Uma noite de sexo rumo à faculdade.
Aproximei-me da cama, olhei para ela e o mundo existente lá fora voltou a minha cabeça. Sentei a seu lado vagarosamente, acariciei seus cabelos, desci pela face, cheguei á seus lábios ela segurou meu dedo com os lábios e dentes, chupou-o, soltando-o e segurou-me pela mão, puxou para junto de si perguntando:
Não minta. Em que está pensando agora?
Calei por alguns minutos, esperando que ela voltasse a dormir.
Ela reformulou a pergunta:
Uma noite de sexo rumo à faculdade.
Quero saber em que estais pensando, Vai mentir para mim?
Curvei meus lábios até encontrar os dela. Aquele era a segunda vez que sentia necessidade de beijá-la. Com o braço, ela me enlaçou o pescoço evitando que eu fugisse após o beijo. E cobrou novamente:
Quero que me diga o que pensava enquanto me olhava.
Acomodei melhor meu corpo na cama, colando-me a ela, rocei meu nariz no dela e menti em parte:
- Estava te apreciando na cama.
Mentira! Sei quando estais pensativos. Quero saber o que pensavas!
- Já disse! Estava te apreciando enquanto tu dormias.
Eu não estava dormindo, estava te olhando enquanto relaxava.
Aproveitei para devolver a pergunta:
E o que pensou enquanto me olhava?
Ela me bateu no ombro, me abraçou mais forte, reclamou por eu tentar me desvirtuar da resposta e pediu com carinho:
- Por favor, amorzinho, me diz... Quero saber o que estava pensando de mim.
Movido pelo que sento por ela, não compreendi a pergunta, achei o cumulo aquela pergunta. Como eu ira pensar algo dela? Senti-me ofendido e fui incisivo em reclamar dizendo que não estava pensando nada dela. E devolvendo a pergunta com tom de braveza quis saber:
- O que você acha que eu estava pensando de ti! Tenho algum motivo para pensar mal de ti!
Ela sorriu e carinhosamente me abraça fazendo-me voltar para perto de si e diz:
Não foi isto que eu quis dizer. Sei que não estava pensado nada ruim de mim. Quero saber o que pensava em quanto me olhava e não o que pensava de mim enquanto me olhava.
E me cobriu de beijos. Calamos por alguns segundos.
Ela esperando que eu a respondesse e eu, pensando que ela houvesse desistido de ouvir a resposta.
De repente escuto seu sussurro em meu ouvido.
Estou esperando! O que estava pensando?
- Eu estava pensando em nós. Em nossa situação.
O que eu tentava evitar não respondendo, era que fosse criada alguma expectativa que não pudesse se cumprir.
Naquele dia foram várias as vezes que, fui traído por meu cérebro e me vi pensando de como seria a convivência diária com Paulinha.
Fiz de tudo para ela não perceber. Evitei tocar em algum assunto relacionado a isto. Estávamos vivendo muito bem à condição de amantes, porem...
Eu não podia causar esperanças a Paula, nem a mim. Não foi o que aconteceu com o que respondi.
Paula toda eufórica e um brilho excessivo e lindo nos olhos, levantou seus ombros da cama, curvou-o sobre meu tórax, colocado sua face de frente a minha e pediu:
Continua?
- Continuar com o quê?
Me diz o que pensava sobre nós, a que situação se refere?
A fim de concertar a situação, comentando falei:
- O que estamos fazendo agora! Estava pensando como está bom e quando teremos mais um dia destes.
Isto ai não depende de mim.
E sorrindo complementou:
Por mim você nem voltaria pra Fortaleza!
Instintivamente, enlacei seu pescoço trazendo-a para mais um beijo, e prendendo o resto de seu corpo com minhas pernas.
Aquela era a forma mais pura de agradecimento que fiz, pela resposta que eu acabara de ouvir. Sua resposta confirmou que nossos sentimentos são recíprocos.
Uma coisa era eu sentir, outra totalmente diferente, foi eu ouvir seu desejo, que confirmava tal sentimento.
Eu tina que ser mais prudente e tentar me esquivar daquela proposta sem magoá-la.
Ela estava levando a sério tudo que ouvia. O que eu falasse naquele momento poderia me comprometer e iludi-la. Não sou de voltar a traz no que digo, e ela sabe disto.
Assim que me desvencilhei do beijo falei:
- Maluquinha, está esquecendo-se de quem está aqui contigo e do que tenho a minha espera?
