Desviados

A Minha Longa Iniciação - Parte I

📅 Publicado em: 08/01/2011 00:00

👤 Autor: sylvinha

📂 Categoria: Virgens

A MINHA LONGA INICIAÇÃO – PARTE I Essa é parte da minha história. Desde já aviso que, talvez por retratar experiências estranhas e reais vividas na minha preadolescência, ela é longa, porque acho que sem os detalhes, seria mais uma estória (e não história) banal. Se procuram sacanagens explícitas e inverossímeis, não leiam. Até porque, a realidade é diferente da fantasia e talvez ela nem seja tão interessante assim. Pois bem, explicado isso, vamos a ela: Sou a primeira de cinco filhos: Três meninas e dois meninos. Sempre fui reservada, muito na minha. Desde pequena, preferi ficar sempre nas internas. Achava que ninguém iria gostar de mim. Eu era gordinha e me achava feia por isso. Quando entrei para a escola me lembro bem: Fiquei no cantinho da sala, bem quietinha, só observando...assustada. Desde cedo achava que tinha que ser diferente para me destacar no grupo, que se eu fosse somente ficar esperando por algo, nunca iria conseguir nada. Daí comecei a me dedicar mais aos estudos, e vi que tinha uma certa aptidão. Descobri que era inteligente, e comecei a usar isso para conquistar os colegas na sala. Na 6ª série escolar nos mudamos para Balneário Camboriu, bem no meio do ano. Isso para quem está na escola é um saco! Passei quatro anos nesta cidade. Lá fiz mais amigos, comecei a me soltar um pouco...só um pouquinho. Brincava muito na rua com os meninos e meninas que moravam perto. Minha mãe ficava louca da vida comigo. Dizia que não podia brincar que nem menino. Neste período emagreci bastante, de tanto correr pelas ruas de Balneário. Aos quinze anos tornei-me uma adolescente interessante, como diziam as pessoas, pois me tornara esbelta, com cinturinha definida, coxas roliças, seios salientes, com mamilos rosadinhos, olhos verdes e muitas sardas no nariz....rs Tive meu primeiro namoradinho. Era um menino que estudava comigo. Uma gracinha. Era loiro, de olhos escuros, ligeiramente magro e bem alto para a idade dele. Namorico de criança... foi o primeiro que beijei também... Saía da aula e logo depois do almoço já ia até a casa dele estudar e namorar. Ele se chamava Paulo e era somente um ano mais velho do que eu, embora já aparentasse ser um jovem de dezoito anos. Certo dia estávamos estudando na casa dele e acabamos ficando a sós, porque sua mãe teve que sair para fazer umas compras. Estávamos os dois sentados numa mesa da copa, próximos à cozinha. Era verão e eu ainda trajava o uniforme da escola, porque fui direto do colégio para a casa dele. Ele, porém, havia trocado de roupa e usava um calção tipo “surfista”, chinelos e uma camiseta branca. Eu me concentrava nas questões escolares, mas, num certo momento percebi que ele me olhava de maneira estranha, parecendo meio inquieto. Foi quando que, por uma distração, deixei minha caneta cair no chão, sob a mesa, e abaixei-me para apanhá-la. Assim que me abaixei, confesso que levei um susto, porque pude perceber que Paulo estava com o pênis ereto, dentro daquele calção, que mais parecia uma barraca armada. Confesso que aquela situação de início me chocou, mas aquilo me deixou muito curiosa também. Tentei continuar escrevendo, mas não conseguia mais me concentrar nos cadernos e Paulo, que até então se sentava à minha frente, mudou de posição , vindo a sentar-se ao meu lado na mesa. Já ao meu lado, em dado momento, colocou sua mão esquerda sobre a minha mão direita. Aquele ato seu deixou-me super apreensiva, o que não era para ser, até porque já havíamos nos beijado antes. Ali, naquele momento, ele acariciou minha mão e a pegou, levando-a para baixo da mesa, fazendo-me tocar suas pernas. Depois ele a colocou sobre seu calção, até que pude senti-la encostando-se no seu membro, que permanecia ereto lá dentro . Quis removê-la, mas ele não deixou e, aos poucos, fui cedendo e acabei apalpando-o por sobre o tecido mesmo, sentindo-o pulsar lá dentro. Aquilo acabou