Desviados

AS MANOBRAS SEXUAIS DO CHEFE

📅 Publicado em: 25/01/2011 00:00

👤 Autor: ayeska

📂 Categoria: Fetiches

Gabriel baixou o copo de wisky na frente dele e apreciou a sensação do álcool descendo pela sua garganta. Olhou para o seu relógio da griffe Italiana Police, impaciente. " Não via a hora dela chegar...não havia conseguido falar com ela. Sabia que na sua posição não podia dar bandeira...mas ela mexia com os seus sentidos. A última vez que esteve com ela, fora há 03 dias atrás.A imagem dela trajando uma calça jeans preta, uma blusa leve de cor pink ,de manga comprida e capuz deixou sua calça mais apertada na região da virilha. Ela não era como as outras da Delpol, que pareciam modelos em desfile de modas. Ela tinha um estilo próprio e seu jeito chamava a atenção de todos naturalmente, sem artificios. Sabia que o seu Amigo Max estava viajando, mas quando voltasse, já o havia avisado para sair do seu caminho e parar de ve-la. Ele sempre havia esperado que uma garota mudasse seu amigo Max que era um Workaholic. E bem na verdade, Max sabia que na hora que ele conseguisse domina-la ele partiria para uma nova caçada. Ele era assim e ela o instigava pelo seu jeitinho dócil e meigo que aprentava, mas na realidade era gata selvagem que sabia mostrar suas garras quando queria. Era só uma questão de tempo, para ela ficar submissa as suas preferências e ele cansaria dela e procuraria outra que ocuparia..." Seus pensamentos foram interrompidos pelo toque da campanhia e seu pau enrijeceu só em pensar em tê-la dominada por ele. Atravessou o hall da sua cobertura e abriu a porta. Ela estava linda! Trajava uma sainha peta curta, as coxas brancas e as pernas torneadas, uma regata verde-musgo levinha e botinhas marrom, os cabelos soltos e o conjunto todo era delicosamente apetitoso. - Oi querida, entre... - senti seu olhar sobre a minha calça jeans desbotada, o botão aberto e moldando os quadris, segura apenas pelo zíper. - Voce está de sainha, boa menina! - É estranho vê-lo vestido informalmente, quando o vejo todos os dias de terno... Ele riu e ergueu a extremidade da sainha curta. — Nenhuma calcinha, muito melhor. — Boa menina. — Ele afagou minha bunda. Fiquei olhando para ele, me sentindo como algo descartável, algo que ele possuiria e usaria por uma semana. — Com medo? - ele perguntou segurando meu queixo para fita-lo nos olhos. — Não — respondi com descaso. — Bom, porque queira ou não queira você é minha e não tem nenhuma escolha querida. Eu que decidirei quando e como acabaremos esse acordo. Ele colocou a mão na parte de baixo das minhas costas e me ajudou a entrar no apartamento. Me levou até uma suíte, deixei cair minha bolsa em uma poltrona e dei uma olhada na cama king size, no balde de prata com champagne e duas câmeras de vídeo. — Então como vai ser isso? – me senti nervosa como se fosse minha primeira vez. Encheu duas taças de champagne e deu uma para mim. — Você confia em mim querida? — Eu realmente não conheço você. Uma das minhas bebidas preferidas é champagne, mas eu não havia comido nada, nervosa com o que me esperava e estava no limite para beber o líquido gelado na taça de cristal. Certo, EU sabia que ia fazer sexo. — Você confia em você mesma? — perguntou enquanto olhava para minha postura tensa à medida que segurava a taça em minha mão. — Sim. — E seu julgamento é normalmente correto? Ele tomou um gole de seu champagne enquanto aguardava minha resposta. — Geralmente. — Você teria vindo para mim se pensasse que eu era um sujeito ruim? — Não, eu não teria vindo aqui se eu pensasse que você me machucaria. — Bom. Tomou o copo da minha mão e os colocou em uma mesa perto. — Me de sua mão, querida. — Onde nós estamos indo? Colocou minha mão na sua. — Você vai tomar uma ducha. Me puxou em direção ao banheiro. — Mas eu já tomei banho. — Isto não era exatamente o que eu esperava. — Vamos tomar um banho juntos? — Não, não essa vez. Eu quero ver você na ducha. Eu quero ver como você se toca quando suas mãos estiverem lisas com sabão. "Deus, o que era isso?" Permiti que ele me puxasse. O banheiro era grande com sua banheira, azulejos brancos cintilantes, espelhos dourados e um chuveiro enorrme. "Quantas pessoas caberiam ali?" — Estamos sós? — perguntei lembrando-me daquela noite no estacionamento. — Não haverá mais ninguém para você, somente eu. Colocou a palma de minha mão em sua boca e a beijou. — A possessão é, afinal, nove décimos da lei.