Aula de putaria com suruba e sanduiche - cont 7
Nos últimos meses eu saí da completa inocência para uma razoável experiência sexual. Através de Maestro e Dna Marta, eu que nunca havia passado de uns amassos bem leves nas meninas da escola e umas punhetas sozinho em casa ou junto com um ou dois amigos, agora eu havia perdido meus dois cabaços. Aprendi como chupar uma pica e uma buceta, além da descoberta dos prazeres de ter a pica chupada, meu rabinho foi deliciosamente chupado, depois dedado e fui enrabado de uma forma muito prazerosa e sem dor, até conseguir agasalhar em meu cuzinho uma picona que parecia impossível de grande. Chupei, acariciei e desfrutei dos peitos de uma mulher, dedilhei e comi sua buceta e no gran finale, pude comer seu lindo e rosado cuzinho. Gozei e senti muito prazer em tudo que fizemos.
Na próxima aula de “musica” (vide os contos anteriores para entender a história inteira), estava programada minha primeira festinha a três: eu, Dna Marta e Maestro. Onde na ocasião eu não só comeria e seria comido de todas as formas, como poderia assistir de camarote os dois trepando. Eu não via a hora de chegar o sábado, por isto, passei a semana inteira me controlando para não bater nenhuma punheta, pois queria estar preparado e a altura da festa.
O sábado enfim chegou, esperei ansioso o horário da aula e fui correndo para lá. Bati na porta como de costume, mas ninguém me atendeu. Insisti, bati outras vezes, mas ninguém vinha abrir a porta para mim. Pensei por um instante que havia levado um bolo, então não sei porque motivo, tentei abrir a porta e para minha surpresa, não estava trancada. Entrei, encostei a porta e ouvi as vozes do Maestro e da Dna Marta perguntando se era eu. Respondi que sim e me pediram para trancar a porta com a chave e me dirigir até o quarto que eles estavam lá.
Antes de chegar ao quarto, já pude ouvir seus gemidos, comecei a imaginar a cena deles trepando e ao entrar, me deparei com Maestro deitado na cama de barriga para cima e Dna Marta sobre ele, cavalgando aquela picona maravilhosa, a medida que ela balançava o quadril para cima e para baixo, fazendo a pica dele entrar e sair de sua buceta, seus peitos balançavam no mesmo ritmo, fazendo num lindo balet. Me enchi de tesão na hora, pelo o que via e pelas lembranças que me trouxe: eu sabia exatamente a delícia que era comer aquela buceta molhada e quentinha, sabia também o prazer que é em sentir aquela pica entrando dentro de mim, me arrancando um prazer imenso e até então desconhecido. Eles me disseram que era para eu assistir a trepada deles.
Por instrução deles tirei a roupa e me posicionei atrás da Dna Marta, para ter uma visão privilegiada daquela cena maravilhosa. A pica do Maestro estava toda melada pelos sucos da Dna Marta, que descia e subia nela, numa rapidez e habilidade impressionantes. Ela parecia uma esfomeada que queria comer tudo de uma vez, cada vez que ela descia o corpo, a pica do Maestro sumia inteirinha naquele bucetão, ficando só o saco dele do lado de fora. Eles gemiam e me provocavam, me perguntando se estava gostando do que via, se eu gostaria de participar e que eu deveria deixá-los acabar, pois em seguida os dois cuidariam de mim, os dois ao mesmo tempo.
Dna Marta trepou mais um tempo assim e depois saiu de cima do Maestro, ficou de quatro, empinou a bunda e disse-lhe que queria que ele comesse o cuzinho dela. Ele mais que depressa, posicionou-se atrás dela, mas não meteu de imediato, me chamou e pediu-me para segurar e guiar sua pica para dentro do cú dela, assim eu poderia ver bem de pertinho como é que o meu cuzinho ficava quando ele me comia.