mexendo comigo e logo minha mão já estava dentro daquele short. Pude sentir o pênis dele rígido e quente na minha mão. Era o meu primeiro contato com o mundo externo carnal. Ele se contorcia quando passei a segurá-lo firme com minha mão. Não tive coragem de abaixar-me sob a mesa e olhar aquilo. Mas estava gostando de pega-lo e ele se contorcia cada vez mais com o meu toque. Logo, comecei a puxá-lo para cima e para baixo e daí a pouco senti um liquido quente e pegajoso escorrer pela minha mão. Era escasso e branco, mas era quentinho. Depois disso, vi que ele sossegou e até tirou minha mão de lá. Depois, guardou o pênis e foi em direção ao banheiro, e eu limpei minha mão num pano que se encontrava sobre a pia da cozinha. Ele ainda estava no banheiro, quando ouvi um barulho na porta da rua, que fica no início da escada de acesso ao apartamento dele e, logo em seguida, ouvi alguém batendo na porta da cozinha. Era sua mãe que retornava da rua. Aproveitei a chegada dela, recolhi meu material escolar e fui embora sem sequer me despedir dele. Em casa ninguém sabia de nada. Cada vez que chegava, era uma bronca que levava. Quando meu pai chegava na sexta-feira (ele viajava muito), minha mãe fazia o relatório completo. Foram as únicas vezes que meu pai me bateu. Naquele dia fiquei muito pensativa no meu quarto, pois não conseguia tirar da cabeça o fato acontecido na casa do Paulinho. Se alguém soubesse disso, principalmente meus pais, acho que morreria. No dia seguinte, sequer tive coragem de ir à escola, com medo de encontrá-lo. Como já era sexta-feira, simulei estar doente e fiquei em casa. Minha mãe ficou apreensiva com essa minha doença súbita e uma amiga dela chegou a dizer que eu estaria com início de desidratação, recomendando que eu tomasse bastante líquido. Como não apresentava febre, passei o final de semana tomando muitos sorvetes, especialmente liberados pra mim....rs Difícil foi enfrentar a segunda-feira na escola e ter que encará-lo depois daquilo. Passei todo o final de semana só pensando nessa hora terrível, mas fui. Ou melhor, tive que ir. Criei coragem, vesti minha roupa de colegial e novamente partia para vida de sempre, apesar desse percalço que tive. Embora estudássemos na mesma sala, não tive coragem de falar com ele, que logo percebeu isso. Tentou se aproximar de mim o tempo todo, mas, naquele dia não nos falamos. Raquel, uma amiga nossa que às vezes também ia à casa do Paulinho chegou a me perguntar se tínhamos brigado e eu lhe respondi que não. Apenas falei que minha mãe não estava gostando dessa minha amizade com ele, porque já estava parecendo namoro e eu não tinha idade para isso. Por medo dela falar alguma coisa para o meu pai, estava evitando conversar com ele, Paulinho. Só isso. Naquele momento, ela pareceu ter me entendido, mas logo voltou a me procurar trazendo recado dele, que a todo custo queria falar comigo. Ele chegou a me procurar em casa, mas eu, arredia, o evitei. E assim passei toda aquela semana, só falando o estritamente necessário com ele. Nem acreditei quando finalmente chegou a sexta-feira e poderia ficar livre da escola todo o final de semana. Infelizmente, fiquei livre da escola, mas não dele. Ele tornou a ir em minha casa para falar comigo, sendo que pedi à minha irmã do meio para dizer-lhe que eu não estava, que tinha saído para a rua, que talvez estivesse na casa da Raquel. Os assédios dele em se aproximar de mim, já não eram tão insistentes muito embora continuassem seus recadinhos, transmitidos pelos nossos colegas. Quando eu ficava sozinha, evitava ter a lembrança daquela coisa horrível que eu tinha feito. Jurei a mim mesma nunca mais entrar naquele apartamento. Mais outra semana se passou tranqüila para mim. Estava feliz, passei a freqüentar a casa de outros amigos e amigas também. Na escola, num certo dia, a professora de Português marcou trabalho em equipe e, como era costume da minha turminha, esses trabalhos eram feitos na casa do Paulinho, porque era um local mais tranqüilo, sem