— Tire suas roupas, Ayeska. Ele soltou minha mão. Chegou por trás de mim e começou a me despir. Conforme ele havia mandado, eu não usava calcinha e nem soutien. Sem as botas , fiquei nua. Apenas o escapulário de prata que ganhei de uma amiga adornava meu pescoço, assim como os brincos delicados de prata que usava. — Eu estou muito ansioso para chupar e lamber cada centímetro de seu corpo, querida. — Quantos amantes você teve, Ayeska? Não respondi, mas ele percebeu que eu não havia gostado da pergunta. Veio por trás de mim e retirou uma filmadora de um dos armários. — Você vai me filmar? — Eu sei que você me quer.— ele ajustou as configurações na filmadora. — Me diga, algum de seus antigos amantes realmente conheceu você? "Ah, o homem queria seu corpo nu e sua alma." — Não. Ninguém realmente me conheceu. — Isto é uma vergonha. — Ele se debruçou, ajustou a água na temperatura correta, e suavemente me empurrou para o chuveiro. Logo em seguida puxou uma cadeira e colocou a filmadora em seu olho. — O que você faz quando está só no chuveiro, querida? Senti a água morna deslizar suavemente pelo meu corpo. Ele filmava todos os meus movimentos. " Ah se ele soubesse, como gosto de sentir a água deslizando pelo meu corpo, me envolvendo como um amante..." Passei o sabonete entre minhas mãos e sorri ligeiramente de lado com ironia. " Ele queria? Então eu o deixaria excitado." Passei as mãos ensaboadas pelos meus seios, com os meus olhos fechados massageei os montículos gêmeos lentamente, meus olhos no homem com a câmera filmadora. Eu tinha atenção total dele. Apertei meus mamilos e o vi engolir em seco. "Ótimo". Minhas mãos desceram lentamente para baixo em meu estômago e para o ventre sem pelos entre minhas pernas. Deslizei minha mão ensaboada entre as pernas e começei a ensaboar em cima de minha vagina. Inclinando a cabeça para trás; de olhos fechados, sentindo a água deslizar pelos meus cabelos e corpo, esfreguei meu clitóris lentamente. Eu empinei minhas nádegas e estendi minhas pernas e começei a deslizar meus dedos em direção a minha xoxota. — Pare — Ele comandou quando puxou a filmadora de seu olho. — Só eu tenho permissão para estar dentro de você. Parei então e permiti que meus dedos continuassem para baixo. — Bem, entre então, Doutor. "Ele queria estar dentro dela novamente. Mas esse não era o plano. Ele tinha que se fazer indispensável para ela." Viu então como a mão dela voltou a massagear lentamente seu clitóris. Sabia que ela o estava pondo a prova para ver o que ele faria. Ela o desafiava, com aquele ar de menina. Quando ele viu seus dedos deslizarem em sua vagina, levantou-se, escorregou a filmadora abaixo, aproximou-se, desligando a água, e a puxou para fora do chuveiro em seus braços. — Você não está fazendo o que eu mandei, querida.