Segui as instruções, me posicionei ao lado deles, segurei aquela pica dura e melada, direcionando para o cuzinho rosadinho da Dna Marta que estava prestes a agasalhá-la. Quando a cabeça da pica dele encostou na porta do cuzinho dela, Maestro me pediu que não soltasse, que eu só deveria tirar a mão do pau dele, quando o corpo dele encostasse em minha mão e ela estivesse impedindo-o de ir mais fundo em Dna Marta.
Me excitava muito aquela situação, em sentia a pica do Maestro dura e pulsando em minha mão, via o cuzinho rosadinho da Dna Marta bem de pertinho, ali, esperando para ser enrabado. Eu conhecia as duas sensações, pois já havia dado para o Maestro e comido o cu da Dna Marta. Na verdade, por mim, eu estaria no meio dos dois, como recheio daquele maravilhoso sanduíche.
Então ele começou a empurrar aquela picona para dentro e para o fundo do cú dela. Como eu estava bem perto, inicialmente pude ver o anelzinho dela de abrir para receber a cabeçona da pica dele que pedia passagem e foi sumindo lá dentro. Dna Marta deu um suspiro, tentou segurar o Maestro com a mão, pedindo um pouco de calma, para ela se acostumar, o Maestro ignorou seu pedido e começou a movimentar sua pélvis, para frente e para trás e a medida que ia fazendo isto, eu podia acompanhar sua pica, ir sumindo, centímetro a centímetro dentro do rabo dela, enquanto ela gemia, recebendo passivamente todo aquele falo. Ele continuou assim até que precisei tirar minha mão, pois já estava imprensada pelos dois corpos, impedindo a entrada do restante que faltava e com isto, Maestro num golpe final, empurrou lentamente até o fim. O espaço que havia entre os corpos deles sumiu, a bunda dela encostou no corpo dele.
Ele ficou parado com a pica inteira metida no cu dela e então provocou-a: e aí minha putinha, está do jeito que você gosta, inteirinho metido dentro do seu rabo guloso e quente, adoro sentir o calor dele em volta da minha pica. Sinta-o pulsando dentro de você e virando-se para mim disparou: tá gostando? Tá com o cú piscando e com água na boca desejando estar no lugar dela né seu safadinho! Fica tranqüilo que vou deixar seu cuzinho vermelho e ardido de tanto te comer hoje.
Então Maestro começou a tirar e a meter em Dna Marta, que se limitava a gemer e suspirar, indicando que estava adorando aquilo. Eu podia ver todo o estrago que aquela picona fazia, quando o Maestro empurrava-a para dentro o cuzinho dela era pressionado e a portinha dele ia para dentro, junto com o movimento do pau que ia deslizando, entrando, até chegar ao fundo. Quando ele puxava seu pau, tirando de dentro, a portinha do cú dela projetava-se para fora, como se fosse um biquinho, só que com o pau no meio, acompanhando todo o movimento de saída daquela pica. Eu babava de tesão, pois a cena além de muito excitante, acontecia a menos de 1 metro dos meus olhos.
Maestro comeu-a assim durante um bom tempo até que avisou que estava prestes a gozar, antão ele parou de meter, tirou sua pica de dentro dela, chamou-nos para fora do quarto, pediu que Dna Marta ficasse de frente para a mesa da sala e se apoiasse nela, inclinando seu corpo, exatamente como ela havia feito comigo quando me comeu ali.
Ele posicionou-se atrás dela, pincelou seu pau eu seu rabo e foi metendo, metendo e metendo, até que estivesse inteiro dentro do cu dela outra vez. Nisto, ele pediu-me que me abaixasse de frente para ela e chupasse a sua buceta, enquanto ele a comia, pois como ele estava prestes a gozar, queria que Dna Marta gozasse também.
Fiz como pedido e comecei a chupar o clitóris daquela buceta raspadinha e rosinha, que estava muito melada, Dna Marta começou a gemer de prazer e o Maestro voltou a bombar no seu rabo de forma ritmada, sem tira-la do lugar, mas sem parar de meter em nenhum minuto. Dna Marta avisou-nos que não demoraria a gozar daquele jeito, Maestro me pediu para caprichar na chupada, pois queria ver sua puta gozando na minha boca e queria sentir o cu dela mordendo seu pau enquanto gozava.