Tanto sei que vou repetir; Por mim, tu não voltarias para Fortaleza! Aqui será mais fácil de eu trabalhar e tu pode muito bem administrar.
Abracei-a. Desta vez mais forte, até que ela sorrindo pediu-me para eu soltá-la.
- Se eu ti fizer uma pergunta, tu me responde com sinceridade?
Engraçado o ser humano. Eu me esquivando de dar a resposta sincera, e exigindo sinceridade a minhas indagações. Não que estivesse mentido, muito pelo contrário. Eu estava omitindo para privá-la de mágoas que minha resposta traria.
Desde que não seja mais uma de tuas propostas indecentes, sim.
- Por que choraste quando transávamos?
Ela segurou-me com as duas mãos pela face beijou-me e disse:
Não vou mentir, mas prefiro não responder.
- Por que não?
Por que não sei explicar. Deu-me vontade de chorar, chorei!
- Quando se chora tem algum motivo. Alegria, tristeza, alguma emoção ou até mesmo por representação; mas nunca vi ninguém chorar sem motivos.
Tem razão. Se eu te fizer um pedido antes, tu prometes me atender!
Realmente eu estava ansioso para saber o motivo de seu choro.
Pensava eu que desta forma, poderia pensar no que e como falar, ao pedir um tempo para eu analisar o que estava acontecendo conosco, ou melhor; Comigo.
Jamais pensei que ela usaria de artimanhas para se excluir da resposta, e disse-lhe:
- Prometo.
Ok! Por favor, não faça mais esta pergunta! Certo?
Sentei-me na cama para reclamar, agora foi minha vez de dar umas tapas nela.
Sorrindo ela se defendia com os braços, tentando agarrar os meus. Enlacei-a pelos ombros segurando-a por traz e falei a seu ouvido:
- Sua safada! Não vale. A promessa que lhe fiz não valeu. Você tinha prometido me responder com sinceridade. Responda ou não lhe solto.
Mentira sua. Não prometi nada. Eu disse que responderia com sinceridade, não fiz promessa de responder.
- Mas vai ter que responder! Se não vou te soltar.
Sempre sorridente inquiriu:
E quem disse que desejo que me soltes?
Apesar de meus momentos de indecisões e incertezas pelo qual eu passava naquela noite, confesso que há muito, mais muito tempo mesmo, não me sentia tão bem. Havia momentos que eu esquecia minha identidade, meu passado, para viver o presente.
Serio, quero que me digas o que estava pensando.
Ainda sorrindo ela respondeu.
- Não. Você prometeu não mais perguntar.
Fiquei pensativo, tentando adivinhar o que a fez chorar, is perguntar se a razão havia sido eu. Antes que eu a perguntasse, ela se escancha em minhas penas sobre o meu quadril e abraça meu pescoço me olha nos olhos e diz.
Não quero mais tocar neste assunto, quero aproveitar a noite sem problemas. Tu faz isso por mim?
- Tudo bem. Vamos esquecer este assunto, mas...
Não senhor. Não vou aceitar condições, vamos esquecer certo?
Abracei-a puxando-a para mais perto de mim. Eu agora segurava sua cintura e ou nádegas, ela de pernas abertas comigo entre elas, e sua pelve encostava-se a meu membro. Montada como estava, ela olhou para baixo e viu que meu membro ia próximo a seu umbigo e brincou:
Vendo-o assim, fico me pergunto; como é ele cabe dentro de mim?
Abaixou uma mão e premeu meu membro contra sua barriga para confirmar o tamanho do Juninho, e disse:
Ele vem até meu umbigo. Devo estar toda rasgada por dentro. Sorrimos.
Completei:
- Verdade. Vamos confirmar.
Agora fui eu quem liberou a mão direita para posicionar meu caralho na entrada da xaninha.
Ela ergue um pouco o quadril aproveitando para me beijar. Foi descendo o quadril lentamente até passar a cabeça pelos lábios e encostar-se à cavidade da xaninha. Cheguei a sentir a ponta da cabaça, encostar-se aos ossos da vagina, ela recuou o corpo como se fosse fugir. Eu a segurei pelo quadril forçando-o para baixo. Mais uma vez ela desceu lentamente, desta vez engoliu quase toda a cabeça prendeu-a com os músculos de sua xana. Neste momento vou à lua de desejo, esbafori de satisfação sobre a face dela. Ela sorriu ao ver minha satisfação, sobe novamente o corpo, e desce premendo o que entrava de meu cassete em sua xana e pergunta:
Está gostando tá? É bom assim?
