ONIBUS LOTADO
Cheguei no ponto do ônibus, a fila já grande fiquei logo atras duma mulher e enquanto esperava o ônibus pude notar que era muito gostosa. Cabelos nos ombros, um belo par de seios, cintura pouco estreita, uma enorme bunda, coxas relativamente grossas. Puxei conversa enquanto esperava o ônibus e a demora ainda foi grande. Assim que chegou ônibus muito lotado perguntei se ela iria encarar assim mesmo. Respondeu que sim e eu me alegrei procurando ficar o mais junto dela possível, pagando sua passagem. Ficamos no meio do ônibus ainda conversando e o motorista parava em todos os pontos superlotando o coletivo. Me acomodei atras dela pedindo desculpas pelo incomodo e dizendo que os de trás nos empurravam e que não havia mais lugar nem para um passo. Logo senti meu cacete crescer grudado na deliciosa bunda a minha frente. Tentei me afastar, mas, eis que uma curva me obriga segurar a linda mulher pela cintura, trazendo-a ainda mais junto de mim. Ela me agradeceu pelo socorro, mas, daí em diante não me afastei dela e novamente lhe pedi desculpas dizendo que não havia espaço para me afastar dela. Recebi um lindo sorriso acompanhado de um: tudo bem, você esta sendo muito gentil. Perguntei seu nome ela me respondeu, me chamo Cristina. Me apresentei e nos tornamos amigos continuando a conversar em voz baixa falando o mais próximo possível do seu ouvido. Percebi também que ela se mexia não para sair mas para se ajeitar no meu cacete que já crescia em sua bunda pulsando nervoso. Ousei perguntar se a incomodava, mas, ela respondeu que não e que estava feliz por ter um protetor junto dela. Nossa amizade foi aumentando e cada curva eu a pegava ainda mais forte aproveitando para me insinuar cada vez mais junto dela até mesmo enfiando uma perna minha entre as dela sentindo imenso prazer até que chegou um ponto que tive que tomar uma iniciativa arriscando uma censura dela, mas, não agüentava de tesão por ela. Aproveitando outra curva rocei meus braços nos seus peitos me demorando um pouco quando cessou a curva e ela não reclamou e continuei ali sentindo seus peitos no meu braço. Me encostei mais um pouco na sua bunda me ajeitando o máximo possível, fazendo-a sentir cada vez mais meu cacete. Chegando mais junto do seu pescoço percebi sua respiração se agitando cada vez mais e perguntei se havia algum problema e ela novamente me respondeu que estava tudo bem. No decorrer da conversa ela me falou que gostava de ser chamada de Cris e eu aproveitando lhe falei que estava adorando a companhia dela. Ela me sorriu olhando para trás e pensei que nessa hora eu não fosse resistir e quase a beijei na boca. Ousei mais começando elogia-la falando da sua boca carnuda, seus olhos seu modo de falar e que também gostaria de beija-la caso ela me permitisse. Pensei até que ia levar um fora e para minha surpresa ela voltou seu rosto para trás insinuando-se e a beijei sem me preocupar com ninguém a nossa volta. Fui largamente correspondido e nesse momento me grudei nela definitivamente. Então ela se virou de frente para mim se ajeitando como pode e nos abraçamos e nos beijamos demais entrelaçando nossas pernas sem nenhum pudor. Baixei sua mão ate meu cacete fazendo-a segurar firme e ela suspirou de prazer durante o beijo. Pegou firme sentindo-o mesmo por cima da calça. Pude então sentir todo seu lindo corpo grudado ao meu aumentando meu desejo por ela. Novamente ela se virou ficando de costas para mim e continuei encostando-me nela cacete firme no meio da sua enorme bunda. Me esfregava nela com força, ela gemia baixinho e começamos um jogo de palavras deliciosas. Ela dizia que havia algo muito duro atras dela e me perguntava o que seria e eu lhe dizia não saber e que também sentia algo quentíssimo a minha frente mas que estava adorando. Iniciei umas passadas de mãos na sua bunda deslizando pelas coxas grossas e logo já metia as mãos por baixo do vestido indo entre as coxas pela frente entrando dentro da calcinha e sentindo os pêlos acima da boceta. Ousando mais cheguei os dedos no grelo durinho metendo-os na boceta encharcada de prazer dedilhando e fazendo-a gemer. Beijava-lhe o pescoço, deslizava a ponta da língua na sua pele sentindo-a estremecer de prazer. Num dos momentos que a beijava, meti uma das mãos dentro da sua blusa pegando um dos peitos, massageando muito e sentindo-a gemer de prazer. Pistola dura na bunda, mãos nos peitos e a viagem continua. Comecei erguer sua saia e metia pistola entre suas coxas, ela abriu um pouco e meti tudo sentindo suas coxas quentes e úmidas acariciando meu cacete a cada sacolejo do coletivo. Comecei me mexer num vai e vem discreto, mas, intenso e logo puxando um pouco o cacete deixando a cabeça sobre a boceta gozei muito, lambuzando suas coxas e ela delirava me convidando para ir a sua casa, pois, desceria no próximo ponto. Puxei a pistola guardei-a me preparando para descer com a bela mulher. Descemos como namorados segurando-a por trás sentindo o tesão crescer. Entramos na sua casa pelos fundos, pois, era costume dela. Logo no tanque a peguei de jeito tirando sua calcinha, pondo-a de quatro meti na sua boceta toda pistola num vai e vem intenso segurando-a pela cintura e socando fundo e forte sem parar. A segunda