Ela continuou ali inclinada e apoiada na mesa, enquanto ela metia e tirava a pica inteira do rabo dela, num vai-e-vem sem parar, eu continuei chupando-a, até que em mais alguns minutos ela nos pediu que não parássemos, pois ela iria gozar em seguida. Ouvindo isto, o Maestro começou a bombar mais forte no rabo dela, incentivando-a: goza minha putona, goza gostoso com meu pau enterrado no fundo do seu rabinho, goza para mim que eu irei gozar para você.
Ele nem acabou de completar a frase e ela começou a gemer, respirar mais forte e a tremer, avisando-nos que estava gozando, os líquidos da buceta dela escorriam por suas pernas, eu passava a língua em seu clitóris e Maestro que mandava ver, penetrando-a com força pelo cú, também avisou que estava gozando e numa última metida, enterrou sua pica inteira naquela bunda maravilhosa, derramando seu leitinho nas profundezas daquela caverna maravilhosa.
Após o gozo Dna Marta me puxou com a mão, indicando para me levantar, eu parei com a chupada e fiquei de frente para ela, que me deu um beijão na boca e me deixou com mais tesão ainda, Maestro continuou paradinho, quietinho, abraçado a ela, esperando seu pau amolecer e sair de dentro. Ambos estavam suados e respiravam ofegantes pelo gozo há pouco sofrido. Com a pica meio mole, Maestro saiu de dentro do rabo dela e a porra começou a escorrer do cu pelas pernas dela. Eles foram tomar banho e me chamaram para ir com eles.
Meu pau estava completamente duro, devido a tudo de presenciei. No banho eu e Maestro demos um banho caprichado em Dna Marta, onde eu pude lavar e desfrutar da sua bunda, seios e buceta, depois ela e eu demos um banho caprichado no Maestro e eu levei de forma caprichosa sua pinoca, que mesmo mole era de um tamanho invejável e por fim, os dois deram um banho em mim. No banho mesmo eles começaram a bolinar e a me futucar. Tive minha pica chupada por um, depois pelo outro e no final disputada por ambos, que me chupavam e se beijavam com meu pau no meio de suas bocas. Foi uma das cenas mais excitantes que presenciei até então. Enquanto me chupava, Maestro tratou de enfiar dois de seus dedos, melados de sabonete até o fundo do meu rabo.
Dna Marta ficou me chupando o pau, enquanto Maestro me enrabava mais uma vez com seus dedos. No início, quando seus dedos entraram, senti uma dorzinha, mas depois, já acostumado, abri mais as pernas para facilitar a entrada deles em mim, pois me dava muito prazer. A sensação que os dedos entrando e saindo de mim causava era muito gostosa, como estavam bem lubrificados pela espuma do sabonete, entravam e saiam com mais facilidade ainda.
Avisei-os que se continuassem eu iria gozar. Os dois pararam de imediato as carícias que faziam em mim, todos se enxugaram e voltamos para o quarto. Maestro sentou na cabeceira da cama e me pediu que chupasse e acariciasse sua pica, pois assim que estivesse dura novamente ele iria me comer. Dna Marta foi para trás de mim, preparar o meu rabinho para a penetração. Senti seus dedos gelados de lubrificante me invadindo outra vez. Ela era mais carinhosa que Maestro quando enfiava os dedos em mim, pois fazia mais lentamente. Como ela meteu dois dedos e eu já estava acostumado a isto, desde o banho, eles entraram fácil em mim.
A pica do Maestro estava a meia bomba, comecei acariciando-a, beijando-lhe a ponta, passando a língua na cabeça, depois na lateral, por fim, engoli, colocando-a inteira em minha boca. Só consegui fazer isto, pois estava mole. Comecei então uma chupada para deixá-la durinha, pois era assim que queria senti-la em mim. Enquanto isto, Dna Marta já me futucava com três dedos, eu sabia ser ver, pois sentia um incômodo causado pela bitola da penetração deles.