- Não sei. Faz novamente.
Ela baixa novamente sua bundinha, agora engolindo metade do meu membro para e o preme novamente por várias vezes. Sua vagina funcionou como uma boca fazendo-me uma chupeta e lábios prensando, mastigando meu membro e pergunta com sopros em meu ouvido:
Assim? Quer que eu faça assim?
- Não sei. Ainda estou indeciso. Faz de novo?
Safado, esta se aproveitando de minha inocência não é? Deixa ver se assim é melhor.
A safada usou seu quadril como uma socadeira. Suas pernas pareciam uma mola, sua bundinha subia e descia com uma rapidez tão grande, que se eu não tivesse gozando há pouco tempo, teria gozado na oitava ou nona vez que sua xana engoliu meu membro.
01:48h – Meu celular toca novamente. Por mim ele tocaria a noite toda. Eu não estava a fim de sair daquela posição, de deixar aquele corpo em troca de um telefonema. Paula estendeu a mão para alcançá-lo. Gritei:
-Não! Não faça isso!
Ele está tocando. Pode ser a Mazé?
- E tu és louca de atendê-la? Deixa que atendo.
Vejo no identificador que é Olívia, tento atender, tarde de mais. Acabamos perdendo o tempo de atendimento. Coloquei o telefone do lado, Paula pergunta:
Quem era?
Abraço-a e respondo.
- Era Olívia.
Ela desligou na tua cara? Deve estar se roendo. E gargalha.
- Não. Não deu tempo de atender. Se fosse a Mazé, como ia explicar estar comigo há esta hora?
Verdade. Não pensei nisto. Estava querendo curtir e esta droga tocando.
Ainda estávamos engatados, ela de pernas abertas montadas sobre meu corpo e eu de joelhos, querendo voltar a curtir aquela bela penetração, pedi-a:
Rebola de novo vai. Estava tão bom...
Com as mãos ela segura minha nuca, estica os braços, arria seu corpo para trás, me encara nos olhes e fica friccionando seu útero no meu Pênis. Não rebola como eu pedira, mas deu para sentir toda a anatomia de útero deslizando pela cabeça de meu pênis.
Nossa. Que coisa boa. Ele está todo dentro de mim.
Que linda. Ela estava magnífica. Seu corpo esguio voltado para traz, sustentado e cravado pelo meu. Sua cabeça derreada para trás deixando a mostra seu pescoço. Seus cabelos soltos, lisos, longos e loiros quase encostados no colchão. Estava linda!
Quando tive Paulinha pela primeira vez com a participação de Olívia, pensei que fosse só para satisfação de uma fantasia delas ou ago parecido, ou até mesmo por exibição de Olivia em quere mostrar a amiga que não mentira ao contar-lhe que havia transado com seu enteado. Aquela mulher “Paulinha” deveria ter muitos pretendentes, não passaria daquela transa. Eu não era um homem que a atraísse ou a agradece. Ainda mais por eu ser casado com a mãe de sua melhor amiga, inclua-se ai a diferença de idades.
Com certeza aquilo seria só uma transa para realização de fantasia, de duas amigas ou de uma garota que fantasiava transar, duas gatas com o mesmo cara. Poderia ter sido qualquer um, e eu havia sido o escolhido devido à intimidade que eu tinha com Olívia, ou seja: fui o felizardo. Jamais imaginei que aquela aventura perdurasse muito tempo.
Quando estive pela primeira vez a sós com Paulinha, foi para a iniciação anal, mais uma fantasia a ser realizada, isto por aconselhamento e insistência de Olívia que queria estar presente a iniciação.
Meu cérebro mais uma vez me levava de volta à realidade. Como fazer para Paulinha voltar a ser a mulher de quando iniciamos nossas aventuras. Como convencê-la de que; melhor para nós era continuarmos a nos encontrar somente para sexo sem envolvimento emocional. Transamos como combinado desde o início. Sem comprometimento.
Como falar isto á ela sem magoá-la a ela nem a mim mesmo?
Como farei para convencê-la a sair de um romance, que, eu mesmo estou envolvido emocionalmente? Mas tinha que falar. Eu tenho que aproveitar aqueles cinco ou seis meses que ela estaria em outra cidade.
Será mais fácil para nós, nos esquecermos, com a distância e o período que nos separará.
Fui despertado com a pergunta:
Tu está sentindo ele no meu útero?
