A iniciação
Quando tinha 15 anos, comecei a fazer aula de música com um senhor que irei chamar de Maestro. As aulas eram aos sábados, duravam 3 horas e apenas um aluno por vez. Com o passar do tempo, fui aprendendo a tocar diversos instrumentos e me tornando cada vez mais amigo e intimo do Maestro.
Descobri que ele tinha 55 anos, era viúvo há mais de 15, tinha uma vida bem simples, não era de muito luxo, não tinha namoradas, vivia ali, recluso e um dos poucos contatos que tinha socialmente, era com seus alunos.
À medida que ficávamos mais amigos, nos conhecendo mais, eu perguntando sobre ele e ele, muito sabiamente e pacientemente sobre mim.
Aos poucos foi me conhecendo por completo. Me perguntava se eu era virgem (era), se me masturbava (sim), quantas vezes por semana (quase todos os dias), se já tinha apalpado algum peito (sim), beijado na boca (sim), chupado algum peito (sim), se já tinha visto revistas de sexo (sim), filmes (também sim), se já tinha batido punheta com algum amigo (sim), com quem (com um primo meu, que também era aluno dele), se cada um tinha batido no seu próprio pau ou um no do outro (que só no próprio).
Neste ponto, ele parou o que fazíamos, me olhou nos olhos e perguntou com cara de espanto: nunca ninguém bateu uma punheta para você? Fiquei envergonhado, pois da forma com ele falava, parecia que era normal os garotos fazerem isto. Logo em seguida, emendou: então você nunca teve o seu pau chupado por ninguém? Mais envergonhado ainda, respondi que não. Ele disparou: é muito melhor do que tudo o que você já fez.
Nisto, estava de pau duro, com toda aquela conversa. Como as aulas eram aos sábados, só p/ um aluno, eu geralmente ia de short e camisa. Não tinha como esconder o tesão que estava. Ele me puxou com carinho pela mão, me sentou num sofá grande que tinha na sala de música, colocou uma plaquinha que tinha indicando que saiu, trancou a porta por dentro, abaixou na minha frente e me disse: você não sabe o que está perdendo, se quiser, posso te mostrar como é gostoso, será nosso segredo, não contaremos para ninguém.
Eu não sabia p/ onde aquilo ia, mas tinha certeza que queria ver onde chegaria. Não falei nada, apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ele então, começou a acariciar meu pau, que estava duro, por cima do short. Era uma novidade e era muito gostoso, sentir outra mão que não a minha pegando no meu pau.
À medida que fui relaxando com aquela ralação, ele pediu que eu meio deitasse, o que fiz na hora, isto deixou meu short mais folgado nas pernas, o suficiente p/ ele enfiar os dedos por ali e achar meu pau. Tremi com aquele contato, era a primeira vez que sentia alguém que não eu tocando meu pau.
Percebendo isto, sem falar nada ele começou a tirar meu short. Fiquei só de camisa, meio sentado-deitado no sofazão do Maestro, com o pau duro. Ele voltou a me acariciar, só que desta vez não tinha mais o short entre meu pau e a mão dele.
Então, ele começou com muito carinho, calma e atenção a bater uma punheta para mim. Aquilo era uma loucura, nunca tinha sentido nada parecido até então, eu estava nas nuvens, curtindo, louco de prazer. Ele sabia como fazer aquilo. Era uma delicia, a mão dele subia e descia devagar, num ritmo gostoso, a punheta estava maravilhosa, meu tesão aumentava cada vez mais, por mim, aquilo não acabaria nunca.
Ele batia a punheta e me perguntava: tá gostando? Eu não falava nada, só afirmava com a cabeça e respirava ofegante, com o tesão que estava sentindo. Ele continuou a bater aquela maravilhosa punheta em mim, até que o inevitável aconteceu, meu corpo tremeu todo, um onda de choques maravilhosos que sacudiram dos pés a cabeça, meu pau começou a pulsar muito rápido, um ritmo incontrolável e involuntário: eu estava gozando muito gostoso com aquela punheta dele. Na época, eu gozava só um caldinho, do que no futuro viria a se tornar minha porra. Não sei quanto tempo durou, mas foi ótimo.
Ele me pediu que não levantasse, foi até o banheiro, pegou uma toalha, umedeceu, voltou e limpou cada cantinho do meu pau com pelos pubianos começando a se formar. Eu estava deitado, relaxado, com aquela sensação pós-gozo maravilhosa.
Nisto ele sentou do meu lado e perguntou: não falei que era muito bom? (respondi que sim). Ele continuou: gostou? (sim), em outra oportunidade você gostaria que eu fizesse isto outra vez? (respondi que sim, meio envergonhado) e ele continuou: não precisa ter vergonha, posso fazer de novo quantas vezes você quiser e posso ainda fazer outras coisas mais gostosas ainda, mas para isto, ninguém nunca pode saber disto e me olhou nos olhos: respondi que sim, que não contaria p/ ninguém.
Depois disto me vesti, olhamos o relógio, ainda faltava uns 30 minuto para o final da aula voltou a estudar e continuamos como se nada tivesse acontecido. Fui embora ao final do meu horário e passei a semana inteira lembrando daquela punheta deliciosa e me masturbei todos os dias pensando. Estava louco para voltar lá, sentir outra vez, descobrir coisas novas, a semana passou lentamente.
Até que chegou o sábado, não via a hora de ir p/ a aula de música.
Continua ...
0 curtidas
👁️ 4 visualizações