Aula de putaria: uma maravilhosa mulher - cont 6
Fiquei a semana inteira com as lembranças do Maestro me comendo na cabeça. O prazer que senti ao sentar em cima dele e agasalhar seu pauzão inteiro, no meu rabinho (que até 1 semana antes era virgem), me fazia ficar de pau duro e me dava um tesão que resultou em várias punhetas. Apesar de enfiar meus dedos em mim, na tentativa de simular a pica dele, eu queria mesmo era a próxima aula, onde ficava desejando que ele me comesse gostoso outra vez. Eu nunca tinha imaginado fazer algo do tipo, mas agora de fiz, tenho que confessar que tinha adorado. O prazer que um pau provoca ao entrar e sair do seu rabo, só sabe quem já deu e conseguiu engolir um pauzão inteiro com o cú.
Fui para a próxima aula animado, eu passava a semana inteira esperando o sábado chegar, pois aos sábados eu tinha aula de música e minhas aulas de música tinham se tornado aulas de sexo (vide as cont de 1 a 5). Quando a porta da casa dele se abriu, tomei um susto e fiquei decepcionado ao mesmo tempo, ao invés do Maestro, quem abriu a porta foi uma mulher muito simpática, que apresentou como Dna. Marta.
Dna Marta me recepcionou, trancou a porta, colocou-me sentado no sofá e me explicou que o Maestro teve que fazer uma viagem urgente, que ela iria me dar a aula. Pensei comigo mesmo: neste sábado só música, nada de sexo. Continuando ela me disse que tinha 36 anos, que era viúva e sem cerimônias me disse que ela e o Maestro se conheciam há vários anos e eles meio que namoravam. Não muito o porquê daquela explicação toda, mas assim que ela continuou, eu entendi e meu coração saiu pela boca.
Dna Marta me disse que como eles não tinham segredos, ela sabia de tudo o que eu e o Maestro havíamos feito nas últimas semanas (quase morri de susto e vergonha, pois ela falava numa naturalidade espantosa), que deveria ter chegado há 1 ou 2 finais de semana antes, para participar conosco das aulas, mas que o trabalho dela, numa cidadezinha próxima havia impedido. Continuou dizendo que eu podia ficar tranqüilo, que aquele segredo seria nosso e que ela jamais contaria para ninguém, porque a intenção dela, como já dito era participar também.
Ela me falou que agora eu já havia perdido o cabaço do cú com o Maestro (abaixei a cabeça envergonhado, me sentindo traído), eu deveria também perder o cabaço da pica, que ela estava lá para me ensinar todos os prazeres de uma mulher a oferecer e que havia me achado muito mais gostosinho e bonito que o Maestro havia descrito. Eu estava atônito, surpreso, meio excitado e com um pouco de medo, afinal nunca tinha visto aquela mulher na minha vida e ela não só falava comigo como se me conhecesse há muito tempo, como sabia de coisas íntimas a meu respeito que ninguém mais sabia.
Sem demoras Dna Marta levantou-se e tirou o vestido que cobria seu corpo. Apareceu então, uma mulher de pele branca, com formas generosas, seios médios cobertos por um pequeno soutien preto, pernas grossas e uma bunda média, que estava mal coberta por uma calcinha preta, que não era nem muito grande, nem muito pequena, mas estava cavada, meio dentro do rego dela. Sentou do meu lado e perguntou: que tal, gostou? Fiquei ainda mais sem ação. Ela pegou minha mão, levou-a até um de seus seios e apertando minha mão, me fez apertar o seio dela. Meu pau endureceu na hora. Ela tirou sua a mão da minha, que ficou lá acariciando o seio dela, ficou pertinho do meu rosto e me beijou. No início com carinhoso e de leve, mas que passou logo em seguida para um beijo profundo e cheio de tesão, pois parecia que ela queria me engolir com o beijo.
Eu apesar de inexperiente tentava corresponder a todo o que ela fazia. Enquanto me beijava, suas mãos habilidosamente procuraram, encontraram e liberaram minha pica que estava duríssima de dentro do short. Eu estava sentindo pela segunda vez, outra pessoa que não eu tocar no meu pau. Ela parou de me beijar, tirou o soutien deixando seus seios amostra, me pediu, chupa eles, chupa que você vai gostar, eu também e voltou a acariciar meu pau.
