A Minha Longa Iniciação Parte I - B
Nisso, ele se posicionou novamente atrás de mim, pegou um pedaço do sabonete, misturou com saliva e com os dedos e passou ao redor do meu ânus, inclusive na portinha dele. Em seguida untou seu pau com o produto e mais saliva e veio por trás de mim. Pedi-lhe que parasse mas ele não me obedeceu. Ele me disse que só iria encostar em mim. Que se eu não gostasse, parávamos na hora. Daí deixei um pouquinho só.
Logo senti no meu cu aquela cabeça rígida querendo adentrá-lo, sem sucesso. Bastava que ele forçasse um pouquinho a entrada, que a cabeça do seu membro escorregava e saía para o lado.
Ele foi ficando todo suado, com a respiração ofegante, e eu, já meio frustrada com aquela situação. Ele falou que era para eu forçar o ânus para fora, que ajudaria. Aí, num ímpeto de coragem e ardor, resolvi colaborar com ele. Curvei mais meu corpo para a frente, para o colchão e forcei meu ânus para fora, como se fosse fazer cocô.. Ele percebendo minha ajuda, voltou a encostar a cabecinha na minha entrada virgem e quando percebeu que eu forçava o cuzinho para fora de novo, deu uma estocada firme e a cabeça do seu pau me invadiu, pela primeira vez.
Gritei de dor, pois ardeu à beça e disse:
_Para, para, para....tá doendo....tira....
Ele me falou:
_Calma amorzinho, sossega..não vou colocar mais não....
Nossa!! Que dor horrível eu senti naquela hora...Quanto arrependimento de ter feito aquilo! Ele não enfiou mais, mas também não tirou a cabecinha de dentro de mim..Ficamos ali parados, os dois, sem mexermos um músculo sequer.
Aos poucos a dor foi passando, e logo me acostumei com a situação. Comecei a sentir um calor intenso dentro de mim. Parecia que estava com água quente dentro do meu corpo... Aí ele me perguntou:
_ Ainda está doendo querida?
_ Não está não..mas não coloque mais não tá? – disse a ele.
_Quer que eu tire então? _Não....deixe assim.
_Então está bom? Perguntou-me
_Sim, está.
Nós dois permanecíamos ali parados, feito estátuas. Acho que já tinham se passado uns 5 a 10 minutos, ou mais até. Suas mãos ainda me seguravam pela cintura, eu quietinha, de quatro, na beira da cama, com a cabecinha do pau dele, dentro do meu cuzinho...
De repente, sinto uma das suas mãos acariciando minha bucetinha. Achei aquilo gostoso, contorci um pouco o meu corpo, até então inerte e por incrível que pareça, a dor que eu senti, quando fiz esse movimento, foi bem pequena, quase imperceptível....
Ele permaneceu imóvel, somente acariciava meu sexo..Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso...ele tirou a mão da minha bucetinha e a colocou no meu seio....apertou suavemente o biquinho dele..Rebolei de novo naquele pau gostoso....Ele percebeu meu rebolado e, com medo do pau acabar saindo do meu cuzinho, deu outra estocada em mim....
Doeu de novo, mas menos do que dá primeira vez, quando tive a sensação de que ele estava me abrindo todinha. Daí, mesmo assim, o repreendi e disse:
_ Ai amor....Tá doendo, por que você fez isso? Fica parado por favor!
_ Calma amorzinho..já foi quase a metade....acho que agora não tem mais perigo de sair....
_ Mas fica parado por favor....não enfia mais. Disse a ele.
Assim permanecemos mais um tempinho nessa posição. Logo veio a mão dele na minha bucetinha, de novo....Era inevitável: voltei a rebolar, por causa disso....Por sua vez, ele também passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo que eu. Meu rebolado foi se tornando mais intenso e o dele me acompanhando. Sua mão na minha buceta, quando encostava no meu clitóris, fazia com que eu empurrasse meu corpo para trás e num desses empurrões, ele fez força contrária, dando-me uma última e forte estocada!
Nossa, dessa vez a dor for demais. A pior delas.....nem tive forças pra gritar... Ele pareceu ter entendido meu transtorno e ficou parado, todo engatado em mim, sem se mexer....Apenas soltou devagar seu tórax sobre minhas costas e me abraçou suavemente..Fez-me algum carinho, dando beijinhos na nuca...Eu só pedi a ele:
_Não mexa por favor, porque senão acho que não aguento a dor.
_Mas está doendo mesmo sem eu me mexer? Perguntou-me.
_Sem você se mexer não dói muito. Eu disse.
Assim ficamos. Ambos parados e o pau dele inteiramente dentro do meu cu..Sentia até suas bolas tocando minhas nádegas.. Nós dois continuávamos quietos, até que ele me falou:
_Que delicia é o seu cuzinho Tânia, tão apertadinho...
Daí retruquei : _Agora seu pau também esta gostoso amor....
_Ainda está doendo? Perguntou-me
_Agora pouco, tá melhor. Respondi.
