Desviados

Fui abusado sexualmente

📅 Publicado em: 11/11/2010 00:00

👤 Autor: onanista

📂 Categoria: Virgens

Em muito pouco tempo, eu passei por transformações físicas importantes. Meus pés passaram do numero 35 para 39 em pouco tempo, minhas mãos ficaram enormes, como duas raquetes. Meu corpo não acompanhou esse desenvolvimento acelerado, permanecí franzino quase raquítico. Meu penis que antes era to tamanho de meu polegar agora alcançava 17 cm, meus testículos passaram de duas singelas bolinhas, para duas grandes azeitonas, pelos nasceram no saco escrotal, e um tufo de pelos curcindava a base do penis. As ereções de ocasionais, passaram a ser quase constantes e inconvenientes, não havia como disfarçar o volume que se formava no vértice de minhas magrelas pernas. Passei a usar bermudas folgadas e camisetas grandes. Nas emergenciar, que eram contantes, dava para disfarçar melhor. Eu tinha 1,55 metros e pesava pouco mais de 40kg, cabelos cor de mel e olhos azuis pele branca, as meninas me chamavam de anjo. Um anjo com um demonio residente entre as pernas. Estava na sexta série, não havia, ou não era popular computador, o haviam aparelhos de vídeo cassete, video games,nada muito além disso. Assuntos de sexo não se discutia, ao menos abertamente. Eu já tinha noção do que ocorria entre homem e mulher, meu imáginário ere fértil nesse campo. As meninas iam a escola com shortinhos de lycra, camisetinhas, demarcavam a bundinha e bucetinha em seus short colados ao corpo, os peitinhos afloravam. Os peitos das professoras me deixavam louco. Dos meninos da minha turma, o mais avantajado era eu, os demais, apesar de ter estatura maior, posuiam uma domucentação singela. As ereções em período de aula eram um sério problema, ha via uma meina que sentava a meu lado que sempre ficava de canto de olho quando eu me encontrava nessa situação. Eu ficava sózinho as tardes, meus pais trabalhavam. As sessões masturbatórias eram longas e por vezes até doloridas. Meu penis cresceu tanto, que o prepúcio não acompanhou, nas situações de ereção total, a cabeça do penis força do estreito anel prepucial, causando dor, mas uma dor gostosa de sentir, estimulando a expor a cabeça do penis cada vez mais. Quando passava, ficava "enforcada" ali, enorme roxa, latejante. As ejaculações que entes se resuminham em um fio de um líquido espesso e transparente, passaram a ser vigorosos jatos, de um conteúdo esbranquilado e denso. jorrava longe. Meu contato com buceta era apenas visual, em em revistas pornô conseguidas com amigos mais velhos, ou em tão em fitas pornô que eram esquecidas no cassete. As tardes eram dedicadas a sessões de punheta, ficava pelado em meu quarto, fodia com travesseiros, punhetava até a exaustão. Uma tarde, depois que meis pais sairam pro trabalho, me preparava para minhas atividades masturbatórias quando bateram na porta. Estava sem camisa, morria de vergonha de tirar a camisa, pois haviam dois carocinhos doloridos em meu peito, parecia que peitinhos iam nascer ali, isso me causava preocupação. Era a filha da vizinha da frente, ela já estava na terceira série do primeiro ano. Morena linda, peitos grandes, bunda redondinha, coxas gorssas. Vestia um shortinho que deixava as curvas da bunda de fora. Uma visão estonteante para quem já estava com safadeza na cabeça. Meu instrumento de trabalho já se manifestava sob a bermuda sem cuecas, fazendo algum volume ali. Discretamente ela baixou os olhos e deu um risinho maroto, pediu-me para ir lá na casa dela ajudar a extender um varal que caira com o peso da roupa pois ela estava sózinha em casa. Pedi um tempo para por uma camiseta,e também queria me recuperar do "susto erótico" que levei. Prontamente ela disse que não precisava por camiseta, era pra ir assim mesmo. Chegamos lá, ajudei ela a erguer o varal e pregar as pontas. como minha estatura era baixa, ela então subiu numa cadeita para alcançar o prego, deixando a buceta bem ao nivel dos