Olhei para eles com muita atenção, pois era a primeira vez que eu via um par de peitos ao vivo, daí comecei a chupá-los, como ela havia me pedido. Era a primeira vez que eu desfrutava dos peitos de uma mulher. Comecei sem experiência no início, mas ela foi me ensinando com toda paciência: chupa os biquinhos, morde de leve a pontinha deles, tenta chupá-los inteiros, agora alterna as chupadas entre um e o outro, isto – falava ela meio que gemendo.
Agora altere as mordidinhas, isto, delícia, você está aprendendo rápido, enquanto chupa um, acaricie o outro com a mão, de vez enquanto apertando de leve o biquinho, assim, está muito gostoso. Eu estava gostando de chupá-los e percebi que ela também estava. Apesar de ser minha primeira vez com uma mulher, eu estava à vontade, além do fato de ela estar me conduzindo, com toda sua experiência.
Dna Marta me pediu que parasse, me beijou outra vez, desta com mais intensidade, falou que eu era uma delícia, que aprendia rápido e me pediu para tirar sua calcinha. Saí do sofá, me ajoelhei no chão, em frente a ela, segui suas instruções e me deparei pela primeira vez com uma buceta ao vivo e na minha frente. A buceta dela era totalmente depilada, nenhum pelo, aliás, Dna Marta era inteirinha depilada. Então ela se ajeitou no sofá, abriu mais as pernas, deixando sua buceta totalmente amostra e me pediu que chupasse, assim ela iria sentir o mesmo prazer que eu sentia quando alguém chupava meu pau.
Cai de boca pela primeira vez naquele bucetão lizinho, disposto a dar muito prazer a aquela mulher. Comecei a chupar e ela me disse que ia guiar minha cabeça pela sua buceta até que eu atingisse o ponto em que ela era mais sensível. Com as mãos, de leve ela foi me guiando, até que me disse que minha língua havia tocado seu clitóris, que ali era o seu principal ponto de prazer, que ela iria à loucura e me pediu que me dedicasse a chupá-la naquele lugar. Caprichei na chupada, tentando manter minha língua no mesmo lugar, alternando entre movimentos rápidos e lentos. Ela começou a gemer e me disse que era assim mesmo, que estava adorando e que eu não deveria parar.
Chupei, lambi, por iniciativa própria desci minha língua na buceta dela, afinal tira curiosidade de explorar, até que achei a entrada, ela me pediu para meter a língua nela, como se quisesse fudê-la com minha língua. Fiz como solicitado, ela gemia e ficava repetindo: assim, isto, continua, mete mais, gostoso e me pediu para voltar a chupar seu clitóris, que desta vez achei sozinho e que metesse dois dedos na buceta dela, enquanto continuava a chupada.
Meti os dedos nela e comecei um vai-e-vem com eles, sem parar de chupá-la, ela estava louca de tesão e falava: chupa gostoso, me fode com os dedos, assim, mete eles em mim, isto mais rápido, chupa aí mesmo, continua desse jeito que vou gozar na sua boca, não para, vou gozar para você meu gostosinho. Ela começou a gemer e seu corpo começou a tremer, ela apertou minha cabeça contra a buceta dela que piscava em volta dos meus dedos, denunciando seu gozo. Só parei de chupar quando ela me pediu para parar e me pediu que chupasse meu dedos, para sentir o gosto dela, em seguida me pediu que a beijasse. Ela me deu um beijo com muito tesão e depois me agradeceu pela gozada, falando que eu tinha aprendido bem rápido.
Então Dna Marta me disse que havíamos chegado ao grande momento, que eu ia descobrir as delicias da buceta de uma mulher e que ela iria tirar meu cabaço. Ela me pediu que deitasse no colchão que estava no chão de barriga para cima, desceu do sofá, ficou entre minhas pernas e iniciou uma chupada no meu pau. Achei uma delícia ela engolindo minha pica, subindo e descendo sua boca em mim, mas quando eu estava achando aquilo uma gostosura, ela parou de chupar e me disse que depois me chuparia gostoso, que agora ela só queria deixar meu pau bem melado para deslizar macio para dentro dela.