- disse com a voz rouca. — Eu faço o que eu gosto. — respondi sentindo a protuberância de seu pênis coberto pelo jeans enquanto puxava meu corpo molhado em seus braços. — Você não pode me quebrar à sua vontade, Dr. Delegado. — Errada a resposta. — Colocou-me em seus braços e me levou para o quarto ao lado, deitando-me sem cerimônia na cama. Tentei me sentar, mas ele lançou seu corpo em cima do meu. Seu tórax nu pressionou meus seios e estendi minha pernas em um convite. — Oh Deus, uma resposta errada — sussurrei com falsa preocupação. – O que me acontecerá agora? — Eu preciso lhe ensinar uma lição sobre ser paciente. — Enquanto mantinha seu corpo sobre o meu, ele inclinou-se de lado e puxou a gaveta do criado-mudo. Meus olhos se arregalaram quando vi as longas tiras vermelhas de cetim que ele retirou. — Você vai me amarrar? — O sexo selvagem era uma coisa. Perder o controle completo enquanto outro dominava era outra. Me retorci embaixo dele. — Eu não quero isso. — Sim, você quer — respondeu suavemente, ele agarrou uma mão e laçou o cetim ao redor de meu pulso prendendo a mão no suporte da cama. Resisti embaixo dele. — Não, eu não quero — ele agarrou meu outro pulso e o prendeu também. Se sentou em cima das minhas coxas, montando-me. — Querida, você não vai ter controle nenhum quando me quiser. — Eu farei qualquer coisa que você quiser, só me solte. Ele saiu de cima do meu corpo e prontamente atou minhas pernas, vencendo-me. — Só relaxe e se divirta, Ayeska. Você sabe que quer. Um calafrio percorreu meu corpo. Ele podia fazer qualquer coisa que ele quisesse, e não eu podia detê-lo. — Você vai filmar isto também?— Duas máquinas fotográficas? "Hora o que ele estava pensando!!! Que eu gostaria de sair naqueles sites: Saiu na net?" — Eu quero pegar tudo de todos os ângulos. — Ele ajustou os tripés da máquina fotográfica para ter certeza que o ângulo dela estava bom. — Isto é para o meu uso exclusivo, querida. Ele acendeu a luz das máquinas fotográficas e sentou ao meu lado na cama e me arrastou para baixo do seu corpo. — Você é muito bonita e infinitamente desejável. — Bem, transe comigo então e faça logo isto. Rindo, ele enfiou a mão na gaveta. — Você não quer uma transa rápida e nem eu. — Sim, realmente eu quero. Olhei para o que ele tinha na mão, era uma bala de prata e não do tipo que costumava matar alguém. ' Ele iria pôr aquilo dentro de mim? O Homem era um sádico!" Engoli em seco, mas não demonstrei a preocupação que me tomava. — Quanto você quer que entre, querida?— suas mãos afundaram em minha vagina. Uma acariciava minhas curvas suavemente enquanto a outra segurava a bala. — Você está deliciosamente molhada. — Ele se debruçou diante de mim e lambeu meu clitóris. Ele sorriu quando gritei. — Você gosta assim? — Sim, oh Deus, sim, —Me contorci embaixo de sua mão. — Você me quer dentro de você?— soprou suavemente contra minha carne rosa molhada. Minha excitação me estremecia. — Sim, eu preciso de você agora. — não me importei com o quão carente soou. Eu só queria ele dentro de mim. "É luxúria, só isso...nada mais..."-pensei enquanto meu caldo escorria. — Talvez mais tarde, — ele disse quando seus dedos deslizaram a bala dentro de mim deixando-me mais excitada. Fechei meus olhos quando começaram as lentas vibrações. — Abra seus olhos, Ayeska... — ele grunhiu no comando. — Você precisa ver e saber tudo o que eu estou fazendo com você. — Ele aumentou a velocidade da bala. — Oh Deus...,ohhhhhh.... - gemi quando uma excitação selvagem se espalhou por todo meu corpo. Eu estava muito perto de gozar. — Você quer gozar?— Ele se debruçou adiante e lambeu meu clitóris novamente. — Sim. — Lentamente me lambeu, e choraminguei. — Você fará qualquer coisa que eu mandar?— — Qualquer coisa. — eu estava tão perto de chegar ao orgasmo que eu concordaria com qualquer coisa que ele quisesse. — Bom saber. — ele sentou-se e desligou os controles da bala. — Não, não pare agora. — A bala saiu do meu corpo e eu queria mais. — Eu preciso de um lanche. — Ele levantou-se e foi embora da cama. — Você o que?— Gritei em suas costas quando ele deixou o quarto. — Volte aqui, seu cachorro! Seu pervertido! " — Como ele podia me deixar assim? Eu estava quente e necessitada e não podia fazer nada sobre isto. " Ayesk@ #Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor.Lei 5988 de 1973#

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