Aí ele me disse:
_Diga pra mim amorzinho....que o seu cuzinho é só meu, diga....
Daí eu me lembrei dos diálogos que ouvira em filmes pornôs que assistira algumas vezes escondida e passei a aproveitar aquele momento:
_Ai Ângelo, seu safado, ele é seu sim....Respondi com tesão.
Cada minuto que se passava, com ele dentro de mim, fazia a sensação de calor aumentar mais ainda..Atrevi-me a fazer um pequeno movimento de quadril...A dor havia se atenuado e a situação já não era tão desconfortável.. Em resposta ao movimento do meu quadril, ele aliviou um pouco a pressão do seu pau em mim, tirando uma parte dele. Minha resposta foi um reboladinho....ele enfiou tudo de novo...recomecei a rebolar, estava ficando gostoso. Até que não resisti e disse:
_Aí.....faz gostoso querido....
_Isso meu amorzinho, rebola gostoso vai.... hummmm. Respondeu ele.
Liberei-me totalmente, como se fora uma mulher experiente e disse :
_Vai seu sacana..enfia........ Come gostoso.....come....
Ai ele começou um pequeno movimento de vai e vem....Estava ficando super bom...
_ Tá gostando de dar o cuzinho pra mim Tânia, está?
_ Humm como vc é sacana heim.....
Ângelo passou a me dar estocadas firmes, o movimento de vai e vem foi ficando cada vez mais intenso....Sentia que meu cu agora estava todo aberto e o pau dele entrando e saindo cada vez mais rapidamente...
_Come meu cuzinho gostoso ...come - eu dizia
Daí ele passou a massagear meu clitóris e não resisti de tesão.
_Goza agora no meu cu, que eu estou gozaaaaaaaaaaaaaaando _Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Em poucos instantes senti um jato de esperma quente me lavando as entranhas, com a sensação de ter um esguicho lá dentro. Depois ele me abraçou por trás e ficamos nessa posição vários minutos....Fui sentido o pau dele amolecer aos poucos, ainda dentro de mim, até que ele o tirou.
Ele se levantou, foi ao banheiro e me jogou uma toalha para eu me limpar. Sentia minha região anal toda dolorida e caminhei vagarosamente até o banheiro. Fiz minha higiene lá e voltei novamente para a cama. Logo ele voltou a me rodear, mas eu disse que não me sentia bem. Ele compreendeu minha situação, fez carinhos em mim, deu-me alguns beijinhos. Tentou me pedir desculpas, mas eu não disse nada, até porque a culpa por aquilo que acabávamos de fazer não era somente dele.
Sinceramente, eu não esperava que fosse acontecer tudo aquilo, até porque a minha intenção era somente dar mais alguns amassos, como das vezes anteriores, com o Paulinho. Infelizmente acho que fomos longe demais naquele dia. Afinal eu mal fizera 16 anos.
Fiquei feliz por ainda continuar virgem e não ter que conviver com o medo de uma gravidez indesejada. Depois daquele final de semana, não tivemos mais nenhum contato, até porque ele viajou logo cedo para Joinvile. Depois que fez o exame, de lá mesmo, ele se foi para a sua terra, e nunca mais o vi. Hoje com certeza já está casado.
Enquanto isso, naquele domingo eu não podia me sentar direito, que ainda doía. Passei o dia de “molho” . Na segunda já estava bem melhor, pois tive a idéia de colocar gelo na região anal. Na segunda-feira não vi o Paulinho na escola, porque a avó dele, infelizmente, veio a falecer.
E assim terminou esse primeiro episódio da minha iniciação sexual. Paulinho voltou a me procurar, mas eu havia perdido o interesse por ele. Eu havia me interessado por um motorista de um ônibus escolar, mas não rolou muita coisa, porque tive medo, por ele ser casado.
Enfim, consegui manter íntegra minha virgindade. E a minha amiga Raquel, como já demonstrava algum interesse pelo Paulinho, sem minha presença, teve o seu caminho livre finalmente.
Quando eu completei dezessete anos, meu pai nos avisou que iríamos mudar novamente. Fomos para Maringá (PR). Ficamos mais quatro anos lá. Novos amigos....nenhum namorado sério. Fechei-me um pouco novamente. Quatro anos de reclusão. Meu pai brigava comigo porque eu não saía. Preferia ficar em casa com meus livros. Na semana que iria completar 21 anos, cheguei em Jaraguá do Sul (SC) onde moro até hoje. A partir daí minha história teve continuidade, mas isso fica para uma próxima vez... Na continuação da minha história, os leitores também terão aqui as Partes II e III, e poderão acompanhá-la até o final dos 12 (doze) capítulos, ou mais, adquirindo o meu livro. Se gostaram do que viram até agora, posso dizer-lhes, com certeza, que o melhor e o mais surpreendente estará por vir. Vou aceitar proposta de pedidos por e. mail [email protected] . Breve vocês verão aqui mesmo a Parte II . Agradeço comentários.
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