça de modo que ficasse olhando para o seu marido e coloquei as suas mãos atrás de suas costas e comecei a explicar a ele que a partir daquele momento a sua querida esposa seria minha escrava e se submeteria e faria tudo aquilo que eu quizesse do jeito que eu quizesse.
Mandei que a Bete se dirigisse ao seu marido, abaixasse as suas calças e tirasse a sua cueca, pois eu gostaria de ver se o sr Antonio se excitaria de ver eu possuindo a sua esposa.
Em seguinda peguei uma folha de papel com um texto que a Bete teria que ler em voz alta e no qual ela afirmaria que a partir daquele momento ela entregaria seu corpo e sua alma a mim e faria todas as ordens e vontades que por mim fossem solicitadas.
Voltei em direção a minha mala e retirei de dentro dela a minha máquina fotográfica, e percebi que ambos ficaram preocupados com o que eu iria fazer. Liguei-a e vi Bete dizer que não poderiam haver fotos de nada daquilo.
Então calmamente me dirigi ao lado dela e falei ao seu ouvido: "A partir de agora você não mais tem opinião sua cadela vagabunda, e a única coisa que será permitido dizer será sim senhor, entendeu?"
Percebi o quanto aquilo incendiou o corpo e a alma daquela mulher que prontamente acenou com a cabeça dizendo "sim senhor". Virei então para o sr Antonio que fazia uma cara de surpresa e disse-lhe: "Está vendo sr Antonio, vc não sabia que tinha uma esposa que era tão submissa assim, não é verdade?"
Comecei então a fazer algumas fotos e percebia que apesar da vontade de se entregar e sentir-se usada, Bete procurava desviar seu rosto para que não saisse bem visivel nas fotos. Então novamente cheguei bem perto dela e segurando pelo seus cabelos disse que ela deveria ficar com o rosto parado, e ela inclinou a cabeça e novamente disse "sim senhor".
Mandei ela levantar-se para que eu pudesse tirar algumas fotos suas de corpo inteiro e notei que ela começou a se soltar um pouco; quanto mais olhava para ela via o quanto ela era bonita e gostosa apesar de ter mais de 40 anos de idade. Quando achei que havia uma boa quantidade de fotos mandei que se Bete se ajoelhasse aos meus pés e olhasse para o sr Antonio, que neste momento já mostrava através do seu pênis que estava excitado com a situação que a Bete se portava diante de mim.
Ali ajoelhada disse a ela que o seu corpo passaria a ser meu e ela teria que se comportar como uma escrava e fazer tudo aquilo que eu mandasse. Constrangida abaixou sua cabeça e eu mandei que ela abrisse o ziper de minha calça e colocasse o meu pênis para fora. Ela continuou com a cabeça abaixada e não fez nada, novamente mandei que ela o fizesse e novamente ela continuou com a cabeça abaixada e nada fez.
Dei-lhe um pequeno tapa no rosto e disse que ela era uma escrava rebelde e deveria fazer o que eu mandava senão iria apanhar. Ela então começou a fazer o que eu havia mandado bem devagar e percebi que de certa forma olhava para o sr Antonio. Ao conseguir colocar o meu pênis para fora acredito que tenha ficado um pouco impressionada pelo meu pênis sem bem mais grosso que o de seu marido, e então falei a ela que deveria colocar o meu pênis em sua boca e olhando para o seu marido, começou a beijar e lamber meu pênis por um longo tempo.
Aquilo estava adorável, ver aquela mulher linda, elegante e sofisticada ajoelhada a mim beijando e chupando o meu penis.
0 curtidas
👁️ 3 visualizações