A pica do Maestro começou a dar sinais de vida devido a minha chupada e ficou mais dura. Já não consegui coloca-la inteira em minha boca, mas continuei a chupada e fiz com gosto, pois gostava de todo o que ele fazia comigo e queria retribuir na mesma moeda. Enquanto isto, Dna Marta conseguiu enfiar seus três dedos até o fim em meu rabo e sua mão encostou em minha bunda. Então ela passou a me comer com eles, enfiando-os em mim e tirando-os de mim, num ritmo mais lento, mas muito gostoso. Parecia que ela queria prolongar aquele momento, vendo meu rabinho se fechar na saída de seus dedos e voltar a se abrir por completo, enquanto seus dedos voltavam para o fundo do meu cú.
Maestro me provocava, dizendo que a visão do meu cú todo aberto pelos dedos era um tesão e só perdia para a visão da pica dele enterrada em mim, que logo logo eu estaria sentindo isto, pois minha chupada era muito boa e sua pica estava endurecendo. Quando ele falou isto, Dna Marta tirou seus dedos de mim, dizendo que eu estava pronto, pediu que eu me afastasse um pouquinho para o lado, deitou ao meu lado e começou a chupar a pica dele comigo.
Nós chupávamos aquela pica com gosto, ela de um lado e eu do outro. Depois nos revezávamos alternadamente chupando a cabeça dela. Maestro gemia e nos pedia para chupar mais, pois estava muito gostoso. Eu e Dna Marta nos beijamos com a pica dele entre nossas bocas. Ela me mostrou o quanto conseguia engolir dela, abrindo sua boca e fazendo mais da metade daquela pica sumir em sua boca, depois fechou a boca, fez um biquinho e foi puxando a cabeça para trás, fazendo-a sair inteira de dentro. Repetiu isto umas dez vezes e me pediu que fizesse o mesmo, me ensinando que deveria enfiar até sentir a cabeça encostar na minha garganta e que engasgar no início era normal.
Fiz como pediu, quando a cabeça da pica dele encostou pela primeira vez na minha garganta, precisei tossir e meus olhos encheram de água. Ela me disse que era assim mesmo e me pedi para continuar. Fiz como pedido, mas conseguia engolir até a metade só. Maestro dizia que estava uma delícia, que eu tinha aprendido a chupar muito bem, que minha boca era uma delícia e que iria me retribuir todo o prazer que estava sentindo.
Maestro me disse que podia parar de chupá-lo, pois iria me comer. Deitei de barriga para cima na cama, ele colocou um travesseiro por baixo da minha cintura, me pediu que segurasse minhas pernas encolhidas para cima e posicionou-se atrás de mim, pincelando sua pica dura na portinha do meu rabo. Dna Marta deitou-se ao meu lado e começou a me beijar a boca, lamber minha orelha e pescoço, me falando que eu era muito gostoso e que iria levar pica agora, que eu deveria rebolar na pica do Maestro, que iria me comer e derramar seu leitinho no fundo do meu rabinho.
Maestro começou a meter seu pau em mim, forçando sua pélvis para frente e a cabeça da sua pica pressionou meu cú, que se abriu e agasalhou a ponta daquele intruso que ia me invadir. Dei uma contraída pela metida, mas fui incentivado por Dna Marta a agüentar e a relaxar, pois ficaria muito gostoso quando estivesse inteiro dentro de mim. Maestro me disse que meu cu era muito gostoso, que era apertadinho, quentinho e muito macio, que a vontade dele era meter tudo de uma vez só, de tanto tesão que ele sentia, mas ele continuou bombando e metendo sua pica em mim bem devagar, enfiando centímetro a centímetro, às vezes ele tirava um pouco de dentro, mas em seguida voltava a meter, cada vez mais fundo, eu podia sentir aquela pica dura entrando e entrando, até que não havia mais nada para meter, pois estava inteira dentro de mim outra vez. Durante todo o tempo que durou a metida, eu podia sentir sua pica muito dura, entrando cada vez mais dentro do meu rabo, era uma sensação muito prazerosa, senti a entrada de toda sua extensão, até que não havia mais nada para entrar.