Dna Marta veio, me deu um beijo gostoso, mordeu minha orelha e sussurrou ao meu ouvido: prepare-se, você irá adorar o que vou fazer com você. Ela se colocou na posição de cavalgar, pegou meu pau, passou para frente e para trás na sua buceta, senti a cabeça dele tocar algo macio, molhado e quentinho quando ela fazia isto, então ela foi sentando lentamente, engolindo minha pica aos poucos, mas sem parar e foi até o fim, até minha pica estar inteirinha enfiada dentro da buceta dela. Achei aquilo uma loucura de gostoso, fui sentindo aquele calor úmido envolvendo e engolindo meu pau, à medida que ele foi entrando dentro dela, era muito bom. Senti minha pica todinha metida dentro da buceta quentinha dela, era muito gostoso, eu estava nas nuvens.
Ela ficou parada um pouquinho nesta posição, olhando nos meus olhos e rindo para mim, daí ela deitou seu corpo sobre o meu, senti sua barriga encostar na minha, seus peitos tocarem meu tórax, sua boca encontrar a minha e sua língua se embaraçar na minha, num beijo delicioso, até que ela falou: seu cabaço agora é meu, vou de fazer ir ao céu e voltar, até gozar em mim, dentro de mim. Ela então voltou à posição de cavalgar e iniciou com movimentos para cima e para baixo no meu pau, tirando e colocando ele de volta para dentro dela, delirei com as sensações e gemi gostoso, pedindo que ela continuasse. Ela pegou minhas mãos, colocou-as em seus seios e me mostrou como acariciá-los enquanto ela cavalgava em mim.
Tudo era muito gostoso, eu tinha acabado de perder o meu cabaço da pica, com uma professora de sexo muito bonita e muito gostosa, eu me sentia nas nuvens, ela era muito boa e sabia como fazer eu me sentir o cara mais sortudo do mundo. Falei isto para ela e ela respondeu dizendo que eu era muito meigo e querido, que iria caprichar mais ainda na trepada, pois eu nunca mais esqueceria. Dna Marta parou com os movimentos para cima e para baixo, sentou colocando meu pau inteiro dentro da buceta dela e começou a rebolar, para frente e para trás, sem tirar meu pau de dentro dela.
Eu gemia e delirava com as sensações maravilhosas que aquela experiente e gostosa mulher me proporcionava.
Enquanto rebolava em mim ela dizia: tá gostando safadinho? Geme gostoso para mim? Tá sentindo minha buceta engolindo você? Você está inteirinho dentro de mim, goza para mim, goza? Eu já não respondia mais, só gemia, respirava forte de prazer e apertava os seios dela com as mãos, tentando retribuir tudo o que sentia. Dna Marta perguntava me provocando: tá gostoso, tá? Vai gozar se eu continuar assim vai? Se solta meu gostosinho e goza para mim? Quero sentir você gozando e mim. Falando isto ela percebeu minha excitação e acelerou os movimentos de vai e vem que fazia enquanto me cavalgava.
Anunciei que iria gozar e ela rebolou ainda mais forte, empurrando o que tivesse sobrado do meu pau para dentro dela, não resisti e explodi numa gozada fantástica, pela primeira vez em uma mulher. Era delicioso, meu corpo arrepiou todo, eu puxei a cintura dela contra mim, uma onda de chiques percorria minha coluna de cima abaixo e ela falava: isto goza meu putinho, goza para mim que eu estou adorando você! Meu pau latejava dentro dela, numa explosão de prazer, derramado toda minha porra no fundo daquela buceta.
Após o gozo eu estava relaxado, com uma sensação deliciosa, sem tirar meu pau de dentro, Dna Marta deitou seu corpo outra vez contra o meu, me beijou de forma carinhosa e perguntou: e aí meu safadinho, gostou? Eu respondi sim, com um sorrisão nos lábios e dei outro beijo nela. Ela perguntou: tá gostando da minha aula? Sim, respondi. Estou adorando, posso querer mais? Deve – respondeu ela sorrindo. Meu pau começou a amolecer e sair sozinho de dentro dela, ameacei me mexer, mas ela falou que era para ficarmos juntinhos assim, nos beijando e deixar sair de dentro.