Abri os olhos, novamente lacrimejados e voz trôpega respondi.
- Sim! Estou.
A posição que ela estava não deu para notar meus olhos marejados e a vos trôpega foi disfarçada como se eu estivesse no auge da excitação.
Com uma das mãos peguei parte do edredom e enxuguei os olhos. Soltei o edredom e curvei meus braços em sua cintura trazendo-a para perto de mim.
Eu sentia necessidade de seu corpo junto ao meu. Não queria somente estar dentro dela, eu queria, seu corpo sua alma. Ela notou mudança no meu comportamento, parou os movimentos abraçou-me fortemente prensando minha face contra seus seios, alisando minha cabeça, perguntou:
O que foi amor.
Meu coração acelerou mais ainda. Não queria ser tratado por ela daquele jeito. Reprimi a vontade de pedi-la para não mais me chamar de meu amor, isto acabaria com sua noite. Não teria explicar sem a magoar.
- Nada não.
Beijei seus seios, colocando o mamilo entre os lábios e mamando-o com carinho.
De repente, tu ficaste frigido! Parece que está na lua! Diz pra mim o que foi? Por que ficastes assim?
- Se eu te pedir um favor tu me faz?
A safada sorriu, e me disse:
Não! Não pense que vou cair nessa. Você vai ter que me contar o que aconteceu.
Ela fez menção de sair da posição, eu a prendi pedindo:
Fica mais um pouquinho.
Eu queria um tempo para ordenar meus pensamentos antes de responder algo, a fim de não estragar aquela noite. Queria que fosse marcante não decepcionante.
Engraçado desde que vi Paulinha pela primeira vez a desejei sexualmente.
Nunca me insinuei, por respeito à Mazé e muitos outros motivos que me seguraram.
O motivo principal era pensar que; jamais, nunca existiria possibilidade de eu conquistar Paulinha. Sempre achei assim.
Depois que nos conhecemos sexualmente (apresentado por Olívia), jamais imaginei nos apaixonar. No fundo eu queria que isto acontecesse da parte dela, mais uma vez pensei não ser possível.
Agora, eu estava com ela ali, entregue de corpo e alma e eu não podia tê-la, compartilhar seus dias, por complicações da vida. Que destino!
Dizem que o amor é cego. Acredito!
Quem sabe depois que explicá-la, ela, volte a enxergar! Mas eu não devia falar agora. Não era o momento. Estávamos ali para realizar seu sonho. O de um dia acordar a meu lado.
Ia omitir novamente quando o celular toca de novo.
Automaticamente esticamos nossos braços em busca do telefone. Sorrimos.
Peguei celular e brincando disse:
- Se ela quisesse falar com você teria ligado para o seu.
- Boa noite.
+ Tu já está em casa Magão?
- Não!
+ Está na estrada?
- Não
+ Tu tá com minha mãe?
Sorri descaradamente e falei:
- Borá Olívia tu sabe que não. Tu já deve ter falado com tua mãe, são 02:0h, com certeza tu já deve ter ligado com ela. Então diz o que tu queres?
+ Magão tu toma cuidado. A mãe me ligou para saber quantos Km são até sobral, O Josafá disse que são no máximo 300 km, daria para tu ter voltado hoje. Ela também sabe que D. Fátima não foi com vocês. Ela está de orelhas em pé! Aproveita bem, tu vai ter que te explicar com ela. Tu ainda tá fodendo essa vadia ou esta em alguma pousada de estrada?
- Ainda estou com a vadia. Nem imagina como está bom.
+ tu devia ter vergonha de ter me dado um cano desses. Se tivesse me falado tinha ido com vocês, agora eu ia ajudar a limpar a barra.
- Não te ilude Olívia, se tu tivesses inventado de vir, tua mãe não teria deixado que eu trouxesse a Paula. Tu sabes o porquê, não sabe?
Ela pensou um pouco antes de responder:
+ Verdade. Tem vezes que esqueço. Mas se eu tivesse ido, ia ser uma putaria daquelas. Íamos passar a viagem toda fudendo.
Sorrir de novo e disse:
- Nem por isto vou deixar de trepar a noite toda.
+ Eu sei que tu és um safado e ao lado dessa putinha ai em? Toma cuidado que ela está ficando caída por ti! Vai te trazer problemas!
Novamente meu cérebro rodou todo o globo terrestre em busca de uma fuga, não conseguindo encontrar.
+ Deixa falar com essa vadia ai.
