Minha mãe foi eleita a poposuda da faculdade II
Não sabia porque eu estava agindo assim. Em vez de me zangar em ter que compartilhar sexualmente minha amante com meus colegas de república, eu ficava tremendamente excitado e até gostando!
Ela veio passar dois finais de semana comigo, já que ela mora em Rezende. Todos meus colegas a olham com desejo pelo seu belo corpo, especialmente suas rebolativas nádegas, que é uma coisa natural nela, quando anda.
Ela tem os cabelos negros e curtos e vivos olhos azuis com pestanas também negras. Sua boca é bojuda, sua pele muito alva e seios firmes, cheios e com grandes auréolas cor de rosa.
É esta voluptuosa mulher, que tem sido minha desde que eu tinha quatorze anos, que vejo agora com os lábios ao redor da rola de um de meus colegas que moram comigo na republica.
Ela me olha e uma leve tristeza aparece no belo rosto. Embora eu saiba que ela está adorando se exibir, ela está contrariada devido a minha aquiescência em vê-la assim usada e abusada por meus colegas! Além do mais... ela é minha mãe!
Ela é conhecida entre meus colegas por Elsa e eles não sabem que somos incestuosos.
Desde do início que vim pra esta faculdade aqui no Rio, ela aparece ao menos uma vez por mês e agimos como se fossemos namorados.
Minha mãe vai fazer quarenta anos, mas aparenta não mais de vinte cinco anos, mais ou menos. Ela é vinte e um anos mais velha que eu, mas devido ao meu porte atlético e ser muito alto, as pessoas só notam o esplendido corpo dela e não nossa diferença de idade.
A coisa começou a desengringolar quando fui pego enrabando a namorada de Jorjão, um negro mais forte do que eu, e ele exigiu que fosse cumprido o estatuto das confrarias que dizia que tudo que entrasse na república teria que ser dividido com todos!
Eu e minha mãe-amante tivemos que concordar para que não houvesse qualquer conflito que viesse a denunciar nosso relacionamento incestuoso.
Assim, o Jorjão foi o primeiro a descobrir todo o talento sexual de minha mãe e a noticia se espalhou que ela não se negava ao sexo anal, pelo contrário, ela adorava!
No sábado houve uma festa-orgia em que minha mãe foi a celebridade do evento, acontecendo de eu e ela termos feito parte de uma dupla penetração, junto com o sobrinho de um dos mais odiados professores. Ele foi escolhido pelos outros colegas pois queríamos que ele nos ajudasse a seduzir seu tio, com ajuda de minha mãe!
Depois da exibição em que minha mãe foi o recheio do sanduíche, houve um concurso de A bunda mais bela, tendo como apresentador um travesti negro com seios enormes.
Minha mãe tinha ido tomar um banho e quando voltou, já não se importava de vir completamente nua, calçando apenas as sandálias de salto alto.
Houve aplausos e gritos de vibração de meus colegas e de sua namoradas que exigiam que ela também participasse do concurso.
- Não é justo, Daniel. Todas essas meninas poderiam ser minhas filhas! – Sussurrou minha mãe ao meu ouvido, tentando esconder o orgulho de se saber tão admirada.
-Elsa! Elsa! Elsa! Queremos a bunda dela! – Gritavam todos em coro.
- É... mãezinha, você é a estrela! Deixa a timidez pra lá! Vá desfilar, tenho certeza que você será pelo menos uma das finalistas!
Eu próprio não acreditava que estava dizendo aquilo pra minha mãe, fazendo-a desfilar nua para prazer de meus colegas! Mas algo me dava um frisson danado de ver a tezão que minha mãe despertava neles e mesmo que ela fosse possuída por alguns deles, ela sempre seria minha amante-mãe!
O desfile só comprovou ainda mais a exuberância das nádegas de minha mãe! A segunda colocada foi uma loirinha que tinha a bunda tão fabulosa quanto da minha mãe. O desempate se deu porque ela era mais alta, mais peituda e muito mais bela que a loirinha. Eu notava que também ela sentia uma nova transformação em sua sexualidade. Parecia que a meretriz que toda mulher carrega consigo secretamente, vinha à tona devido aquele local propício a que ela era incentivada
Minha Elsa, cujo nome verdadeiro é Helga, ficava a maior parte do tempo ruborizada o que fazia sua beleza e voluptuosidade se acentuar mais ainda. Seu sorriso era de pura felicidade por se sentir tão admirada por aquele grupo de jovens da idade de seu filho.