gente por perto. Ele só tinha uma irmã mais velha, mas ela durante a semana morava em Florianópolis, com os avós paternos. Seu pai era dono de uma imobiliária, lá mesmo em Balneário Camboriu e a mãe dele o ajudava no negócio, ficando pouco tempo em casa. Raquel, aquela amiga que falei, não sei se pela intenção de me socorrer, retrucou meus outros amigos quando eles falaram em fazer o trabalho escolar na casa do Paulinho, dizendo que seria melhor fazermos em outro local, porque, toda vez, só o fazíamos na casa dele. Porém, fora em vão a sua tentativa de me “ajudar”. Ninguém concordou em mudar de local. Teria que ser lá mesmo, como sempre o fazíamos. Eu fiquei calada. Não dei minha opinião, nem contrária, nem favorável. Depois da aula fui direto para casa e no caminho encontrei-me com dona Selma, a mãe de Paulinho, que veio me cumprimentar alegremente dizendo: _ Tânia, que saudades......Há quanto tempo que não a vejo.....Você sumiu lá de casa. Eu lhe respondi: _ Pois é Dona Selma, não tenho saído muito de casa, porque tenho que ajudar minha mãe, e também o meu pai quer que eu estude mais, porque minhas notas pioraram. Mas amanhã iremos à sua casa, com nossa turma fazer mais um trabalho escolar, junto com o Paulinho. _ Nossa que ótimo você voltar lá. Vou até preparar um bolo bem gostoso para vocês. Você é como uma filha pra mim, sabia? Sinto tanta saudade da Lenice, que agora vive em Floripa e você parece que veio para ficar no lugar dela, disse-me aquela senhora sorridente. Nos despedimos e ela se foi. À noite no meu quarto, não teve jeito.Voltou à minha mente o acontecimento daquele dia, naquele apartamento, com ele. Até parecia que sentia novamente aquele membro duro entre os dedos da minha mão. Acabei acariciando meu sexo e senti minha vulva um pouco inchada, parecendo que queria se entreabrir sozinha. Passei a acariciá-la e aos toques dos meus dedos me contorcia todinha na cama. Um líquido meio pegajoso deu de sair na portinha dela, inclusive chegando a molhar meus tenros pelos pubianos. Lembrava da minha mão tímida segurando aquele membro quente dentro do calção e me excitava mais ainda. Nessa hora fiquei pensando arrependida por não ter tido coragem de ter espiado como seria o membro dele. Pelo tato pareceu-me grosso, comprido. Parecia até mesmo maior do que o palmo da minha mão aberta. Infelizmente a surpresa e o medo fizeram com que eu não o olhasse. Que só o sentisse em minha mão. Pensando naquilo, minha vulva aos poucos foi ficando toda úmida e eu me contorcia na cama experimentando um prazer diferente, proporcionado pela carícia dos meus dedos em meu sexo virgem. Nesse dia tive meu primeiro orgasmo e pensei que já era uma mulher adulta, deixara de ser criança. Não imaginava que minha vulva pudesse se molhar tanto assim, a ponto de me fazer ir ao banheiro me secar e trocar de calcinha. No dia seguinte, acordei mais cedo do que de costume e, pela primeira vez, desde aquela marcante data, fui à escola toda feliz, lembrando da gostosa descoberta que tinha feito, na noite anterior. Estava mais solta, mais alegre, sentindo novamente o prazer de ir ao colégio, bater papo e reencontrar os amigos e também doida para poder ficar sozinha de novo, na minha cama, no meu quarto. Terminada a aula fomos todos da nossa turminha para a casa da dona Selma, fazermos o trabalho da escola. Ela nos recebeu com muita simpatia e havia preparado uma mesa farta para todos nós. Parecia festa de aniversário. Adorei uma torta de morango que ela fez. Disse-nos que os morangos vieram da fazenda dos pais dela, de Blumenau. Também nos disse que em qualquer oportunidade poderíamos passar um final de semana lá, com Paulinho e toda a turma do colégio. Adoramos a idéia, mas não saberia dizer se meus pais iriam me deixar ir sozinha, com eles. Após nos deliciarmos daquelas iguarias, começamos, enfim, nosso trabalho escolar. Dentro de duas horas mais ou menos, conseguimos terminá-lo. Dona Selma já havia nos deixado porque seu esposo a chamara na