Desviados

A inocência - cont 2

📅 Publicado em: 13/09/2010 00:00

👤 Autor: heitor30cwb

📂 Categoria: Virgens

Durante as próximas 3 ou 4 semanas que se seguiram, nada mudou, continuei indo as aulas de música aos sábados e o nosso ritual sexual sempre se repetia: eu estudava música durante um tempo, até que o Maestro começava a acariciar meu pau por cima do short, depois me sentava do sofá, primeiro me masturbava, depois me chupava de uma forma que eu adorava, até me fazer gozar em sua boca (segundo ele um gozo meio ralo ainda) e após ele continuava chupando, só que mais devagar, até meu pau amolecer em sua boca. Então eu me vestia, nós continuávamos a aula até o fim, ele me lembrava do "nosso segredo", eu ia embora e ficava esperando ansioso o próximo sábado, para ter a próxima "aula". Hoje acho que estas semanas sem fazer nada novo, foi o tempo que ele esperou para conferir se eu continuaria gostando das aventuras sexuais e principalmente se eu manteria a promessa de guardar o nosso segredo. Como ele percebeu que eu estava cada vez mais à vontade e gostando do que fazíamos (eu realmente queria fazer de novo, pois era muito gostoso), o Maestro se sentiu a vontade para continuar e aumentar a intensidade, inserir novidades. Na próxima "aula de música", após a chupada gostosa e o gozo em sua boca como costumeiro, Maestro ainda abaixado entre minhas pernas, com meu pau meio mole e molhado, recém-saído de sua boca, me disse que minha porra já era muito gostosa, mas que ia melhorar muito quando se tornasse mais abundante e grossa, como a de um homem adulto. Se ele falou isto para despertar minha curiosidade, ele conseguiu, pois perguntei em seguida: como assim, mais abundante e grossa? Ele continuou: você ainda está em fase de formação, sua porra é muito gostosa, mas ainda é pouca e é meio rala, um homem mais velho, goza bem mais, além de mais grossa e em maior quantidade. Eu continuei perguntando: a sua é assim? Lógico que é! Respondeu ele imediatamente e emendou: você gostaria de me ver gozando para ver como é minha porra e como a sua irá ficar? Sim. Respondi. Tudo bem, só que para isto você teria que me masturbar e me fazer gozar, você teria coragem de isto? Perguntou ele diante de minha resposta. Respondi um sim meio duvidoso e envergonhado. Ele continuou: se você não quiser ou achar que não está legal, a gente para de fazer, tá? Só balancei a cabeça em sinal de afirmação. Ele se levantou, abriu e tirou a calça, abaixou a cueca, pude ver que seu pau estava meio mole, mas já era maior que o meu quando totalmente duro. Eu estava totalmente envergonhado e sem saber como reagir. Maestro percebendo isto, se sentou do meu lado pegou minha mão de forma tranquila e levou até seu pau, que a esta altura já começava a dar sinal de vida e começou uma punheta no seu pau, junto com a minha mão. Eu tentava acompanhar o ritmo dele, afinal, nunca tinha batido punheta em outro pau que não meu. Meu coração batia a mil por hora, mas fui acompanhando o movimento da mão dele ao mesmo tempo em que senti o pau dele crescer e endurecer cada vez mais em minha mão, até ficar totalmente duro. Nunca imaginei que um pau de verdade pudesse ser daquele tamanho, creio não ser nada de anormal hoje em dia, acho que ficaria na faixa dos 18 ou 19 cm, mas da minha perspectiva na época, era enorme, para pegar nele desde baixo até em cima, tinha que usar as duas mãos. Não sei bem o porquê, mas sentir aquele pau totalmente duro, pulsando em minha mão, ouvir o Maestro gemendo de prazer, me incentivando a continuar batendo sozinho a punheta no pau dele, mais a minha curiosidade de ver como seria o gozo dele, tudo isto me deixou com um tesão enorme. Eu já não tinha mais a mão dele me guiando, eu estava gostando da situação, estava com