Instantaneamente meu instinto de defesa foi ativado pelo modo como Olívia pediu para falar com Paula. Não foi o tratamento, este, já estou acostumado. Realmente foi pelo timbre de voz irônico e recriminador. Na tentativa de defender Paulinha, automaticamente perguntei:
- Quem!
Sorrindo brandamente ela perguntou:
+ Tu está com mais de uma vadia, ai é, seu safado? Está fazendo suruba é?
Desta vez fui eu que sorri entregando o telefone a Paulinha.
Eu estava absorto, pensando no que imaginar para explicar o motivo de eu não ter retornado naquele mesmo dia. Não foi difícil. Exceto no escritório e a mãe de Paulinha, ninguém sabia o horário que eu havia pegado a estrada. Pedi a Para me deixar falar com Olívia antes de desligar.
- Ao receber o telefone falei: Olívia, amanhã cedo liga e diz tua mãe que vim depois do trabalho, por isto não voltei hoje.
+ E foi?
- Você quer a verdade? E sorri.
+ Vai te lascar Magão. Tu não tens jeito mesmo. Vou dormir sozinha hoje.
- Devia ter me avisado antes.
+ Vai dar o cu Magão. Boa noite!
Ainda estávamos entrelaçados um ao outro, não desgrudamos nem um segundo, mas o Juninho estava meio adormecido devido à circunstância anterior.
E para me esquivar da resposta ou fazê-la esquecer, perguntei o que Olivia queria com ela.
Ela explicou que; Olívia estaria se folgas e sozinha hoje e amanhã, Josafá teve que estender-se no trabalho. Ela está chateada por que daria para ela ter vindo conosco e tra La lá, tra La lá e etc.
naquele momento eu não ouvi bem suas explicações. Senti-ame aliviado e me preparava, caso ela voltasse ao assunto.
Mais calmo e voltei a sentir a temperatura da xana de Paulinha enquanto ela falava. Passei e me movimentar dentro dela.
Com algumas mulheres; para mudarmos de assunto, basta entrar em outro, deu certo.
Paulinha não mais perguntou o motivo de minha mudança minutos antes.
Pensei comigo mesmo: Quando chegar a Fortaleza, vou fazer uma visitinha a xereca da Olivia, meus agradecimentos; por ela ter-me, me tirando daquele sufoco.
Paula disse estar com cede, iria tomar água, fiz menção tentei segurá-la, sorrido ela arriou seu corpo em cima da cama arrastando o meu. Segura meu e membro deu um beijinho e saiu em direção ao frigobar.
Tomou e ofereceu-me água, exibiu algumas frutas e chocolates oferecendo-me, aceitei bananas e morangos. Colocou vinho na taça, tomou um gole, saboreou-o e trouxe par a cama, uma bandeja com duas bananas, alguns morangos, uma taça com restante da água e outra com vinho. Ao pegar a banana exibi-a perguntando o que fazia lembrar. Sorridente disse lembrar uma banana.
Descasquei-a, mordi um pedaço e disse que; pelo tamanho deveria ser mais saborosa.
Ela respondeu que; As melhores coisas estão nos menores embalagens. Sorri discordando e fazendo comparações a seu corpo. Também sorrindo e seguindo minha linda de raciocínio ela pergunta:
E qual a parte tu mais gosto? Não é da menor?
Sorrindo beijei-a concordando. Eu acabara de comer aquela banana, servi-me de um morango, mordi-o. Estava azedo. Fiz cara de quem não tinha gostado e disse a ela:
- Vou adocicar ele.
Ela estava sentada na cama com as pernas cruzadas, sua xaninha estava totalmente exposta e sem esperar sua permissão, introduzi o morango na xoxota dela, retirei e mentido falei: Melhorou bastante.
Safado!
Ainda mordiscando o morango, retirei outro da bandeja introduzi na xoxota e disse:
Vou deixar ele aqui para pegar mais sabor.
Ela encostou a taça de vinho no criado mudo, retirou o morango, colocou-o nos dentes a raiz e o ofereceu para eu degustá-lo. Comi-o pedaço por pedaço. Ela perguntou se estava melhor que o outro. Afirmei que sim e que queria comer a outra banana. Sorrindo disse que eu estava com má intenção, não com fome. Deitei-me sobre ela obrigando-a a deitar na cama espalhando o conteúdo da bandeja na cama. Comentei em tom de brincadeiras:
- Ainda bem que só havia as frutas, caso contrário teríamos que chamar novamente a camareira. Sorrimos.