imobiliária, por telefone. Ao todo éramos cinco pessoas, mais o Paulinho. Um a um eles foram nos deixando, até que ficamos somente eu, Raquel e Paulinho. Raquel me convidou para irmos embora, mas Paulinho disse-me para ficar porque a mãe dele, Dona Selma, estava voltando e queria me dar uns doces que sobrara, para eu levar para mamãe, em casa. O apartamento que eles moravam ficava em cima de uma loja e o acesso até ele se fazia por uma escada grande, de degraus largos. Lá embaixo, havia uma porta que dava para calçada da rua e, na parte de cima, no fim da escada, existiam duas portas, da cozinha e da sala. Por precaução decidi sair junto com a Raquel e, quando estávamos descendo a escadaria, disse a ela que iria esperar por Dona Selma, sentada ali no degrau, já do lado de fora do apartamento. Raquel me disse: _Tudo bem, você pode ficar, mas eu tenho que ir embora porque já é tarde para mim. Avisei em casa que não iria demorar muito. Tchau, beijos amiga. Despedi-me dela e fiquei sentadinha no degrau esperando por dona Selma. Passados uns minutos, Paulinho surgiu lá em cima, no topo da escada e me chamou: _ Vem pra cá sua boba. Vamos esperar mamãe aqui dentro. Eu lhe disse: _ Melhor não. Aqui está bom pra mim. Se você quiser sair pra rua, pode ir, que eu espero sua mãe aqui. Ele retrucou: _ Eu não iria fazer algo assim com você né? Deixá-la sentada, sozinha, na escada, esperando. Posso ficar aí junto com você? – ele me perguntou _ Sim pode. respondi-lhe. E ele se sentou ao meu lado, no degrau. Assim que ele se sentou veio me dizendo: _ Nossa você sumiu daqui hein. Senti tanto sua falta. O que aconteceu com você? Eu lhe dei aquela mesma resposta de sempre, que estava estudando, ajudando minha mãe em casa etc.. Notei que ele usava quase a mesma roupa daquele histórico dia, qual seja, bermuda de surfista, chinelos e camiseta. Em cidades praianas, no verão, as roupas usuais dos rapazes são praticamente sempre essas. Logo ele disse no meu ouvido: _Sabia que te amo muito?..Acho você um doce! Deu-me um beijo no rosto e fiquei corada, com vergonha mesmo. Também estava preocupada, porque a mãe dele estava vindo da imobiliária para casa. Depois daquele beijo na minha face, ele deu-me outro, em meu queixo e logo nossas bocas se encontraram, como às vezes fazíamos algum tempo atrás, ali mesmo na escada. Eu lhe disse: _ Melhor pararmos Paulinho... sua mãe irá chegar! Ele me respondeu: _Que nada, ela avisou que só voltaria mais tarde e que era pra eu arrumar os doces numa cesta pra você levá-los pra sua casa depois. Eu lhe disse: _ Não acredito..Seu mentiroso. E ele: _Calma amorzinho. Não tem nada demais ficarmos conversando aqui. Acabei concordando, mas só que pedi pra ele trancar a porta lá de baixo direito, porque a Raquel havia deixado-a entreaberta. Bastava bater o fecho que depois ela só abriria com o trinco, pelo lado de dentro, ou com chave, pelo lado de fora. Ele desceu, fechou a porta e sentou-se ao meu lado de novo. Eu estava com aquele mesmo uniforme de sempre, blusa branca , saia azul de pregas e calcinha de algodão branca, toda rodeada por rendinhas. Tinha um monte dessas calcinhas...rs Logo retornamos aonde tínhamos parado, ou seja, beijo na boca. Ele me beijava não só a boca, mas meu rosto todinho. Olhos, pontinha do nariz, queixo, tudo. Senti uma sensação estranha quando, beijando meu ouvido, ele colocou sua língua molhada lá dentro. Logo ele começou a acariciar minhas pernas com a mão. Achei gostoso senti-la passando por minhas coxas. Depois ele subiu minha saia e quando quis tocar na minha calcinha, tirei a mão dele. Fiquei um pouco com vergonha quando ele viu minha calcinha. Acho que a rendinha dela o excitou mais ainda. Nisso, ele jogou seus chinelos pela escada abaixo e também se livrou daquela bermuda, ficando somente de cueca e camiseta. Facilmente percebi, de novo, seu membro rígido lá dentro. Agora ficou mais saliente, porque, ao invés de uma bermuda grande e larga, se aconchegava numa minúscula cuequinha de lycra, que