Desviados

UM NISSEI PARA COMER MINHA MULHER

📅 Publicado em: 16/01/2011 00:00

👤 Autor: coroa oriental

📂 Categoria: Traição/Corno

Sou casado com Yuri, uma coroa de 51 anos, ainda bastante bonita e gostosa. Apenas um pouco acima do peso. Ela casou virgem e nesses 35 anos, só transou comigo. Ela era e continua quadrada em matéria de sexo. Para liberar, começamos a praticar exibicionismo soft. Eu a incentivava a usar blusas decotadas, mostrando parte dos seios (um ponto forte das cheinhas) e mini-saias mostrando as coxas grossas e alvas (outro ponto forte). Na estrada, assim vestida, de sandálias de salto alto, ela colocava os pés sobre o painel do carro, proporcionando uma visão privilegiada nos motoristas de caminhão e ônibus. Dava para ver a calcinha. Era divertido ver a reação dos caras. Não sei como não provocamos acidentes... Nos restaurantes, pontos de parada na estrada, ela chamava atenção por onde passava. Desde há muito tempo, tinha fantasia de ve-la dando para outro. Nas nossas transas, eu fingia ser um homem estranho e gozavamos adoidado. Mas depois, passado o tesão, o assunto voltava a ser tabu. Numa das fodas, ela concordou desde que o parceiro do menage fosse oriental e usasse camisinha. Quando moramos no Japão, certa vez, convidei Jun, filho da vizinha para vir em casa. O garoto recém tinha ingressado na universidade. No meio do papo sobre o Brasil, perguntei se ele já tinha visto filme pornô explícito (No Japão, os filmes pornôs tem mosaicos cobrindo o principal, ou seja o penis e a vagina). Se interessou na hora. Coloquei um DVD a rodar. O japonesinho ficou vidrado, olhando as cenas de cacetões arrombando buracos. Yuri que havia saido do banho, juntou-se a nós. Quando a ví num robe longo de cetim preto, já sabia o que havia por baixo. Eu estava excitado pela situação e já fui beijando-a. Tive que retirar o robe meio forçado. Por baixo estava a camisola curta de renda que formava conjunto com a calcinha. O preto da camisola realçava o contraste com as pernas alvas da minha esposa. Me abaixei e encostei a boca na região pubiana dela, por cima da tanguinha, ora assoprando o bafo quente na xoxota, ora beijando a parte interna das coxas. Ela protestava com aqueles ¨para, para¨ que eu sei, quer dizer ¨vai, vai¨. Com o dedo afastei a tanguinha para o lado e começei a chupá-la. Estava tão tarado que às vezes, dava um jeito de deixar a lingua em forma circular e tentava penetrar a buceta. Pela meneada diferente do quadril, percebí que ela gozou na minha boca. Tirei a calcinha e deitei-a no tapete. Me desnudei e enfiei o pau devagar, do jeito que ela adora, penetrando centímetro por centímetro. Abaixei as alças da camisola, libertando os seios. Passei a lambe-los enquanto metia, agora vigorosamente. Nesses anos todos, eu, mais do que ninguém conheço cada ponto de prazer daquele corpo. Yuri gozou de novo. Tirei o pau e peguei um preservativo (que muito sacana, eu já tinha deixado preparado). Pelo volume da calça, dava para notar que Jun estava de pica dura. Falei para ele se despir e por a camisinha. Eu bolinava a xoxota melada da Yuri, enquanto o rapaz se preparava. Falei para ele - Vai, mete nela! Minha mulher devia estar lutando com dois sentimentos antagônicos: queria dar para o japonesinho e ao mesmo tempo, não queria deixar outro pinto entrar naquele buraco que até hoje, só recebeu o meu cacete. Jun hesitou, ainda assustado. Demorou e dançou. Num instante de lucidez, Yuri deistiu da idéia. Eu ainda argumentei: - Veja o rapaz. Está de pau duro, estufando a camisinha. Louco prá trepar. Louco prá gozar. Deixa ele meter, benzinho ! Como ele vai ficar, coitado ? Ela abocanhou a rola de Jun com camisinha e tudo, ora chupando, ora masturbando. O japonesinho gozou logo, ejaculando bastante pelo volume de porra que ficou no preservativo. Hoje estamos morando no Brasil. Trocamos e-mail com um nissei de 36 anos. É um forte candidato a ser o segundo homem a comer minha mulher. Se acontecer eu conto.

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