A Coroa do Vestido Vermelho (REAL)
Bem, esse é meu primeiro relato e ele me aconteceu na tarde do último sábado (29/01/11)e vou contá-lo aqui da forma como realmente aconteceu, sem fantasiar ou exagerar em nada. Enfim, moro no interior do Paraná cerca de 100 Km da capital Curitiba e sou noivo há 4 anos com uma bela e jovem morena de 23 anos que me satisfaz de todas as formas que desejo e eu, com meus 28 anos, mesmo tendo uma bela mulher comigo, sempre dei meus ¨pulos¨ em busca de aventuras porém, normalmente eu saio com ¨profissionais¨ bem indicadas extremamente discretas e que não me exponham publicamente de maneira alguma devido à minha necessidade de discrição, porém, pra quem sai com acompanhantes com certa regularidade percebe que a relação é extremamente artificial e se você parar pra pensar, dificilmente a transa vale a pena mesmo, pois não rola uma atração entre ambos e sim uma relação de compra e venda como escrevi, extremamente artificial. Como eu ando muito cansado dessas ¨aventuras sem sal¨ comecei a fantasiar com a possibilidade de encontrar mulheres de verdade, que queiram realmente fazer sexo, onde a transa seja realmente boa para ambos e os 2 satisfaçam seus desejos mas, como sou extremamente tímido e não gosto de me expor e muito menos de sair cantando mulheres indefesas por aí, nunca pensei que algo assim poderia me acontecer de verdade.
Pois bem, no último sábado, logo após sair do trabalho, eu estava de carro dando uma volta pela cidade indo em direção à minha casa quando, subitamente o tempo fechou e uma chuva dessas de verão começou a apertar e o povo nas ruas começou uma correria pra lá e pra cá pra se esconder... até que, de repente chama a minha atenção uma mulher que de longe aparentava uns 35 anos, vestindo um microvestido vermelho bem chamativo onde suas curvas ficavam bem evidentes pra quem quer que visse. Eu passei devagar por ela (pensei que poderia ser uma dessas ¨profissionais¨ de rua mas estava quase certo que não pois na região onde eu estava essas ¨meninas¨ não costumam frequentar) e, percebi que ela me notou e ficou me olhando... eu, muito tímido continuei meu caminho até que, algumas quadras mais longe resolvi fazer meia volta pra ver se encontrava com a ¨moça¨ de novo, só pra ver se ela iria reparar, então fiz meia volta e, até nem esperava encontrar com ela pois ela poderia ter pego outro caminho nesse meio tempo e, quando eu já estava conformado que não veria mais a coroa do vestidinho vermelho, avistei ela com seu guarda chuva ao longe, passei do lado, olhei pra ela, ela retribuiu o olhar mas eu estava muito receoso de chamá-la ou mesmo parar o carro... até que, uns 200/300 metros à frente eu achei uma vaga bem vazia e parei pra esperá-la passar de novo e, se me desse coragem, chamá-la pra uma conversa.... passados alguns instantes ela passou do meu lado, me olhou com o canto dos olhos e deu um sorriso, eu então tomei coragem e fiz sinal pra ela, um ¨psiu¨, ela, de pronto parou e veio em direção ao carro, ao abrir o vidro perguntei se ela queria uma carona e fui surpreendido com ela dizendo: ¨Eu moro aqui perto moço, não preciso de carona não¨, ok, pensei que, se ela não estivesse interessada em mim ela não teria parado, resolvi convidá-la pra entrar no carro pra batermos um papo, sem compromisso, ela, relutou um pouco, eu insisti um pouco mais até que ela entrou... perguntei se eu podia encostar numa rua mais sossegada para conversarmos e ela aceitou. Paramos e começamos a conversar, seu nome é Suzana, disse ter 33 anos (sinceramente, ela aparentava ter + de 40), perguntei se ela era casada e ela se disse separada, mas que ainda morava com o ¨dito cujo¨) e dessa forma, fomos ficando mais à vontade e nos conhecendo melhor. Ela falou que eu não era o primeiro a tentar dar uma carona pra ela naquele dia mas que, como eu não tinha chegado pra ela com nenhuma cantada indecente ela tinha me achado legal e aceitado falar comigo, bom, papo vai, papo vem, ela começou a contar que adorava se vestir de forma bem provocante porque gostava que os homens ficassem olhando e mexendo com ela, eu perguntei se ela sempre conversava com estranhos, ela disse que sim, mas que era raro acontecer algo que não fosse apenas uma conversa (o que, logicamente eu duvidei pois já tinha percebido que ela não era nenhuma santa). Nesse momento ela me contou que algumas semanas antes, havia levado um cara casado na casa dela e que, o cara ficou com medo e não conseguiu ¨fazer nada¨ e brochou... eu perguntei porque eles não tinham ido à um motel e até nem lembro o que ela respondeu até que, vi que era o momento e disparei ¨Você não toparia ir pra um motel agora comigo ?¨... ela relutou um pouco (pra fazer charme), mas topou fácil... eu nem acreditava, tinha acabado de conhecê-la e já estava a levando pro abate... rs.