se esticava toda pra fora, com o aparato que tinha lá dentro. Daí chegou mais perto de mim e, naquele largo degrau da escada, voltamos a nos beijar. Ele voltou a passar a mão nas minhas coxas e quando senti que ele tocava o elástico da minha calcinha, novamente peguei na mão dele para tirá-la de lá. Só que ele segurou minha mão e a levou direto para dentro da cueca dele.....Estremeci quando senti novamente o contato com aquele membro teso..Não resisti e apertei-o bastante..Foi quando ele num rápido lance, abaixou sua cueca até a altura dos joelhos e finalmente pude vê-lo, ali bem de pertinho, quando ele, já de pau duro, voltou a se sentar no degrau. Achei-o imenso naquele momento, pois a única comparação que poderia fazer era com meus dedos. Tinha algumas veias salientes pelo seu corpo e uma cabeça larga, inchada e toda úmida. O furinho central era ligado a uma capinha de pele, que quando eu a puxava, fazia a cabeça vermelha dele sair e surgir por inteiro.. Passei a mão bem gostoso naquele monumento, agora sem tanto medo assim, e desci minha mão até a bolsa dele, que tinha uma pele rugosa, e passei a acariciar suas bolinhas, que mais tarde eu soube se chamar testículos. Ele ficou olhando para mim, enquanto admirava aquilo, mas, quando o percebi olhando nos meus olhos, fiquei com vergonha e tirei a mão do falo dele.. Nessa hora ele me beijou novamente e eu, parecendo apaixonada, correspondi-me feito uma doida, querendo devorar sua boca. Logo, senti novamente sua mão tocando o elástico da minha calcinha... Dessa vez não tentei tirá-la de lá...ele tentava puxá-la para baixo, mas não conseguia, porque eu estava sentada no degrau. Nisso, tive um arrepio....ele enfiara a mão lá dentro e pude senti-lo tocando meus pelinhos vaginais..Estremeci de prazer e voltei a segurar o membro dele, enquanto ele, com seus dedos acariciava minha vulva. Levei um susto e tive dor quando seu dedo tocou meu hímen. Ele percebeu que não gostei e não repetiu o ato. Ficou com sua mão gostosa acariciando minha vulva e tentando esticar os finos pelos dela entre seus dedos. Quando ele tentou de novo puxar minha calcinha, colaborei e levantei meu bumbum do degrau da escada. Daí ele a puxou entre minhas pernas e a tirou finalmente. Foi quando também se livrou daquela cueca, ficando somente de camiseta. Comecei a masturbá-lo como uma doida e durante todo tempo ele tentava se abaixar para poder colocar os olhos embaixo e ver o meu sexo, mas eu não deixei. Mesmo nessa hora, morria de vergonha de ter minha intimidade toda exposta daquela maneira. Minha vagina ficou super molhada, sendo que ele inclusive enxugava a mão e dedos que a tocavam, em minha coxa. Logo ele começou a gemer e novamente minha mão fora inundada pelo seu esperma quente. Eu também tive um gozo intenso com a mão dele lá, um prazer igual ao acontecido no meu quarto, na noite anterior. Não resisti e passei o esperma dele nas minhas coxas, lambuzando-as. Depois nós dois entramos no apartamento para nos secarmos e tivemos que ir meio rápido porque o telefone já estava tocando. Era sua mãe avisando-o para tirar algo congelado do freezer, porque ela logo estaria vindo para casa. Pedi minha calcinha de volta e ele não quis devolvê-la. Fiquei apavorada, só de pensar em ter que ir para casa de sainha curta e sem calcinha. Aí ele foi no quarto da sua mãe e me trouxe uma calcinha da irmã, da Lenice. Era meio grande para o meu físico e pedi que ele trocasse por uma menor. Logo ele retornou me trazendo uma minúscula calcinha dela, um fio dental....rs. Embrulhamos os doces que sobraram e, rapidamente fui embora para minha casa. Quase sempre, quando eu estava sozinha no meu quarto, lembrava-me do ocorrido e tal lembrança sempre resultava no gostoso gozo de uma siririca... Ao contrário do acontecido naquele meu primeiro encontro, em que parecia ter ficado com medo de tudo e de todos, agora eu já me sentia mais tranqüila, a ponto dos meus colegas já achavam que eu e Paulinho estivéssemos mesmo