gozada foi mais prazerosa e pude sentir toda extensão daquela boceta que prometia deliciosas metidas. Entramos, fechamos a porta e ela me levou para seu quarto onde recomeçamos uma deliciosa metida pegando-a de frente, segurando suas pernas nos meus ombros socando a pistola sem piedade, metendo tudo fazendo-a gemer e gozar muito. Cris urrava de tesão e rebolava muito e eu metia tudo sem parar. Novamente a pus de quatro metendo na boceta e sentindo a bunda gostosa cada vez que enterrava a pistola. Uma delicia de metida. Por vezes tirava da boceta e Cris se punha a chupar muito, me punhetando com os lábios e eu tinha que me segurar para não gozar e nosso prazer só aumentava. Senti que ia gozar de novo e ela pedia mais pistola. Meti novamente na boceta e acelerando mais o ritmo e Cris gemendo mais alto chegamos ao gozo mais uma vez. Gozamos demais e nos separamos deitados na cama para nos refazermos. Cris me beijava muito, expressando seu prazer imenso, enquanto acariciava minha pistola com a mão num sobe e desce gostoso. Correspondendo, passava minhas mãos pelo seu lindo corpo sentindo suas coxas desde os pés, passando pelos joelhos, subindo pelas coxas grossas, parando um tempo na boceta, dedilhava o grelo arrancando suspiros e subindo cheguei nos peitos de bicos duros, acariciava e chupava ao mesmo tempo levando Cris ao delírio mais uma vez. Chupava os bicos com intensidade fazendo-a gemer demais. Logo me virei sobre ela e meti a pistola na sua boca e ela chupou ate endurecer novamente. Passamos a fazer um delicioso 69 sem pressa, Cris gemia a cada linguada no grelo ou no fundo da boceta. Tentava engolir minha pistola sem sucesso, mas, com extremo prazer. Chupava muito e eu estava adorando aquela fêmea deliciosa. Caprichei também na sua boceta, levando-a ao delírio e ao gozo inumares vezes. Ela me abraçava prendendo minha cabeça entre as pernas e eu sentia todo seu calor de fêmea curtindo o calor daquelas coxas cheirosas. Metia a língua bem fundo, mexia muito, sentia seu gozo, até que começamos nova metida, desta vez mais intensa. Abracei suas coxas, encostei a pistola na boceta e empurrei fundo, arrancando gemidos de prazer de Cris que urrava e rebolava muito. Socava a pistola bem fundo com movimentos rápidos intensos, acelerando tudo até gozarmos juntos inundando novamente a boceta loura. O prazer era tanto que não nos desgrudávamos mesmo depois de gozarmos e ficávamos ali abraçados, grudados um no outro, parecendo um só corpo fundidos. Beijava Cris metendo a língua fundo na sua boca, era correspondido, sentia a delicia de seu beijo, parando somente para sugar seus bicos rosados e tesos. A cada chupada um gemido. Entrelaçados como estávamos, eu a acariciava, correndo as mãos pelas coxas que pareciam continuação da enorme bunda. Que delicia de mulher. Passados uns 15 minutos recomecei meter e Cris rebolando muito pedia que a fodesse bastante. Passei a meter com força novamente, socando a pistola bem fundo e acelerando o ritmo passamos mais de meia hora naquele põe e tira, ora metendo de frente, ora de lado, ora de quatro e Cris gozava demais. Chegava a chorar de prazer. Meti os dois dedos polegares no seu rabo segurando-o aberto e meti a pistola de novo e tão logo passou a cabeça comecei um vai e vem intenso e prazeroso. Cris estava de quatro, bunda empinada, rosto metido no travesseiro apenas curtia a metida, sentindo o Cu relaxado e invadido pela tora do seu macho. Dessa vez não me cansei tanto, apenas sentia o prazer daquela metida num rabo delicioso, todo a minha disposição e eu o fodia para valer. Sentia o cacete entrar e sair, sentia a caricia do Cu já formatado para a grossura do meu cacete e apreciando aquele lindo buraco, metia com máximo prazer. Cada puxada e cada metida eram sentidas em toda extensão da pistola grossa que invadia o Cu de Cris que gemia e gozava de prazer. Não queria gozar, apenas meter e continuei nesse ritmo num vai e vem prazeroso acariciando todo seu corpo, desde as coxas, a bunda, suas costas e seus peitos. Ouvia Cris balbuciar algumas palavras e me parecia que estava adormecida de prazer com a enorme pistola na bunda. Puxei Cris forçando-a a deitar-se de lado comigo e continuei metendo na sua bunda segurando uma das pernas erguidas para facilitar a penetração e pude meter com mais intensidade. Cris virava o rosto para mim e chupava minha língua e gemia gostoso sempre me dizendo: Paulinho, fode meu Cu fode. Queria passar o dia todo com a minha pistola dentro dela. Passados outros vinte minutos anunciei mais uma gozada e acelerando ainda mais a metida, inundei o Cu de Cris, mantendo a pistola bem fundo na sua bunda. Gozei muito e permaneci ali metido nela sem pressa de tirar a pistola que já começava a doer de tanto meter. Por fim tirei e nos entrelaçamos com braços e pernas ela por cima se esparramando toda sobre meu corpo mantendo a cabeça recostada no meu peito e segurando minha pistola cansada entre as suas coxas. Não sei dizer quanto tempo permanecemos ali mas dormimos e acordamos na mesma posição algumas horas depois. Até hoje eu visito a Cris e damos deliciosas metidas, quase que diariamente. Achamos que nos completamos nessas metidas.
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