Ficamos deitados naquela posição, meu corpo em cima de seu corpo. Procurei a banana e descasquei-a para ela ver e sorrindo perguntou:
Ela não vai desmanchar com a temperatura?
- Não vai dar tempo. Levei a banana até sua xana e comecei a introdução:
Levando sua mão até a minha, Sorrindo e reclamando tentou impedir-me dizendo:
Não! Tira! Tá gelada de mais. Tira!
Retirei, comi o que achei ter entrado dentro dela.
- Huuumm... Uma delícia. Quer um pedaço?
Que nojento.
Fiz que ia colocar o restante dentro dela, ela fechou suas pernas e mãos e disse.
Não Beto! Tá muito frio. Deixa de sujeira. Ainda nem me limpei da ultima gozada.
- Por isto está tão gostosa.
Insisti, ela pediu, por favor, para não mais. Estava muito fria e ainda suja. Levantou-se, tomou mais o gole da taça de vinhos e foi em direção ao banheiro.
Se não fossem as pantufas oferecidas pelo hotel, eu não teria saído da cama.
O piso do quarto mais parecia uma pista de gelo. Senti ao tentar calçar as pantufas e tocar os pés descalços no chão.
Segui Paula até o Box, os respingos do chuveiro, pareciam focos de neve ao tocar em nosso corpo, mas tínhamos que nos lavar. Fechei o Box para evitar os respingos. O Box não era em vidro, acho que uma espécie de acrílico, meio transparente.
Fiquei apreciando a Siluetas de Paulinha. Engraçado; Eu tinha aquele corpo a minha disposição, e me excitei com sua silueta. Fiquei a imaginar aquele corpo que estava ali dentro, não parecia o que acabara de sair de meus braços. Meu membro enrijeceu novamente desejando possuir aquela silueta. Comentei exatamente o que senti para Paula, ela não acreditou e abriu a porta do banheiro e comentou irônica:
Nossa! Tu é um tarado sabia? Procura um tratamento se não, um dia tu vai sair por ai estuprando os outros. Vem pra cá vem! Deixa lavar ele para ver se ele se acalma!
- Não prefiro ficar aqui te vendo tomar banho pelo vidro.
Ela abriu a porta do Box e disse:
Acabou a brincadeira. Vem deixa eu te lavar.
Com a ducha direcionou os jatos só em meu membro, ensaboou-o, enxaguou-o, ao terminar ela cheirou ele e disse:
Agora sim ele está bem limpinho.
Em seguida o abocanhou. Preparei-me para sentir a frieza no membro, muito pelo contrário. Aquela boquinha gostosa estava bem quentinha. Me fez lembrar sua xaninha; úmida, mas quente. Tentei segurar sua cabeça para introduzir tudo em sua boca. Ela me impediu, levantou-se, abraçou-me e beijou falando:
Não Beto! Assim não. Se não vou me sujar todinha. Não quero tomar novo banho.
- Então por que começou? Vai me deixar assim?
Não. Temos a cama para isto. E você já estava assim seu tarado. Você estava pensando na silueta, não em mim. Vem!
Segui-a me justificando:
- Mas a silueta não era a tua, dá no mesmo, não?
Não seu safado! Sei que você imaginou em outra não eu.
- Não é verdade.
Ta bom. Vou fazer de conta que acredito. Vamos!
Deitamo-nos, conversamos muito, relembramos, sorrimos até chegamos a relacionamentos duradouros. Tivemos como exemplos D. Estelita (minha sogra), minha Mãe, Olívia que já está no segundo casamento, Eu e Mazé, (este, fiz questão de fugir e mudar rapidinho para oura pessoa) sua Mãe, D. Fátima que apesar da idade, até hoje vive como viúva o que demonstra a fidelidade que teve pelo falecido e chegamos nela: Paulinha.
Ela não se esquivou de nem um. Cheguei a ter ciúmes de alguns detalhes, não gostei de saber que ela foi feliz com outro; quanto egoísmo. Perguntei:
- E o que pensas para teu futuro?
Ela tentou se esquivar levando para outra área, a dos negócios e falou:
Como assim? Estou na segunda faculdade, tenho um negócio que posso administrar a distância, e o projeto do colégio. Acho está bom não?
Montei em cima dela segureis seus ombros sobre a cama, encarei-a e disse:
- Nojenta! Quero saber sobre o emocional não do trabalho!