Maestro ficou parado por um tempo, com a pica inteira metida no meu cú. Dna Marta agachou-se sobre meu rosto, trazendo sua buceta para minha boca e me pediu que chupasse-a. Olhando por baixo como eu estava, podia ver sua buceta toda aberta, conseqüência da posição em que ela estava. Comecei lambendo os grandes lábios, depois passei a língua e lambi os pequenos lábios e com minha língua foi procurando o clitóris dela, onde concentrei a chupada, arrancando-lhe gemidos de prazer e aprovação.
Então Maestro começou a se mexer, puxando e empurrando sua pica para dentro e para fora de mim. Ele tirava até ficar só a cabeça dentro e voltava a meter, até seu corpo encostar no meu. Fazia isto num ritmo carinhoso, sem rápido e nem devagar, ele dizia-me que queria sentir toda a extensão de sua pica entrando e saindo do meu rabinho, pois meu cuzinho era uma delícia, muito apertadinho e muito macio. Enquanto isto, Dna Marta gemia por cima de mim, com a chupada que eu aplicava eu sua buceta e me dizia que estava adorando me ver levando pica, que a visão da pica do Maestro entrando e saindo do meu rabo estava lhe excitando muito. Que era para eu sentir o que ela sentia quando dava o rabo para o Maestro.
Maestro pediu para que mudássemos de posição, ele tirou o travesseiro debaixo de mim e eu deite-me de barriga para baixo, com a bunda para cima, pediu que eu abrisse as pernas e afastasse minhas nádegas com as mãos, direcionou aquela pica deliciosa novamente para meu rabinho, que a recebeu inteira, sem cerimônias desta vez. Dna Marta sentou-se em minha frente e me deu a buceta para continuar a chupada. O corpo do Maestro pesando sobre o meu, sua língua invadindo meu ouvido e seu hálito em minha nuca, me deixaram arrepiado de tesão. A pica dele entrando e saindo de mim, me dava mais prazer que na posição anterior, pois deitado sob ele, como eu estava, eu me sentia invadido, impossibilitado que qualquer reação e era um prazer imenso dar para ele daquela forma.
Ele me comeu um bom tempo assim, meu cuzinho estava totalmente relaxado e se abria por completo, recebendo aquela pica que ia e vinha, para dentro e para fora de mim. Naquele momento eu me senti como uma fêmea devidamente e gostosamente comida, eu gemia de prazer com a vara dele enterrada em mim, eu rebolava um pouquinho e empinava minha bunda para que ele entrasse mais ainda, cada vem mais fundo no meu cú. Eu estava extasiado, inebriado e totalmente entregue de tesão, devido a tudo o que fazia e tudo o que sentia.
Dna Marta pediu que parássemos, pois ela estava prestes a gozar. Maestro então sugeriu que mudássemos de posição também, pois ele queria gozar, mas queria me levar ao gozo junto. Dna Marta deitou-se na posição de frango assado e me pediu que metesse em sua buceta. Como ela estava excitava e molhada, devido a chupada que havia lhe dado, bastou pincelar meu pau em sua buceta para molhá-lo um pouco e quando meti, minha pica entrou fácil e macio naquele bucetão quentinho e molhado. Ela me puxou e me beijou, enquanto fiquei metendo um pouco buceta.
Maestro pediu que parássemos, pois ia entrar na brincadeira também, entendi o que ele queria, enterrei minha pica até o fundo em Dna Marta e fiquei lá paradinho, beijando-a e esperando ele invadir meu rabo outra vez. Maestro colocou sua pica na porta do seu rabo, que se abriu para recebê-lo bem mais fácil desta vez. Ele foi metendo e metendo, até que chegou ao fundo, com sua pica inteira metida dentro de mim.