Fomos pra um motel bem proximo de onde estávamos e, no caminho pude notar melhor a aparência e o corpo dela, como disse, ela aparentava uns 40 anos, tinha cabelos e olhos castanhos, não era bonita de rosto, embora tivesse lábios bem carnudos, e o corpo era bem distribuído (nada em excesso, rs), ela tinha bundinha média, bem empinadinha (parecia de menininha), pernas bem torneadas, seios médios porém, levemente caídos (como dá pra perceber, ela não era nenhuma miss), enfim, uma coroa não muito bonita mas bem gostosa... já eu, sou magro, tenho cerca de 1,75 de altura, cabelos e olhos castanhos e meu pau tem um tamanho médio... uns 16/17 cm e, confesso, também não sou nenhum Rambo, rs.
Entrando na suíte já fomos nos agarrando como 2 adolescentes, eu estava com muito tesão e percebi que ela também estava louca por uma sacanagem, fui pegando seus seios beijando sua boca, mordendo os lábios dela e ela gemia cada vez mais, chupei seus peitos e ela tremia de tesão, meu pau estava duro feito uma pedra, ela meteu a mão e começou a me bater uma punheta, eu arranquei o vestido vermelho dela e pus a mão por dentro da sua calcinha, estava pegando fogo e totalmente encharcada, comecei a masturbá-la e ela gritava, se contorcia de tesão... nos beijamos por um longo período enquanto um masturbava o outro até que fui descendo para chupar sua bucetinha, foi aí que ela disse que não gostava e que não era pra eu chupá-la (azar o dela pois, modéstia parte sou muito bom na arte, rs), tirei a mão dela do meu pau e tentei colocá-lo na sua boca e ela veio com um papo que só chupava se a gente se conhecesse melhor, que não tava a fim (confesso que fiquei desapontado pois, logo percebi que aquela mulher de meia idade não era nenhuma maníaca na cama, como eu gosto, rs) mas... mesmo sem preliminares, a coisa toda tava valendo muito à pena, dava pra ver pela sua cara que ela tava louca pra levar rola então, coloquei ela deitada e mandei vara naquela bucetinha que tava pegando fogo, ela gemia, mas ainda não estava bem à vontade, eu comecei a chamá-la de puta, vagabunda, entre outros ¨elogios¨ aí a mulher virou num vulcão, pedia mais, pedia pra eu socar com força e eu, logicamente socava cada vez mais rápido e mais forte, até que, ela cruzou suas pernas nas minhas costas, me prendendo e ficamos num ritmo louco metendo sem parar por vários minutos até ela gozar e lavar meu pau, até que pedi pra ela vir por cima e, pra meu desapontamento, ela foi mas parecia pouco a vontade, não conseguia se mecher direito, até que eu a ergui pela bunda com minhas mãos e comecei a empurrá-la pra cima e pra baixo, ela começou a gritar de tesão e eu ali, comendo aquela coroa que mais uma vez gozava com meu pau dentro dela... pra finalizar, botei ela de quatro, pra admirar aquela bundinha linda e comecei a bombar com força, dando tapas na sua bunda, ela ficou mais em silêncio, parecia exausta pra falar a verdade, meti até gozar aí caímos um ao lado do outro na cama, mortos de cansaço....
Passados alguns minutos, tomamos um banho, nos beijamos por muito tempo no chuveiro, voltamos pra cama e transamos mais uma vez na mesma intensidade do que da primeira aí não aguentamos mais, descansamos por um tempo, nos vestimos, e levei ela até perto de sua casa... Peguei seu telefone, vou ligar mais vezes até conseguir chupar aquela buceta e comer aquela bundinha, como disse, a coroa não era nem de longe nenhuma miss, mas nossa transa foi inesquecível e, com sorte, vamos nos ver muitas vezes ainda...
p.s.: se alguma mulher da região dos campos gerais (Ponta Grossa, Carambeí, Castro, Irati, Palmeira e região) quiser trocar contato comigo é só me mandar um email ou me add no msn... abraços à todos, espero que tenham gostado do meu relato.
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