Ela ficava me beijando a boca, mordendo de leve minha orelha, dando beijinhos no meu pescoço, sempre dizendo que eu era gostosinho, que ela tinha gostado muito e que já, já, iríamos recomeçar. Eu perguntei para ela: mas meu pau não está mole, porque gozei há pouco? Ela disse que como eu era novinho, ele endureceria bem rápido pelo vigor da idade e ela iria usar uns truques que me incentivariam.
Levantamos, fomos para o banheiro nos lavar, onde Dna Marta me deu um banho completo e me pediu que fizesse o mesmo com ela. Pude ver e admirar o corpo dela, apesar da idade, Dna Marta era uma mulher muito bonita, lógico que não era perfeita, como as modelos das revistas, mas eu não me importava, pois além do fato de ela ser de carne e osso, ela estava ali na minha frente, ou seja, eu podia tocá-la o quanto quisesse e o mais importante: ela queria dar para mim.
Voltamos para o colchão, Dna Marta me deitou de barriga para cima, começou me beijando, mas me deu um banho de língua, da cabeça ao pés, sem tocar na minha pica, daí ela me colocou de barriga para baixo e me deu outro banho, caprichou na nuca e orelhas, foi aos pés e voltou até minha bunda, onde deu especial atenção. Ela separou minhas nádegas com as mãos, abriu minhas pernas, lambeu meu rego e caprichou com a língua no meu cuzinho. Lambeu em volta dele, tentou enfiar a língua dentro dele, deu linguadas de todas as formas no meu rabinho, de cima para baixo, de um lado para o outro, para frente e para trás e falou: eu sei que você gosta!
Virou-me de barriga para cima outra vez e abocanhou meu pau, de começava a dar sinais de vida. Lambeu seu dedo e enquanto me chupava, senti seu dedo forçando a porta do meu rabinho, dei uma relaxada no meu anelzinho e senti seu dedo me invadindo, indo até o fundo para dentro de mim. Ela continuou a me chupar e iniciou um vai-e-vem bem lento com seu dedo, para dentro e para fora de mim. Comecei a sentir prazer com aquilo, gemi e rebolei de leve no dedo dela.
Ela parou de me chupar, me olhou nos olhos rindo e falou: é assim que eu gosto, seu pau ficará duro bem rapidinho. Ela melou outro dedo, voltou a me chupar e apontou os dois agora para dentro de mim. Senti o costumeiro incomodo no início, mas tentei relaxar e para recebê-los inteiros em mim. Dna Marta fazia tudo isto, sem parar de me chupar nem um instante. Meu pau, a esta altura, já estava quase totalmente duro, devido ao tesão que sentia, devido ao prazer que ela me proporcionava.
Após o incômodo passar, relaxei e comecei a empurrar os dedos dela para dentro da minha bunda. Ela percebendo que eu já estava com tesão, voltou a fazer o vai-e-vem para dentro de mim. Era muito gostoso aquilo e era uma sensação que eu já conhecia e que me dava muito prazer: ser chupado e levar dedos para frente e para fora no cuzinho. Eu estava adorando as sensações e meu pau já estava totalmente duro.
Dna Marta me chupou mais um pouco, da forma maravilhosa que ela sabia e me falou: agora você vai me comer e me fazer gozar. Daí ela ficou de quatro, abraçou um dos travesseiros, empinou aquela bundona e ordenou: mete vai, mete bem gostoso na minha buceta, mete com força e me faça gozar. Ajeitei-me atrás dela, pincelei meu pau na porta daquela buceta melada de tesão e fui metendo até chegar ao fim. Comecei um vai-e-vem ritmado, para dentro e para fora dela, o que a fez gemer e pedir para eu meter mais. Puxei-a pela cintura e aumentei a velocidade das metidas e ela aumentou a intensidade dos gemidos. Ficava me pedindo para comê-la, para meter forte. Eu mandava ver, para dentro e para fora dela, quando meu corpo batia no dela, fazia barulho. Eu estava adorando comê-la daquele jeito, saber que era eu, meus movimentos que estavam dando prazer a ela e deixando-a louca de tesão.