Daí, ele e Dna Marta de ajeitaram de tal forma, que eles ficariam parados e eu faria os movimentos para comer Dna Marta e dar o rabo para o Maestro, simultaneamente. Da forma como fiquei, o tamanho da minha pica seria a amplitude do movimento que eu poderia fazer, assim quando metesse até o fundo em Dna Marta eu além de comê-la, estaria tirando boa parte de pica do Maestro de dentro de mim e quando tirasse minha pica quase toda de dentro dela, eu estaria também empurrando minha bunda contra o pau do Maestro, que entraria totalmente em mim.
Eu era literalmente o recheio de um delicioso sanduiche de sexo, eu era comido e comia ao mesmo tempo. Como nunca havia feito aquilo e experimentado aquelas sensações múltiplas de prazer, falei com eles que não demoraria a gozar naquela posição, eles me responderam que era para eu resistir ao máximo, mas que quando não agüentasse mais, avisasse-os que iria gozar e que gozasse gostoso, pois como estavam com muito tesão também, iriam gozar comigo.
Aquilo me deixou ainda mais excitado, tentei fazer movimentos mais lentos, penetrando Dna Marta e engolindo o pau do Maestro mais devagar, numa tentativa de retardar o gozo que parecia-me próximo. A sensação de ser o recheio daquele sanduíche, foi e é até hoje a mais deliciosa que senti de todos os sexos que já fiz. Foi uma sensação de perda de controle e prazer total que senti, ao mesmo tempo que comia uma buceta quentinha e úmida, meu cú era invadido por uma pica deliciosa e dura, que entrava até o fundo do meu rabo e depois saia de mim, na mesma velocidade e proporção que eu comia a buceta da Dna Marta.
Eu estava inebriado e quase descontrolado tamanho era o prazer que sentia, não sei dizer qual das sensações me provocava mais, se era a de ser enrabado deliciosamente ou a de comer aquela buceta maravilhosa. Aquele misto de sensações foi ficando cada vez mais forte, eu fui tentando segurar até que num momento não consegui mais evitar e teria gozado mesmo se tivesse ficado parado no meio deles sem fazer nada. Avisei-os que iria gozar e acelerei os movimentos, entrando e saindo mais rápido na buceta da Dna Marta e por conseqüência fazendo a pica do Maestro entrar e sair mais rápido e forte no meu rabo.
Eles me pediram que gozasse e não parasse de meter, pois queria gozar junto comigo. Nosso gozo foi intenso e quase simultâneo. Eu lógico, fui o primeiro a gozar, pois não dava mais para resistir aquela maravilha que sentia, comendo e sendo comido, senti um arrepio imenso percorrer minha espinha de cima abaixo, que fez meu pau latejar e dilatar, espirrando uma grande quantidade de porra dentro da buceta da Dna Marta. O meu gozo causou contrações em meu cuzinho, que mordia e piscava no pau do Maestro, que entrava e saía de dentro de mim, fazendo-o gozar em seguida. Ele gemeu, me apertou pela cintura, seu pau latejou e inchou dentro do meu cú, derramando seu leite, fruto do seu prazer, dentro do meu rabo. Com isto tudo, Dna Marta que continuava sentindo meu pau entrar e sair da sua buceta, já melada pelo meu gozo, não resistiu mais e gozou logo em seguida, me puxando contra ela, me beijando, demonstrando um tesão imenso e querendo que eu entrasse nela até o fim.
Após o gozo, estávamos todos ofegantes. Ficamos na mesma posição, meio que curtindo a sensação do que havíamos feito. Meu pau começou a diminuir até sair sozinho da buceta deliciosa da Dna Marta. O pau do Maestro começou a diminuir também, demorou um pouco mais, mas também saiu sozinho do meu rabinho. Deitei-se ao lado da Dna Marta, em seu ombro e coloquei minha mão em um de seus peitos. Maestro deitou-se do meu lado, atrás de mim, com sua pica encostada em minha bunda. Ambos falavam que eu era muito gostoso, que estava virando um safadinho, que eles adoravam trepar comigo e que se seu quisesse, sempre que pudessem, repetiriam a dose comigo. Eu agradeci e retribui, dizendo que adorava trepar com eles e que faria tudo o que quisessem comigo.
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