Desviados

Abuso Sexual - A vizinha casada

📅 Publicado em: 19/11/2010 00:00

👤 Autor: onanista

📂 Categoria: Virgens

Meus contatos sexuais com as meninas mais velhas estavam fluindo muito bem, minha fama entre elas havia se alastrado. Temos outra vizinha, casada, cujo marido é caminhoneiro. Muito gostosa, vive se mostrando pros homens da rua. Já pegara fama de mulher fácil. Mas o que um pirralho como eu conseguiria com um monumento daqueles? Morena, alta, em torno de 25 anos, 1,80 bundona arrebitada, seios fartos, cabelos negros até o ombro, lábios carnudos. Várias punhetas bati pensando nela. A gente se engana, a menina da frente a qual eu "brincava com ela" contou para a vizinha gostosona casada de meus dotes avantajados. Notei que repentinamente a gostosona passou a me tratar com atenção e demasiadamente carinhosa comigo. Minha mãe não gostava dela por cíumes dela com meu pai. Uma tade, fui comprar uma lista de coisas que minha mãe deixou apontado. Lá no mercadinho da rua estava a gostosona, num vestidinho de tecido, nem dei que tecido era, todo floriadinho, só dava pra ver aquela bundona, parecia que estava sem calcinha, os peitões no decote e os longos cabelos negros. Estava atrás dela, ela abaixou-se para pegar alguma coisa na prateleira de baixo, deu pra ver aquela bundona com uma calcinha enterrada na bunda e metade da bucetona pra fora por um lado da calcinha. Pronto, estava eu numa situação complicada de novo, de pau duro no meio do mercado sem saber o que fazer. Ela pegou o que queria e virou-se para meu lado. Riu e carinhosa mente passou a mão no meu rosto e disse: "meu anjinho, que está fazendo aí?", gagejante e sem folego respondi "co, co, compras pra mamãe". Ela deu uma olhada pra baixo e comentou: "esta animadinho né", rindo de mim com aqueles lábios carnudos e dentes branquíssimos. Murmurei algo pra ela como "dddesculpe" e sai pelo outro lado do corredor tentando me acalmar um pouco. Na volta do corredor, me encontro com a filha do dono do mercado, que também e muito gostosa, de longe a safada percebeu meu estado, riu e me perguntou: "está tudo bem contigo?". Que vejame, de pau duro no mercado. Peguei as coisas, metade faltou, na rua encontrei a vizinha gostosona, já mais recomposto do vexame, ela estava com duas sacolas, pediu pra mim carregar uma. Ajudei, na porta da casa dela, convidou-me para tomar um suco ou refrigerante pois etava quente. Disse a ela que iriam levar as compras e que eu deveria estar em casa. De tão grata que ficou, pela ajuda com as sacolas me disse então que faria um suco de manga bem gostoso e me levaria. Pra casa fui tonto ainda com a visão da bunda e meia buceta que vira no mercado. Tirei a camiseta, deitei no sofá da sala, liguei a tv. Aquela imagem não me saia da cabeça. Eu ja havia visto menina nua, não era novidade, a vizinha da frente ja havia me apresentado o que a vida tem de melhor, nos banheiros e vistiários da escola, eu já havia espiado quase todas as bundas e bucetas. Porque aquela me facinou tanto? Acho qu eporque aquela era uma mulher casada, adulta. Estava quase de pau duro de novo quando bateram à porta. Era a gostosona pagando a promessa. Viera com o suco geladinho. Abri a porta, ela entrou, fiquei um pouco preocupado pois mamãe nao a tinha em grande conta, se soubesse que ela viera ali, com certeza teria bronca. Experiente e safada, deixou o jarro de suco sobre a mesa e sentou-se despojadamente sobre a poltrona de um só lugar, recostou-se para trás e com um sorriso safado e tarado nos olhos, me perguntou: "o que foi aquilo lá no mercado", me fiz de bobo e aleguei não ter visto nada. Mas ela remendou: "mas eu vi". Agrora com alinha de visão num plano mais baixo ela olhava fixamente para o meio das minhas pernas. Para provocar-me, ela tirou os chinelos e levantou os pés e colocou no assento da poltrona, expondo aquela bucetona inxada, sem nada de pelinhos, parecia uma menininha. Ela viera sem calcinhas, pronta para me atacar. Comecou a alisar a buceta, esfregar aquele grelão, e cupar o dedo da outra mão, alternadamente. Aquilo me deixou literalmente bêbado. Meu pau subiu, caminhei em direção a ela, de pronto ela ajoelhou-se e tirou minha bermuda deixando-me completamente nú. Chupou-me com tanta fome, fez-me uma massagem de lpingua na cabeça do pau, com uma prática fenomenal, acariciava minha bunda, cravava as unhas nela, deixando-me completamente doido. De joelhos ainda, virou-se para o lado da poltrona oferecendo-me aquela farta bunda: "enterra meu anjo" Sem pestanejar, meti tudo num só ato, num gemido abafado ela murmurou "devagar meu anjo, assim a tia não aguenta". Aquele furor uterino estava me deixando louco, dei umas duas ou tres bombadas e ejaculei dentro daquela gruta úmida e quente. Não pude acompanhar o ritmo dela por pura falta de experiencia. Aproveitando meu goso ela se masturbava até gozar. Colocou-me sentado na pontrona ainda de pau em riste, e chupou o que havia se esperma e sucos vaginais dela mesmo. Pra arrematar, sentou-se sobre mim e rebolava alucinada para frente e para trás. Literalmente desmaiei. Me acordei com ela me beijando, pude ainda sentir o sabor da bucetona dela que estava no gozo do meu pau. "Bebe um suquinho meu anjo, me leva o jarro depois eu quero brincar mais com você". Fiquei ali pelado, melado, atordoardo com o que acontecera. Ela saiu num passo rebolativo, vertendo mel e esperma da buceta, antes de chegar na porta, sacou um lencinho do meio dos peitos e secou a buceta, riu, bateu a porta e foi-se embora. Foram 10 minutos que pereceram horas. Acho que fiquei um tempo pelado ali sentado na poltrona sem dar-me conta dos acontecimentos. Bateram novamente na porta, eu nú, acordei do transe, era o mercado com as entregas. visti o mais rápido que pude a bermuda e cambaleante atendi a porta.

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