E tem coisa que nos emocione mais do que os negócios quando dão certo?
E sorrindo completou:
Eu estou satisfeitíssima.
- Sério Paulita. Me preocupo com teu futuro. Sinto-me culpado por estar te atrapalhando, adoro tua companhia, mas não posso estar presente. Não posso te dar o que mereces. Tu já tens 32 anos e nem um namorado. Tu mão está certo quando fala que: tu vai acabar ficando sozinha na vida. Sem pais, irmãos, parentes. Tu não podes contar somente com amigos. Tu tens que formar tua família.
Eu sei disso. Enganam-se, quem pensa que não ligo. Mas eu que vou formar minha família não vocês. Sem contar que,
- Que?
Nada!
Diga. Estamos conversando. É bom para nos conhecermos melhor, botar fora o que pensamos e não conseguimos realizar, quem sabe eu não te ajude!
Eu posso perfeitamente ser uma mãe independente.
Aquilo me veio como uma pedrada na têmpora. Quase desmaio.
- Por isto havia suspendido os anticoncepcionais?
Ela me abraça forte puxando-me para junto de si. Agora estávamos completamente colados um ao outro.
Senti sua respiração e seus batimentos cardíacos, calmos e cadenciados. Ali vi que a resposta seria negativa e que ela não estaria mentindo ou tramando.
Confesso que pensei na idéia depois que parei com os comprimidos, mas não ia fazer um negócio deste sem te comunicar.
Quando digo que posso ser uma mãe independente, quero dizer que existem várias formas de ser uma. Adoção é uma delas.
Quando cheguei a Fortaleza e saímos pela primeira vez, eu poderia muito bem, não ter te comunicado nada, Lembra? Ninguém sabia que eu não estava protegida. Mas não. A primeira coisa que fiz foi pedir para gozar fora. Lembra? Parei os comprimidos por que estavam me engordando!
Ela me pegou com as duas mãos pela face e olhando para mim disse:
Não meu amor. Nunca farei isto sem seu consentimento, e sorrindo disse:
Mas a idéia me consome.
Gargalha fazendo-me acompanhá-la na risada e continua.
Acredita que até já visualizei o perfil dele? Levando em conta teus filhos, criei o perfil e ele é mais bonito que o Bruno ou Priscila! Já imaginou um irmãozinho para a Priscila e o Bruno? Nova gargalhada desta vez abraçando-me mais forte.
- Deixa eu te falar uma coisa. Já me passou pela cabeça, vários meios de tu formares tua família, ter teus filhos, em todas elas eu te perco. E isto me dá um nó na garganta. Egoísmo? Talvez!
Mas tem uma que eu não havia pensado. Lembra da proposta que tua mãe fez hoje no almoço?
Hoje Não. Mas lembro de ontem?
Dei uma tapinha na sua face e disse:
- Estou falando sério! Esta seria uma forma.
Engraçado as idéias de minha mãe. Ainda hoje vive o casamento com meu pai já falecido, isto demonstra fidelidade. E ela vem me propor ser infiel, antes de arranjar um namorado! E sorrir.
- Mas tu já está sendo infiel! Ou acha que, o que estamos fazendo hoje quer dizer fidelidade?
É diferente. A infidelidade está partindo de sua parte, não da minha!
- Infiel sim. Estais sendo infiel a uma amizade familiar de anos, traindo a confiança deles.
Bem. A proposta não me soou negativa, mas daí a acontecer é diferente. Terei que arranjar alguém que eu goste que me atraia.
Não vou sair por ai procurando alguém para ser meu corninho.
Sorrimos com a situação. Ela continuou:
Imagina ai eu chegar para um cara e dizer: Quero casar contigo, mas tu vai ter que ser liberal, aceitar eu sair com quem quiser, sem reclamar.
Neste momento sorri e a interrompi falando:
- Com quem quiser não... Comigo!
Certo. Te apresento e digo: Este é o cara que tu vai me dividir.
E sorriu novamente. Aquele sorriso não foi espontâneo. Foi forçado. Notei que ela não estava gostando do papo e mudei.
- Te entendo. Não sei como farás, mas sempre me pergunto; o que tu farás de tua vida? A uns dois ou três meses atrás, não pensava nisto, até que fui alertado por tua mãe. Eu te atrapalho, tenho certeza disto, temos que tomar uma decisão.
