Safadas santinhas IV
Janine tinha quinze aninhos e um corpo de mulher feita. Além do belo rosto ornamentado pelos belos olhos azuis e uma boca carnuda, Janine era uma mulher pêra. Atributo herdado de sua mãezinha Elza. As duas venceriam facilmente qualquer concurso de “A mais bela Popozuda”.
Na noite anterior, Janine foi analmente deflorada. Ela agora está apalpando o cusinho, sentindo que está tudo normal e que até aquela ardenciazinha já passou.
“Caraca, eu pensei que ia ficar inchada pra sempre! Aquele puto do Rafer ainda queria mais! Puta que pariu, onde eu estava com a cabeça pra deixar ele fazer isso comigo!”
A familia de Janine, mãe pai irmã e cunhado estão passando um final de semana prolongado na casa de praia do marido de sua irmã Joana. Uns cem metros há a casa de Rafer, que tem um deck com piscina. Como bom anfitrião, ele convidou os vizinhos, ou seja, a família inteira para tomar o café da manhã lá.
Joana está lindamente grávida de sete meses. Embora casada com Jamil, o filho não é dele. Joana tem como amante um de seus professores. Na verdade, Joana com dezessete anos, já fez todo tipo de variações sexuais e participou de orgias junto com sua mãezinha Elza. Não precisa dizer que Joana tem o mesmo atributo de belas nádegas como sua mãe. Imaginem então ela grávida e com uns quilinhos a mais. Que bundão!
- Cadê sua irmãzinha? Ela não quis vir?
- Eu acho que não acordou ainda. Huuum, esta água está uma delicia! Eu devo parecer um balão boiando aqui dentro!
- Voce é o balão de formas mais perfeitas e sensuais que já vi boiando na minha piscina!
- Aaaah! Voce só está sendo gentil! Onde já se viu grávida sensual?!
- Acredite, voce está lindíssima, exuberante! Sua pele está tão sedosa que se voce fosse minha mulher eu ficaria acariciando pra sempre. Sem mencionar que suas formas ficaram mais acentuadas ainda...
- Meu barrigão por exemplo!
- E também os seios, as coxas, as nádegas. Aaah, as nádegas!
- Que´isso, Rafer! Parece que voce tá me cantando! Se queria levantar minha auto-estima, não precisava exagerar...
- Mas... mas, é verdade. Voce é sensualíssima na sua gravidez...
- Chega! Não quero mais esse tipo de papo. Pô, Rafer! Voce é amigo do Jamil!
- Perdão, Joana! Rogo que me perdoe. Não farei isso de novo. Mas o que eu sinto, está além de meu controle. Vamos esquecer tudo isso...
- O que está além do teu controle? E sentindo o quê? Tesão por uma grávida?
Rafer nada responde, apenas vira o rosto na direção do mar enquanto uma das mãos baixa até a água e fica levemente roçando nas costas da grávida esposinha de Jamil.
Joana sente um calafrio pelo corpo apesar da água da piscina estar morna. Ela não se sentiu atraída por Rafer quando o viu pela primeira vez. O fato é que já vai fazer um mês desde que ela e o professor Bruno foderam. E agora os hormônios a estão empurrando para as mãos do amigo de seu marido.
“Esse cara é um canalha mesmo! Ele sabe que Jamil tem cara de corno e já quer se aproveitar da situação! Será que tenho cara de puta? Também... com este fio-dental devo estar parecendo uma! Bom... ao menos vou me divertir um pouco.”
Rafer ainda está fitando o horizonte e não nota quando Joana lentamente vai se virando e faz com que a costa da mão dele fique lhe roçando um dos bojudos seios.
- Quando voce disse pra esquecer tudo isso, não significou que não podíamos conversar, não é?
Quando Rafer olha em sua direção é que percebe onde sua mão está roçando agora.
- Será que precisamos conversar ainda?
- Ou voce conversa ou tira essa mão boba daí!
- Me mostra o mamilo!
- Voce enlouqueceu?!
Antes que Joana reagisse, ele enfia um dedo pelo tecido e o puxa de lado. A aureola rosa escura aparece com todo esplendor ao mesmo tempo em que Joana abre a boca, metade surpresa metade indignada. Com o mamilo endurecido, ela cobre o seio e se afasta, graciosamente desajeitada, em sua gravidez de sete meses.
Olhando em volta, Rafer vê que ninguém estava prestando atenção nele e Joana. Ele se levanta e fica observando as volumosas nádegas de Joana aparecendo acima dágua enquanto nada até o outro lado da piscina.
- Pessoal! Alguém quer ir comigo, buscar a Janine?
- Nããão! Vá voce sozinho! – Rafer escutou em uníssimo todos ao mesmo tempo.
Janine estava em dúvida se ia pra piscina na casa de Rafer. Ela não queria que ele julgasse que por ela estar indo lá, significaria que ela estava se oferecendo. Desde que se certificara que nada aconteceu de anormal com seu anus, ela passou a examinar os seios e notou que havia marcas rosadas de chupões em volta dos mamilos.
Olhando mais apuradamente, viu que sua bundinha, bem como o interior das coxas, a barriguinha e em volta da xaninha, tinha também essas marcas rosadas de chupões que Rafer lhe deixara. Janine se apavora, só de pensar, se alguém ver aquelas marcas. Principalmente sua mãe. Aí, ela se liga que será impossível colocar um biquíni e ir pra piscina.
Neste exato momento, através da janela, ela vê Rafer se aproximando. Em pânico, ela veste uma camisola por cima do corpo e vai atender a porta. Com cara de quem acabara de acordar e com os cabelos em desalinho, Joana atende a porta, mas fica parada no umbral, impedindo que Rafer entre.