namorando. Realmente, ficávamos sempre juntos no colégio, trocando beijinhos e dando alguns amassos....Ele sempre me convidava para ir novamente no apartamento dele, mas eu evitava isso, porque temia algum possível flagrante da sua mãe, em nossa intimidade... Certo dia, logo cedo no colégio, ele veio ao meu encontro, todo feliz, e foi logo dizendo que seus pais foram de manhã para Florianópolis e retornariam somente pela noitinha. Eu até fiquei com uma certa pena dele, preocupada se ele iria ou não almoçar, após a aula. Eu não teria a coragem de convidá-lo para o almoço lá em casa, porque já sabia que minha mãe iria me fazer mil perguntas. Falei com ele sobre isso, mas ele falou para eu não me preocupar, porque sua mãe deixaria a comida pronta na geladeira, bastando que ele a esquentasse em banho-maria (naquele tempo ainda não existia o prático forno de micro-ondas). Sendo assim, fiquei mais tranqüila, sabendo que ele ficaria bem. Entretanto, ele me convidou a ir para casa junto com ele, logo após a aula e, sendo assim, poderia ajudá-lo a preparar sua refeição. Lógico que eu recusei porque não avisara a ninguém lá de casa sobre isso e seria evidente que mamãe sairia à minha procura pela cidade toda. Disse isso a ele, que compreendeu, e acabou me convencendo a ir lá depois do almoço. Fui para minha casa tranqüila, almocei com minha família, como sempre fazíamos. Troquei meu uniforme de colegial por um shortinho jeans e uma camisetinha estampada e, quando me vi sozinha, logo dei um jeito e saí com destino à casa do Paulinho. Lá chegando, toquei a campainha, esperei um pouco e ninguém atendeu. Insisti novamente e nada. Daí fui perguntar na loja, que fica embaixo do apartamento deles e me disseram que ele, Paulinho, teria ido para Florianópolis também, ao encontro dos seus pais, porque a sua avó paterna, estava muito doente. Eles o viram saindo de carro, com um funcionário da imobiliária do seu pai. Só sei que nessa história, quem ficou super mal fui eu. Só me recordo que era mês de outubro e na próxima sexta-feira iria ter festa e baile, da semana dos professores. Eu estava ansiosa esperando esse baile há um tempão. Como já era esperado, devido à doença da avó, Paulinho nem sequer tocou no assunto. Logo na quinta-feira, após a aula já voltaria para Floripa, de novo. Na sexta, não teríamos aula, por ser dia dos Professores. Como não éramos namorados, fui sozinha ao baile. Lá chegando, achei minha turma e a minha amiga Raquel me apresentou um primo dela, de Mato Grosso do Sul, que iria prestar concurso público, em Joinvile, mas que ficaria na casa dos pais dela, até o sábado, véspera do exame. Ele era um rapaz alto, moreno, magro, de uns 24 ou 25 anos. Prestaria concurso para delegado de polícia. Chama-se Ângelo e segundo soube, era noivo na sua cidade natal e esperava arranjar alguma colocação para se casar. Desde o inicio notei que ele era muito educado e gentil com todos. Em resumo, era uma pessoa agradável. O papo com o grupo estava até legal, ele contando sobre as coisas do seu Estado, pantanal, pescarias, etc. Entretanto, aos poucos as pessoas do grupo iam nos deixando, a medida que chegavam os seus namorados. Ficamos somente eu e Raquel conversando com ele e daí ela disse que nos deixaria a sós, porque não gostaria de ficar segurando vela para nós dois. Fiquei super ruborizada, até porque sequer namorávamos. Isso sem contar que eu tinha 16 anos e ele era bem mais velho. Mas a verdade é que acabei me simpatizando com ele, ficamos batendo papo e quando a orquestra tocou uma música lenta, ele me tirou para dançar. Mas eu recusei, dizendo que nunca tinha dançado. Mas ele disse: Posso te ensinar, se você quiser. E fomos. Quando ele me abraçou, senti um arrepio, iguais àqueles que tivera antes com o Paulinho. Mas sei lá. Notei que ele me transmitia mais segurança, além de me abraçar bem mais gostoso. Só sei que logo estávamos agarradinhos, ali naquele salão meio escurinho, com muitas luzes coloridas. Parecia até que o fino vestido que eu