Ficamos assim um bom tempo, eu comendo ela de quatro, rápido e com força, até que ela ordenou que eu não parasse por nada, que ela iria gozar. Mal acabou de falar, começou a gritar e gemer mais algo: isto, mete vai, me come que estou gozando, ai que delícia, não para, vai, mete, isto, continua, que gostoso. Vi suas mãos apertarem o lençol enquanto gozava, parecia que Dna Marta queria espremê-lo. Após o turbilhão do gozo passar, senti Dna Marta relaxar e ficar meio mole, mas sem sair da posição em que estávamos. Eu continuei metendo nela, só que agora mais devagar, com mais carinho, eu entrava inteiro e saia inteiro de dentro dela, sem pressa, só curtindo a visão e a sensação.
Por mim, eu não sairia nunca daquela posição e nem pararia o que fazíamos, pois eu estava adorando. A visão que ela de quatro me proporcionava era única e deliciosa. Eu podia ver de camarote o meu pau sendo engolido pela buceta dela, via seu cuzinho piscando e aquela bundona toda arreganhada. Eu me sentia o cara mais sortudo e feliz do mundo, pois tinha perdido meu cabaço com uma mulher magnífica e experiente.
Então Dna Marta saiu da posição de quatro e deitou-se de barriga para cima no colchão, me pediu que a penetrasse e a beijasse enquanto metia. Ela disse que queria curtir a sensação do gozada. Fui para cima dela, encaixei meu pau em sua buceta e deslizei inteiro para dentro. Ela me puxou pelas nádegas como se quisesse que eu entrasse mais ainda nela.
Então ela pegou minha cabeça, me conduziu até sua boca e me beijou. Ficamos assim por um bom tempo, eu metendo de forma mais lento, sentindo para pedaçinho da penetração, enquanto nós nos beijávamos. Depois ela me pediu que continuasse metendo e passasse a chupar seus peitos. Levantei meu corpo um pouco e contemplei a visão deles. Ela era uma mulher bonita, tinha a pele branca e macia, tipo uma italiana, seus peitos estavam meio esparramados para o lado, devido à posição em que ela estava e a gravidade, suas auréolas eram rosadas e médias em relação ao peito e os bicos eram proporcionais também, ou seja, o conjunto era muito bonito.
À medida que eu chupava seus peitos a seu pedido, eles ficavam duros e enrugavam as auréolas. Era uma delícia a visão que eu tinha daquela bela mulher, além é claro das sensações que aquela trepada magnífica proporcionava. Eu fazia da forma como ela havia me pedido: metia nela, beijava sua boca e chupava seus peitos. Senti que o tesão dela voltou a crescer, pois seus gemidos foram aumentando com o tempo e ela voltou a comandar a trepada, me incentivando e instruindo como comê-la: isto, mete gostoso vai, me come, assim, chupa deste jeito que gosto muito, mete mais rápido agora meu tesãozinho.
Dna Marta continuou deitada de barriga para cima, só que puxou suas pernas contra ela, ficando na posição de frango assado e me mandou meter rápido e forte. Assim o fiz, parei de chupar seus peitos, segurei suas pernas e passei a meter mas rápido e mais forte nela, como havia me pedido. Ela começou a gemer mais alto e intenso, dizendo que era muito bom, que eu era muito gostoso, que estava adorando aquilo e que eu deveria continuar, pois ela não demoraria a gozar.
Fiquei metendo mais um tempo assim, até que Dna Marta começou a gozar outra vez: eu vou gozar, não para, mete vai, mete forte, ai que gostoso, estou gozando, que delícia, me come, não para não, assim. Seu corpo tremeu, ela arrepiou toda, respirou de forma intensa e gemeu. Eu novamente após o gozo dela diminuí a metida, mas não parei. Deitei-me sobre seu corpo e voltei a beijá-la carinhosamente. Ela então me disse que eu era uma delícia, que estava aprendendo bem rápido e que ela estava adorando aquela trepada, fazia tempo que ela não gozava tanto assim.