Elsa foi eleita a Rainha Messalina dos Universitários e como todos sabiam que ela era minha amante, apesar de casada, foi preparada uma paródia em que ela teria que “casar” com um rei e eu apareceria como o amante príncipe consorte!
Sem querer, eles faziam a ficção virar realidade sem saberem.
O “casamento” foi marcado pro dia seguinte com direito a noite de núpcias com o colega escolhido pra ser o rei-corno. Mas antes, Elsa teria direito a uma despedida de solteira!
Eu estava temeroso porque não sabia como minha mãe iria reagir em ser usada sexualmente por cinco colegas, eu incluído. De acordo com o estatuto, ela poderia se negar, mas não poderia mais voltar à república, mas sempre teria acesso quando houvesse a festa-orgia.
- Eu acho que é o bastante, querida. Você vai dizer que não e passamos a nos encontrar em algum hotel aqui perto. Tudo será esquecido. – Disse a ela quando estávamos a sós, já no meu quarto, depois que deixamos a orgia.
Minha mãe me olhou com ternura e meu deu um beijo apaixonado.
- É tão bom sentir que você me deseja tanto, Daniel! Vamos dormir agora e deixar pra decidir isso amanhã quando acordarmos.
Mas, aconteceu o que eu não planejara. Meus colegas me pressionaram a deixar Elsa decidir. Havia o fato do tal professor fodão que queria nos reprovar. Além disso, foi concordado que enquanto eu estudasse lá, todas as minhas despesas seriam rateadas por todas as confrarias das repúblicas do nosso grupo e ainda eles iriam trabalhar para que eu fosse eleito o presidente do Diretório Acadêmico.
Eu estava pouco me lixando para aquelas ofertas, pois minha mãe era rica e eu não queria me envolver com política.
- Mas..Daniel querido, não podemos abandonar seus colegas nas mãos desse professor cretino!
Minha Elsa estava sentada seminua entre mim e os outros colegas. E se chegando para bem perto de meu ouvido, disse baixinho.
– Deixemos eles fazerem tudo o que prometem e depois eu não volto mais aqui na confraria. Eu gostaria que você fosse presidente do Centro Acadêmico!
Meus colegas, logicamente não ouviram essa nossa conversinha, para eles interessava o que ela havia dito primeiramente sobre deixá-los na mão do tal professor. E como se eu não existisse ali, ela foi tomada nos braços e Jorjão a sentou em volta de seus largos ombros.
E agora eu estava ali acariciando minha enorme verga, orgulho de minha mãe, que me observava enquanto sugava com avidez a rola de um, ora de outro, acocorada entre nós cinco!
Uns dois camaradas ejacularam sem esperar que minha mãe os fizesse gozar lhes chupando as picas!
Novamente aquele sentimento de prazer masoquista de ver minha mãe ser comida por outros homens me deixou na condição de querer ser um mero expectador. Eu lentamente me masturbava e parecia que minha mãe esperava que gozasse para que ele gozasse também, independente de quem a estivesse penetrando o cusinho, a bocetinha ou sua boquinha!
Em qualquer posição que meus colegas lhe solicitava, ela virava o rosto para que pudesse me encarar e ver minha piroca jorrar esperma em sua direção!
Por duas vezes isso aconteceu e em ambas eu soube que ela tinha gozado loucamente, sendo que na última vez ela desfaleceu.
Como o previsto, à noite houve a cerimônia de casamento. Minha mãe estava de grinalda e meias brancas e sapatos altos, somente. Eu a entreguei ao Rei-Corno. Depois da palhaçada, ele a tomou nos braços e a levou para uma cama especialmente preparada para vermos o “defloramento”.
Não sei porque eu não quis mais ver a performance de minha mãe. E quando ela, ajoelhada em frente ao Rei-Corno, engoliu toda a extensão do pênis dele, só deixando o saco de fora, eu me retirei.
Ainda não havia chegado ao meu quarto quando ouvi os gritos de delírio deles. Ele não deve ter agüentado e gozado na boquinha de minha querida mãezinha.
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