meus olhos, ou melhor do nariz. Foi o mais perto que eu já havia chedado da genitália feminina. Não suortei a tortura visal e a barraca armou, rápida e intensamente, aquele anel prepucial parecia que ia estourar, não sabia o que fazer, me deu uma vontate intensa de urinar, segurei-me, espremi as pernas pra aguentar. Neste ato de espremer as pernas, parece que aumentou a pressão na base do pau e a cabeça venceu a resistencia do anel peniano deixando-a enforcada ali. Eu já sabia que sem punheta não baixaria. Mas a menina estava ali, cedo ou tarde iria descer da cadeira e fatalmente veria a minha sutuação. Foram longos segundos de angústia e tesão, meu coração estava a mil por hora, estava vermelho e ofegante. Ela desceu da cadeira e afastou de mum o encosto que ocultava o desatre que ela mesmo causara. Num ato de espanto e tesão que certamente sentira ao ver aquilo. Ela apenas largou um cínico "que é isso menino??" Para sair dali eu deveria atravessar toda a extensão da casa e sair pela porta da frente, sem contar que deveria atravessar a rua naquela situação. Fiquei ali parado sem saber o que fazer. Ela colocou a mão na testa como que querendo ocultar os olhos e murmurou "que menino safado, de onde ele tirou isso??". Como uma gata esfomeada, prestes a dar um bote num ratinho, ela aproximou-se e pegou na ferramenta completamente dura. Ela ja tivers uns namorados era experiente com isso, ao se aproximar de mim seus peitos ficaram na altura de mei queixo, o que pirou em muito minha situação. Sem nenhuma cerimonia ela meteu a mão dentro da minha bermuda e pegou ao vivo naquele bastão de carne latejante. Pensei que fosse morer naquele momento, estava prestes a largar o maior jato de esperma da minha vida. Mas ela muito manhosa sururrou no meu ouvido: "calma anjinho, vem comigo". Foi-se em direção a casa, entramos no sei quarto onde haviam muitas almofadas na cama e alguns bichinhos de pelúcia. Sentou-se na cama e abaixou minha bermuda me deixando ali compretamente exposto para ela, coma berbuda caida nos calcanhares. Fiquei com medo que pudesse chegar algúem, mas ela me tranquilizou dizendo que naquela hora ninguem viria ali. Literalmente o abuso sexual de um menor estava em curso, mas eu não estava preocupado com isso, eu queria mesmo era comer ela, mesmo sem saber como o faria. ela pegou meu pênis com delicadeza, sua mão o circundava, seu polegar quase não encostava no indivacador devido a diâmetro da coisa. Cpu outra mão ela fazia uma massagem deliciona nos testículos, eu nunca havia esperimentado uma sensação dessas. Estava novamente prestes a jorrar meus fluidos nela. percebendo meu estado, ela perguntou pra mim se eu ja havia feito algo com meninas, balancei a cabeça negativamente, perguntou se eu já havia visto uma mulher nua, respondi que só em revista. Num ar de espanto e deboche me retrucou "safadinho, toca punheta vendo revista de mulher pelada!!!" vou contar pra sua mãe". Apavorado subi a bermuda e tentei sair dali. Mas a gata esfomeada queria brincar com sua presa antes de comer. Puxou-me de vota pelo eslastico da bermuda, faxendo com que eu ficasse encostado nela com as pernas abertas e meu pau cutucando seus peitos, baixou a bermuda novamente, tirou a camiseta e expos aqueles lindose volumosos peitos para mim. Sua morenice fazia com que sua pele ítima tivesse uma coloração morena mais clara com auréolas dos seios escuras, cujos bicos estavam eretos e duros tanto quanto estava meu penis. Pegou minha mão que mais parecia uma raquete, colocou sobre um deles, em ensinando a acariciá-los. A tesão era tanta que no meato urinário jpa se fazia presente algumas gotas de esperma que voluntáriamente vertiam, a safada pegou-o e esfregou no bico do outro peito, me levando a um estado de extase e transe, precebendo que eu iria gozar naquele segundo, ela apertou forte, na região do freio bálano-prepucial, fazendo com que como se alguém desligasse o setor ejaculatório de meu