prazer fazendo aquilo e queria de fato fazê-lo gozar com a minha mão. O que mais me deixava com tesão, era o ouvir gemendo e falando: que gostoso, é assim mesmo, que tesão você está me dando, deste jeito não demora e irei gozar para você ver, isto..., assim..., faça em mim como fiz em você, que gostoso, continue. Ele se contorcia a medida que eu punhetava o pau dele, que pulsava na minha mão, com o movimento p/ cima e p/ baixo que eu fazia por toda sua extensão. Num dado momento, ele sentou-se mais perto da beirada do sofá e falou: continua assim que irei gozar daqui a pouquinho. Ajeitei-me para continuar com o acesso fácil ao pau dele e mandei ver na punheta. Eu estava gostando de dar prazer ao Maestro, imaginava que ele também sentia o mesmo quando me punhetava e chupava para eu gozar. Até que ele falou: continua assim, que vou gozar bem gostoso, não para de punhetar enquanto eu estiver gozando. Nem acabou de falar, seu corpo enrijeceu, seu pau começou a pulsar ainda mais na minha mão e a cada pulsada saiam jatos de porra que caiam no chão, na nossa frente. Foram um 3 ou 4 mais longe e as outras pulsadas começaram a cair no sofá, logo abaixo do pau dele, melando minha mão. Como bom aluno que era, não parei com a punheta em nenhum momento. Ele gemia bem gostoso e gozava. Dizia que era ótimo, que eu sabia como fazer, que ele sabia que não tinha errado ao me escolher. Acabado o gozo, ele com uma cara de satisfeito olhou-me e pediu-me que esfregasse os dedos para ver como a porra era mais grossa que a minha. Ele tinha razão, realmente tinha a textura bem mais grossa que a minha. Daí ele deu aquela espremida no pau para tirar o resto do gozo que ainda estava dentro, com cuidado ele pegou o que saiu com o dedo e disse me oferecendo: prova, tenho certeza que você achará gostoso, assim como eu gosto da sua. Fiquei sem graça de dizer não, afinal ele sempre engolia todo o meu gozo quando me chupava. Chupei a ponta do dedo dele, com aquele punhado de porra grossa, achei o gosto meio azedo. Diante na minha careta ele falou: só um pouco assim parece mais azedo do que é, lamba a que está nos seus dedos que você achará mais gostoso. Lambi meus dedos e minha mão como ele sugeriu e não sei porque, não achei tão azedo como a primeira. Vendo minha cara ele falou: não falei, está com o gosto melhor que a primeira, não é? Eu respondi sim com a cabeça, ele então passou os dedos tentando pegar o gozo que tinha caído no sofá e novamente me ofereceu: toma, prova outra vez! Desta vez, sem receio, chupei os dedos dele com a porra que ele tinha recolhido e achei de novo menos azedo. Maestro então me perguntou: Gostou? Sim (respondi). Gostaria que repetíssemos nas próximas aulas? Sim (respondi novamente). Quer fazer igual? Hum rum (respondi). Ele continuou: se você quiser e confiar em mim, posso que ensinar muitas outras coisas, mais gostosas ainda que estas. Olhei surpreso para ele e perguntei: mais gostosas ainda? Sim, estamos apenas começando, você é quem dirá quando devemos parar. Falei que se fosse bom como o que fizemos até então, não pararíamos. Ele apenas sorriu, levantou, limpou a sujeira que fizemos, se vestiu e me pediu que me vestisse também. Continuamos a aula como de costume, no horário fui embora. Naquela noite quando fui dormir, duas coisas não saiam da minha cabeça: a sensação do pau dele pulsando enquanto gozava na minha mão e o que mais ele faria que seria mais gostoso do que já tínhamos feito. Passei a semana pensando, lembrando e imaginando como seria a próxima aula. Bati várias punhetas lembrando-me do fato, só que passei a lamber meu gozo, assim como fiz com o dele a seu pedido e como ele fazia com o meu quando me fazia gozar. Continua...

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