Eu metia bem devagar, sem parar de beijá-la. Ela me perguntou se eu conseguiria e queria gozar outra vez. Eu respondi que sim. Ela sorriu e me disse que iria me levar à loucura com o que iria fazer. Pediu para eu sair de dentro dela, deitou-se de barriga para baixo, colocou um travesseiro debaixo da cintura, abriu as pernas e a bunda. Pediu-me que metesse em seu rabinho, pois queria sentir meu gozo no seu cú agora.
Não acreditei no que ela havia me pedido, mas nem titubei, fui para cima dela e ajeitei meu pau na entrada daquele cuzinho rosado. Parecia que meu pau tinha ficado ainda mais duro com seu pedido. Comecei a forçar a entrada e senti seu anel se abrir e engolir e apertar a cabeça do meu pau. Ela deu um suspiro e me pediu que esperasse um pouco para ela se acostumar, pois apesar da minha pica não ser nada desproporcional, ela disse que a penetração incomodava no início. Eu me lembrei de quando dei para o Maestro e concordei.
Fiquei parado sem meter mais e comecei a beijar suas costas, orelhas e nuca. Ela se arrepiou e me disse que eu era uma safadinho muito gostoso, que deveria continuar que ela iria se acostumar logo. À medida que ela foi relaxando, me pediu para continuar a metida. Voltei a pressionar meu pau para o fundo do seu buraquinho apertado e fui soltando o peso do meu corpo sobre ela, meu pau então foi entrando inteiro dentro daquele cuzinho quentinho. A sensação da penetração era deliciosa, eu sentia como se uma mão estivesse em volta e apertando meu pau, só que era muito mais gostoso. Eu com certeza ia a loucura com aquilo, exatamente como ela havia dito.
Ela estava deitada de barriga para baixo, com as nádegas separadas pelas suas mãos e eu com meu pau inteiro metido em seu cuzinho. O tesão que aquilo me deu foi incrível, entendi imediatamente porque o Maestro ficava com tanto tesão quando metia em mim. Comecei o vai-e-vem naquele cuzinho sem parar, eu estava enlouquecido de tesão e disposto a comê-la o máximo possível. Eu metia tudo, enterrando meu pau nas profundezas daquela bunda quente e maravilhosa, até sentir meu corpo bater contra o dela, ela suspirava a cada metida minha. Depois que estava todo dentro, eu tirava meu pau de dentro até sair quase todo do cuzinho dela e voltava a meter outra vez.
Como era gostoso comer aquele bundão, de tudo o que havíamos feito durante aquela aula, aquilo era de longe o que me deu mais prazer, eu avisei a Dna Marta que não demoraria a gozar daquele jeito. Ela me incentivou me pedindo para gozar dentro dela. Meti mais algumas vezes, fiquei entrando e saindo dela e não resisti, explodi um gozo fantástico dentro do cú dela, eu a puxava contra mim, enfiava meu pau nela querendo que ir cada vez mais fundo, como se ele fosse sair pela sua barriga, meu pau latejava dentro dela, sentindo o calor e a pressão que seu cuzinho fazia entorno dele e derramava meu leitinho dentro daquela bundona deliciosa. Meti, apertei, enfiei fundo, gemi, suspirei de uma forma muito intensa e forte, até que o gozo foi passando e eu relaxando.
Fiquei dentado sobre ela, beijando sua orelha. Ela me perguntou se havia gostado. Respondi que sim com um sorrisão todo satisfeito na cara. Meu pau começou a amolecer e foi saindo sozinho de dentro dela. Ela me pediu que deitasse ao leu lado e passou a perna por cima de mim, encostou seus peitos em meu tórax e me abraçou. Ficamos assim um tempo, se curtindo e conversando sobre o que havíamos feito.
Eu estava fascinado e extasiado, pois tinha perdido meu cabaço com uma mulher fantástica, que me achava muito gostoso, que dizia ter me adorado e que se tivesse oportunidade, gostaria de repetir a experiência. Eu, lógico, também repetiria quantas vezes fosse possível.
Então Dna Marta me disse que minha próxima aula seria com o Maestro outra vez, mas que ela gostaria de participar se eu topasse. Assim, ela e o Maestro fariam sexo junto comigo e para eu ver. Eu me animei com a possibilidade, pois se acontecesse, eu iria participar de uma suruba pela primeira vez, além do fato de presenciar sexo ao vivo.
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