usava fora feito de propósito, para me ajudar a senti-lo melhor, me tocando muito. Dançar mesmo, nada. só mexíamos os nossos pés. Logo senti o volume do seu membro grosso roçar por entre nossas roupas. Aquilo não poderia estar acontecendo. Logo, nossos rostos se colaram, ele beijou minha face, parte do meu pescoço, fui ficando mole e nossas bocas viraram uma só. Ficamos um tempão assim, ele roçando o membro duro nas minhas coxas, enquanto a gente dançava. Depois parou a musica. Daí um tempo a orquestra voltou a tocar, mas uma musica quente, agitada. Não deu para dançarmos juntinhos mais. E naquele burburinho de gente, como não dançávamos mesmo, ele me convidou para sairmos dali um pouco. Lá fora ele me convidou para darmos um passeio de carro, mas eu estranhei e perguntei: _Mas como, se você não tem carro? Daí ele respondeu que o tio dele, pai da Raquel lhe emprestara o seu, para ele levar Raquel e colegas ao baile. Saímos de carro. Demos umas voltas na orla e paramos numa pracinha escura, embaixo de umas árvores. Mal paramos e ele já veio me beijar. Não era como o Paulinho, que precisa de um monte de brincadeirinhas antes, até me pegar. Logo após alguns beijos, a mão dele já roçava minhas pernas, sob meu vestido. Eu tentava tirá-la, mas em vão. Tentei afastá-lo, mas não resisti muito. Acabei me virando de frente para ele e nos beijamos gostoso. Quando desgrudamos nossos lábios, para descansar daquele beijo, senti a mão dele nas minhas costas, soltando o fecho do meu soutien. Senti também sua boca quente beijando meu pescoço e, em seguida, aqueles lábios tocando o biquinho do meu seio, que ficou duro de tanto tesão. Ele passou a beijar-me intensamente nos seios, ora um, ora outro. Depois abriu sua camisa social, sem tirá-la e pude sentir gostoso o abraço do seu tórax nu, ao encontro das minhas tetas... Daí ele me falou que ali onde estávamos poderia ser perigoso, porque toda cidade já tem assalto, etc, e que ele conhecia um motel ali perto. Eu desconversei, fiz que não entendi e continuamos com nossos beijos. Ele me beijando muito os seios também. Até que daí a pouco ele tirou o pênis para fora da calça e me fez pegar nele. Daí abri o jogo para ele, disse que era virgem e não pretendia deixar de sê-la. Ainda mais em algo tão passageiro assim. Ele me perguntou se eu já estive num motel antes, e eu falei que claro que não né. E repeti que era virgem. Mas ele falou que isso não era problema, que não tem nada a ver ir em motel, com perder a virgindade; que muitas garotas também fazem assim; etc. Nisso notei que passou uma viatura da polícia perto de nós e achei melhor sairmos dali mesmo. Daí não teve jeito. Vesti novamente meu soutien, mas com o tesão e a curiosidade que eu estava deixei-o me levar para onde ele quisesse. E fomos. Nossa, nunca tinha visto um local como aquele. Paredes vermelhas, espelhos para todos os lados. Fiquei até com vergonha na hora. De repente, ainda de pé o senti me abraçando por trás, se esfregando na minha bunda. Eu pedi que parasse com aquilo, pois estava me incomodando. Ele não me obedeceu e me apertou mais ainda, e veio por detrás mordiscando minha nuca, meu pescoço... Logo a mão dele já estava tocando meu seio, por cima do meu vestido. Ficamos ali de pé na entrada do quarto nos beijando muito, até que ele me puxou pela mão e fomos até uma cama, enorme, por sinal, e redonda. Ele me pegou no colo, deixando-me sobre aquele colchão macio. Deitamos um ao lado do outro e voltamos a nos beijar. Em seguida, recebi novas caricias nos seios, agora com suas mãos, que foram descendo até o meu umbigo, fazendo um carinho nele. Logo ele estava desabotoando os botões do meu vestido, pelas costas, e foi colocando sua mão ali dentro. Arrepiei-me quando senti aquela mão acariciando o meu sexo. Contorcia-me toda, de tanto desejo. Ele percebendo isso, tirou sua calça, ficando no início só de camisa e cueca, mas, logo, já estava totalmente nu, na minha frente.... Ele pegou minha mão e a colocou sobre o seu membro duro. Não me contive e o apertei cuidadosamente. Nisso, ele terminou de tirar meu vestido e eu fiquei somente de calcinha, já com ele totalmente nu ao meu lado, naquela imensa e macia cama. Notei que ele foi ficando cada vez mais excitado com aquela situação..Logo, tocou minha calcinha com a mão e foi abaixando-a lentamente...Minha bucetinha ficou toda molhada, quando me dei conta de que eu estava ali naquela cama, peladinha ao seu lado, segurando aquele pau gostoso com a mão. Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou minha boca freneticamente. Lá embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha bucetinha virgem... Aí ele falou no meu ouvido: _ Abra as pernas amorzinho, deixa-me colocar meu pau na porta da sua bucetinha. Aí eu disse: _Não querido, isso eu não quero fazer, não podemos, você sabe..sou virgem.. Ele insistia: _É só na portinha amor....eu não coloco dentro não....deixa... Daí ele voltou a beijar minha boca, depois meu queixo, foi descendo, lambendo todo o meu corpo, até que eu o sentisse no meu ventre..Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente minhas pernas, deixando minha vulva completamente exposta para ele. Logo senti sua língua lambendo minhas coxas, em volta dela, e estremeci quando senti seu toque nos meus lábios vaginais, seu beijo no meu clitóris. Ele passou a me lamber intensamente, eu fui me retorcendo, sentindo algo quente preso em minhas entranhas, tentava a todo custo rebolar bastante naquela boca gostosa, mas a minha posição deitada atrapalhava um pouquinho... Aí eu o segurei pelos cabelos e a muito custo conseguir tirar o seu rosto da minha bucetinha. Muito experiente, ele entendeu que a minha posição não estava muito legal. Mandou-me mudar de posição que ele queria fazer mais gostoso.. Mandou-me que ficasse de quatro na cama, que ele iria me chupar mais gostoso ainda. Eu fiquei e ele pareceu ter gostado daquela nova posição, saindo até da cama e foi ajoelhando-se no chão. Eu entendi o que ele queria e fiquei de quatro virada pra ele, igual uma cachorrinha, na beiradinha da cama. Ele, de joelhos no chão, veio lamber minhas coxas por trás e logo sua língua estava novamente em minha buceta quente e úmida. Agora, a posição era super confortável. Eu rebolava intensamente na boca dele. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava meu ânus, o que me dava mais tesão ainda, porque eu ainda não tinha sentido nenhum toque naquele local. De repente, senti uma sensação super agradável, que fez meu corpo tremer por inteiro. Ele havia tocado a pontinha da sua língua no meu ânus...Foi uma sensação deliciosa. Agora ele já me chupava alternando a língua entre a bucetinha e meu cuzinho....aiiiii, que delicia que era... Às vezes, me dizia: _ Rebola mais amorzinho...hum....como é lindo seu cuzinho.... A mim parecia que a minha bunda toda estava pegando fogo....como era deliciosa aquela situação.. Quando ele tentava colocar a pontinha da língua no meu cuzinho, eu ficava doida....rebolava como louca na boca dele, doida para língua entrar lá.... Ele percebendo todo aquele meu tesão, ficou de pé e encostou a cabecinha do seu pênis, na porta do meu cuzinho.. Eu me arrepiei toda..fiquei tensa...só notei que ele tentava empurrar aquela cabecinha para dentro do meu buraquinho.....eu sentia que ele forçava, me comprimindo, mas, daí um pouquinho, ela escapava....Aí ele me disse: _ Aí Tânia....quero seu cuzinho....deixa eu só colocar a cabecinha nele....deixa.... Daí eu disse: _Não Ângelo..... aí não é lugar. Isso dói.... ele retrucou: _Deixa benzinho.....se doer, você fala, eu tiro... Antes de eu dizer qualquer coisa, ele falou novamente: _Espere aí que vou pegar algo pra gente usar... Deixou-me de quatro na cama e saiu, logo retornando com um pequeno sabonete, trazido do banheiro. Eu me arrepiei de tesão só de imaginar o que poderia acontecer.. Nisso, ele se posicionou novamente atrás de mim, pegou um pedaço do sabonete, mis

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.