sistema. Permenecendo ainda duro como uma rocha, apontando para cima, ela ficou admirando o mastro latejante. Deitou-se atravessada na cama e num passe de mágica removou o shortinho que lhe cobria o paraíso. Abrou as pernas e me mostrou o que eu só havia visto em revistas, mas estava ali ao vivo e em cores, uma imensa buceta, inxada com lábios carnudos e proeminentes, seus lábios eram escuros como os bicos de seus peitos. Sacanamente ela alsou-os lentamente e introduziu dois dedos lá dentro, removendo-os coberto de muco vaginal, levantou-se e levou em direção aminha boca, ordenando que eu lambesse, fiquei pasmado, não sabia o que fazer, ela me ameação "vou contar pra sua mãe das suas revistas de mulher pelada". Imediatamente abocanhei seis dedos e lambi aquele néctar, nunca havia sentido o cheiro nem o gosto de uma buceta. A safada então abocanhou a cabeça latejante de meu pau e comecou a lamber como que lambe um sorvete, co o dedo polegar ela manipulava meu impulso de goso pressioanando firmemente a base da cabeça do pau. Me torturou dessa forma por uns 15 minutos, até que não aguentei. Explodi num gozo com jatos de esperma que lavaram seu rosto, ela lambia esfomeadamente o produto que acabara de retirar de mim. Até então eu não havia tocado nela. sómente pude acariciar seu peito direito. Ali nua estava aquilo que eu desejava o tempo todo. Secou-se com uma toalha secou meu pau. Deitou-se na cama com as pernas totalmente abertas e me convidou para chupar. Não sabia como fazer já havia visto em filmes, então fui, enquanto chupava aqueles lábios quentes e grossos, ela me punhetava suavemente. Senti sua língua úmida novamente a lamber toda a extsão de meu instrumento. eu queria penetrá-la foder aquela buceta, mas ela não permitiu, disse que ainda era virgem, só fazia isso com os namorados. Me conformei pois pra quem nunca tivera uma experiencia dessas eu ja estava em grande lucro. Ela então me deitou de costas. Meu instrumento ainda estava duro, duro com o nunca, a extensão dele estava passando do umbigo, ela estava facinada com aquilo, me desde quando era daquele tamanho. eu disse que não sabia. Ela acomodou-se sobre mim como quem monta uma bicicleta, peisei que ia por meu pau na buceta dela, mas ela afastou os lábios vaginais e envolveu minha tora com eles, pude então sentir o calor que emanava daquelas entranhas, vertia dali muito goso, deixando meu pau todo melado, ela então começço a deslizar sobre ele, da cabeça até os testículos. Primeiro lentamente depois muito rápido como se realmente estivesse fodendo. A punheta mais deliciosa que ja tive, punheta tocada por uma buceta, jorrei novamente uma quantidade generosa de esperma, que lambuzou do meu peito até o umbigo, da mesma forma ela me lambuzou todo, os poucos pelo que eu tinha ficaram parecendo que quebraram um ovo ali.Ela dotou-se sobre mim deixando um peito na altura da minha boca, mamei como um terneiro, senti sei clitóris cutucando meu pau, ela ainda estava com muita tesão, mas eu completamente inexperiente não sabia o que fazer. ela se levantou, recostou-se na cabeceira da cama e começou a tocar uma siririca, coisa que eu nunca tinha visto. Delirando eu também me masturbei. Ela deu uns 3 gemidos altos, estucou as pernas e as cruzou, deixando a mão presa ali. Era seu extase de prazer. Fiquei pasmo olhando aquela cena. então ela me explicou que as meninas também se masturbavam. Foi a descoberta do ano para mim. Daquele dia em diante, passamos a ter mais encontros, não frequentes mas ocorriam. Ela me ensinou coisas inimagináveis naquele ano. Passou a me chamar de "grandão" enquanto as outras meninas da escola me chamavam de anjinho. Minha fama de "grandão" chegou aos ouvidos das outras colegas dela, para as quais eu também a ter alguma intimidade. Os encontros eram semrpe na casa dela com uma ou duas amigas. mas aí e outra estória. Espero que tenham gostado

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