E para não demonstrá-la, que eu pretendia encerrar por um período, nosso relacionamento e não estragar a noite que ela tanto me pedia, corrigi dizendo:
- Tu tens que tomar uma decisão, e que seja melhor para teu futuro, não para o presente. Viver somente o momento é ser irresponsável com próprio futuro, pode-se muito bem programar o futuro e criarem-se momentos, estes sim, devem ser aproveitado. Neste sentido; preocupo-me contigo.
Ela me abraça, beija e diz:
Fico feliz por saber que se preocupas comigo. Tu eras tão frio comigo.
Juro que, até pensei em cortar relacionamento contigo, não fosse a Olívia eu já estaria em outra.
Achei que aquele seria um bom momento para abrir o jogo, falar o que eu iria falar mais tarde. Mesmo que estragasse sua noite, aquele era o momento. Respondi perguntando:
- Por que não fez isto? Acho que teria sido melhor para ti!
Meio zangada ela respondeu e disse mais ainda:
Simplesmente não consegui! E que historia é essa de seria melhor para mim! Se você está querendo se esquivar, se sair, diga! Não venha com remendos, dizer o que é melhor para mim. Se dissesse que, seria melhor para nós dois ou ainda, que fosse melhor para você, eu até entenderia seu lado, mas que é melhor para mim!.. Há... Não Senhor... Tenho idade suficiente para saber o que é bom ou ruim para mim.
Enquanto ela falava, eu estava imaginando, como acabaríamos aquela conversa. Como seria nossa despedida.
Será que ela conseguiria entender e acreditar que eu estava pedindo só um tempo, para nos ordenarmos e aplacar um pouco o que EU, ou nós estávamos sentido?
Será que ela entenderia que, com o caminhar das coisas, aquele não seria o melhor para nós? Que nas condições que nos encontrávamos, estava contribuindo para nos separa de vez? Eu queria pedir um tempo para voltarmos a nos controlar emocionalmente. Não pensava terminar nosso relacionamento. Apesar de que esta ultima opção seria o melhor para o futuro dela.
Mais uma vez a covardia, meu egoísmo, e desejo de não contrariá-la antes do amanhecer, me fez recuar.
- Tá bom. Desculpa não queria que ficasses contrariada.
Houve um momento de silêncio e inércia até que; ela me abraçou, encostando meu corpo ao seu, sem muita convicção, soltou um ar de tensão e perguntou:
Foi por isto que tu mudaste de comportamento naquela hora?
Menti novamente.
- Não! Esquece! Não vamos estragar nossa noite, não sabemos se teremos outra.
Sorrindo, levantei meu corpo deixando-a entre minhas pernas e para fugir do assunto, reclamei do hotel:
- Aqui era para ter um aquecedor. Estou parecendo um pingüim.
Ela sorrindo e puxou de volta para junto de si e disse:
Entendi. Não quer tocar no assunto, não é safadinho... Eu também não. Pega aquele morango ali pra mim.
O morango estava jogado em cima da cama.
- Vamos ter que dividi-lo.
Tem mais no frigobar!
- Tu te atreve a sair do edredom para pegá-los?
Não!
Ela sorrir dizendo.
Um cavalheiro faria isto por uma dama.
- Tá brincando... Qual cavalheiro se mete dentro de uma câmara frigorifica, em pelo Pólo Sul; para pegar algo para alguém? Se fosse um cavaleiro eu entenderia, todos eles são burros o suficiente, para não terem noção do perigo.
Sorri abraçando-a e pondo parte do morango em sua boca, quando eu ia mordiscar a outra parte, ela a colocou-o para dentro de sua boca. Segurei seu pescoço, apertando-o, fazendo que fosse estrangulá-la. Sorrindo ela o põe para fora. Baixo-me mais uma vez em busca da fruta, ela o engole novamente, forço mais seu pescoço, tento buscar com a língua, o morango dentro de sua boca, ela mudava a posição quando eu o encontrava. Com as mãos tento retirar a fruta, ela sorrir e diz.
Tá bom, tá bom... Poder vir que eu te dou.
Receoso encosto a língua em sua boca, quando meto minha língua entre seus lábios, ela a segura com os dentes. Com minha língua presa ente seus dentes, sorrido ela diz:
Se tentar novamente me dar um fora eu a arranco!
Meus pensamentos me corroeram novamente. Ela não esqueceu o ocorrido.
Vi que eu havia errado ao deixar para depois, um pedido de tempo necessário a nós.
Ainda com língua presa, falei, não sendo compreensível, ela solta minha língua, prende com as mãos minha f
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