- O que foi, meu amorzinho? Não quer se juntar a gente ?
- Vai embora, Rafer! Não estou me sentindo bem e não quero mais papo com voce!
- Ora, ora! Ontem a noite voce foi lá em casa, ficou assistindo eu comer tua mãe e não foi embora quando fiz sinal com a mão. Depois me aparece quando ela foi embora, pedindo pra eu te “lamber todinha” como voce mesmo disse. Eu fiz isso e ainda te mostrei outras coisinhas mais!
- Voce me machucou e me deixou toda marcada...
- Como que te machuquei? Tá tudo bem com teu cusinho... não tá?
- Não fala assim comigo. E eu não quero falar desse assunto nem te ver mais!
- Olha, voce sabe que tenho fotos de voce me roubando, não sabe? Além de coisas minhas que voce levou, se lembra?
- Mas, mas voce me deu aquelas coisas!
- Era um trato. Voce me pediu sexo e os objetos que tinha roubado de mim.
- Então, pronto! Voce me deu, eu não roubei nada!
- Isso, só eu e voce sabemos! Teus pais não. Posso contar pra eles e mostrar o vídeo da safadinha da filha ladra?
- O que voce quer?
- Teu cusinho. Quero ver como ficou o serviço que fiz nele! Dê um passo pra trás, se vira, levanta a camisola, baixa as calcinhas e abre a bundinha com as mãos!
- Não, por favor não! É muita humilhação! Não me faça fazer isso... pelo amor de deus, isso não!
- Daqui da porta mesmo vou fazer sinal pro teu pai vir aqui e dar uma busca no teu quarto...
Com lágrimas nos belos olhos azulados, mas encarando Rafer com todo ódio possível, Joana vai se virando devagar, ao mesmo tempo levantando a camisola. As estupendas bem torneadas coxas aparecem primeiro sustentando as carnudas nádegas, decoradas com mas marcas de chupões.
Apesar do ódio, Joana sente que algo está acontecendo com sua força de vontade. De repente, aquele tom autoritário e da chantagem, é uma desculpa para que ela comece a se sentir super excitada. E já é sem nenhuma vergonha que ela leva as duas mãos às polpas da bunda e as escancara.
A visão da ninfeta naquela posição constrangedora mas tremendamente sensual, é perturbadora pra Rafer. Com esforço sobre-humano ele não avança e abraça Joana por trás. Tentando o máximo de controle, ele dá uns dois assobios até alguém lá da piscina lhe acene de volta. Então ele faz um gesto com a mão como estivesse bebendo alguma coisa e depois aponta pra dentro da casa.
Novamente em uníssimo, todos balançam a cabeça afirmativamente. Rafer dá um passo pra dentro da sala, se ajoelha atrás das belas nádegas da ninfeta. Enquanto acaricia as coxas dela, aproveita o escancaramento que ela faz com as mãos na própria bunda e cola a boca no anel do cuzinho, saboreando o doce paladar da epiderme anal de Joana.
Ela não resiste e solta um suspiro de puro tesão. E mais outro quando Rafer lhe dá uma mordidinha na polpa da bundona. Joana torce o corpo e leva uma das mãos até a cabeça do chantagista que lhe beija e chupa o cusinho. Ao mesmo tempo em que lhe acaricia os cabelos, ela rebola sensualmente com a cara dele enfiada entre suas belas nádegas.
Enlouquecidos, tanto um quanto o outro desejam ardentemente os respectivos corpos. O caralho latejante pelo anus ansioso. Rafer, já com a bermuda arriada e seu caralho latejante, se levanta e abraça por trás Joana, encaixando o cacete entre as nádegas dela.
Joana vira o rosto o máximo que pode, oferecendo a boca pra ser beijada. As mãos de Rafer lhe amassam gentilmente os seios e depois descem até o travesseirinho da xoxota. Joana descola os lábios da boca de Rafer, emitindo um som de puro êxtase. A rola dele solta os primeiros jatos de esperma, melando e facilitando o roçar entre as nádegas da ninfeta.
- Caminha até o sofá, minha querida. Se acomode no braço com o bumbum pra cima. Isso, isso! Assim tá bom...
- Eu... eu queria... beijar...”ele”
- Depois, amorzinho, depois... agora abre tua bundinha pra mim, abre...
Novamente Joana sente o rosto de Rafer se enfiar entre suas nádegas. A camisola que cobre o braço do sofá, fica rapidamente molhada dos fluidos da xaninha dela. Logo após, suavemente , ela sente a rombuda cabeçona lhe dilatando a boquinha do anus.
Como da primeira vez, ela sabe que a dorzinha e o desconforto inicial, logo desaparecerão. Assim, Joana deixa o cusinho bem relaxado e receptivo para o seu imenso objeto de desejo, o caralho de Rafer.
Para sua surpresa e felicidade, não houve qualquer como dor. Janine vibra e estremece o corpo todo, se sentindo a vontade em receber uma rola no cusinho, como um ato mais natural do mundo.
- Aaaaaaaaaahh, Janine gostosinha! Teu cusinho me mata!
- Me... me beija, Rafer... me beija...
As línguas dos dois se enroscam num beijo eletrizante enquanto o penis dele percorre todo o caminho até ficar inteiro dentro do cusinho da bela Janine.
Rafer fica imóvel, sentindo seus bagos sendo suavemente amassados pelo lento rebolar da bunda de Janine.
O beijo só se desfaz quando Rafer explode dentro do anus da ninfeta e ela goza profundamente com o inundamento do cusinho e a pressão da xotinha no braço do sofá.
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