A COZINHEIRA
A cozinheira.
Certa vez, encontrei um amigo que não via há muito tempo e ele me convidou para visitar o restaurante dele qualquer dia. Eu fui no dia seguinte na hora que ele disse que não tinha compromisso e que poderia me receber. Ao chegar, perguntei por ele e a cozinheira que me atendeu me disse que esperasse pois ele não demoraria muito e que ele já havia dito que eu viria visitá-lo. Conversando com ela eu fiquei encostado na porta da cozinha enquanto ela preparava tudo e dava ordens para as outras cozinheiras até que ela veio e passou por mim na porta e eu pude apreciar sua bela bunda roçando meu cacete. Gostei. Então ela me olhou donde parou, me sorriu e pediu-me ajuda com uma panela grande. Ao me aproximar ela se virou de costas erguendo a panela me pedindo para colocar no alto do armário e isso me permitiu dar-lhe uma gostosa encostada. Meu cacete na hora endureceu e se encaixou no meio da sua bunda. Então eu me demorei um pouco mais sem necessidade no alto com a panela sentindo ela se ajeitar a bunda no meu cacete. Até que desci as mãos, pensando que aquele momento deveria durar mais. Ela me olhou e sorriu me chamando baixinho para um cômodo mais ao fundo do restaurante, pro quartinho desejado. Fechou a porta e me beijou forte com vontade logo levando a mão no meu cacete duro como pedra. Meti a mão nos seus peitos e a beijei loucamente e com a outra mão abri o zíper tirando o cacete para ela pegar e acariciar gostoso. Levei a mão na sua boceta por baixo do avental e percebi que ela estava de short, fui logo abrindo o zíper puxando o short para baixo. Nisso ela sentou na cadeira num canto e começou chupar e eu segurando sua cabeça meti ate a garganta ouvindo um, cof, cof, cooof. Meu tesão aumentou e comecei foder sua boca indo e vindo lubrificando o cacete na saliva dela. Tirei, mandei que ela se virasse e ficasse de quatro e pincelei sua boceta com a ponta do cacete e mandei pistola. Ela gemeu um pouco mas foi tudo e comecei um vai e vem com força fodendo pra valer. Logo ela gozou dizendo que queria mais e continuei metendo nela sem parar. Pegava seus peitos, acariciava forte, beliscava a bunda e metia na boceta sem parar. Entre um gemido e outro ela dizia quão gostoso estava a metida e que eu não parasse. Continuei metendo forte logo inundando sua boceja agarrando-a pelos ombros fincando a pistola mais fundo possível. Puxei-a para cima, ficando nossos corpos retos encostados ela na frente eu atrás com a pistola ainda atolada, acariciando todo seu corpo de cima a baixo. Levei a mão na boceta assim que minha pistola saiu e escorria porra pelas pernas. Mandei que ela se pusesse novamente de quatro, debruçada sobre uma mesinha e disse que ia comer seu cu. Ela tentou reagir mas segurando-a com firmeza meti a pistola devagar e ela gemia e chorava dizendo que não queria. Assim que a cabeça entrou, ela gemeu mais alto e continuei empurrando com força abrindo-lhe a bunda para entrar tudo. Ela chorava baixinho, mas tava aguentando e ao chegar no fundo deixei que ela se acostumasse e assim que relaxou comecei um vai e vem deixando-a se queixar de dor e prazer e ora ela gemia ora dizia que tava gostoso. Pedia que metesse devagar, pois ainda doía. Percebendo o acesso mais fácil comecei acelerar a metida sempre abrindo sua bunda no meio para meter mais fundo. Mandei que ela fizesse força como se fosse expulsar meu cacete do cu e a metida se tornou mais gostosa. Sempre metendo todo o cacete chegou um momento que ela disse que tava adorando então meti para valer arregaçando o seu cu de vez. Logo eu gozei inundando sua bunda de porra e parando com o cacete todo atolado abraçando-a bem forte sentindo todo seu corpo grudado no meu. Ela virou o rosto para trás e a beijei chupando sua língua com vontade sentindo ela fechar o cu no meu cacete me dando vontade de meter de novo. Tirei do cu e chamei para que sentasse no meu colo de frente metendo a pistola na sua boceta começando chupar seus peitos com força, mamando os dois arrancando gemidos roucos dela que logo começou cavalgar com vontade renovada e eu a ajudava pular no meu colo segurando-a pelos lados do seu corpo erguendo e baixando seu corpo no meu cacete. Bastou mais alguns minutos e nós dois estávamos gozando de novo desta vez menos, mas satisfeitos, dando por encerrada aquela metida deliciosa. Ela ainda ficou sentada no meu colo um tempo, abraçada comigo com os peitos no meu rosto sem querer se separar. Uma deliciosa metida. Após alguns minutos nos vestimos e voltamos pra cozinha, percebendo os olhares e sorrisos das outras cozinheiras e até a porta da cozinha eu estava sentindo todo volume da sua gostosa bunda na minha mão, então, puxei uma cadeira e esperei o colega chegar. Cada vez que ela vinha pro meu lado me olhava e me dava um sorrisinho de cumplicidade demonstrando o prazer sentido.
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