DONA ANA 2
DONA ANA, 2
Hoje venho lhes contar sobre o final da semana passada, quando descobri minha avó no telefone com dona Ana, acertando pra ela vir passar o fim de semana conosco. Adorei a idéia, e, ao perceber quem era no outro lado da linha, me ofereci pra ir buscá-la e ficou combinado que eu a pegaria em casa às quatorze horas da sexta feira. Dona Ana é amiga da minha avó desde a adolescência e numa das vezes que ela veio passar o fim de semana em casa passamos a noite toda numa boa ela e eu. Hoje a coisa foi diferente, no dia e hora combinado eu estava na casa dela já doidinho pra meter as mãos naquele bundão. Toquei a campainha e ela veio me atender só de camisola fininha mais nada. Olhou-me e deu aquele sorriso de safada que eu adoro. Mandou-me entrar, fechou a porta e nos entregamos aos beijos. Dona Ana logo começou me despir e ficamos ambos nus e bem à vontade. Nos beijávamos com volúpia, com tesão e nos acariciávamos muito, com nossos corpos se roçando gostoso. Dona Ana tem um corpo lindo, é grande, cintura estreita, bunda grande carnuda, seios grandes e pela idade bem firmes. E eu adoro passar as mãos nela todinha. Ela foi logo pegando meu pinto já durinho de tesão, me punhetando devagar, me beijando, metendo a língua na minha boca e sentando-se na ponta do sofá e começou uma chupeta deliciosa. Ela passava a língua na ponta, deslizava pela pistola até o saco, voltava subindo acariciando-o com a língua e eu adorava. Chupava minhas bolas corria a mão pela pistola todinha me deixando quase a explodir de tanto desejo. Logo ela meteu a boca quase engolindo todinha e se pôs a chupar e eu me segurei ao máximo pra não gozar. Quando ela se cansou de mamar, deitou-se no tapete abriu as pernas e me disse, vem, é a sua vez. Eu me deitei entre as pernas grossas lindas e meti a língua na boceta e a levei ao delírio. Chupava seu clitóris, enfiava a língua dentro mexia e ela me apertava à cabeça entre suas grossas coxas e eu acariciava sua bunda com as duas mãos. Enfiei um dedo na boceta lubrifiquei bastante e o meti no cu dela. Ela gritou e pediu que enfiasse devagarzinho e eu enfiei o dedo todo, tirei e enfiei dois dedos devagarzinho até o fundo. Fiquei acostumando o cu dela para depois penetrá-la gostoso. Logo depois invertemos nossas posições e fizemos um delicioso 69 vindo ela por cima de mim. Que delicia de tarde, ela mamava com força, com vontade e eu metia a língua nela com prazer dobrado, acariciava-lhe a bunda, as coxas, levei minha língua no seu cu e enfiei. Foi o bastante pra ela me pedir para fode-la. Comecei na frente, pegando as coxas dela nos braços abrindo-as e metendo a pistola devagar a fazendo gemer e quando já estava na metade eu empurrei tudo. Ela gritou e relaxou. Então eu comecei um vai e vem firme enfiando cada vez mais fundo a pistola naquela gruta quente e comecei acelerar os movimentos e ela dizia que gozava e isso durou umas três horas. Quando eu percebia que ia gozar eu parava os movimentos, segurando o gozo, mas, chegou um momento que não agüentei e gozei no fundo da sua boceta e ela gozou comigo intensamente. Nos abraçamos e ficamos ali entalados uns cinco minutos nos olhando e nos apreciando gemendo ainda do nosso prazer. Vocês não imaginam como dona Ana mete gostoso. Ficamos conversando e depois eu tirei a pistola e nos deitamos por uns momentos. Estávamos satisfeitos por hora sem nenhuma pressa. Eu acariciava os peitos dela, brincava com os bicos durinhos, tesos, passava a língua nos lábios dela metia dentro da boca entrelaçando com a língua dela, uma delicia. Chegamos a adormecer ali no tapete estirados lado a lado e quando acordei comecei passar a língua no cu dela acordando-a com um sorriso gostoso. Ela me olhou perguntando se eu queria comer o cu dela e eu disse claro que quero e minha pistola quase saltou pra cima de tesão. Ela se virou de bruços entreabriu as pernas e eu me coloquei no meio dela apreciando aquelas coxas deliciosas, graúdas passei a língua no cu sentindo-a estremecer de tesão e enfiei quase toda. Ela gemeu dizendo pra eu meter tudo. Encostei a pistola e empurrei com força porque seria a terceira vez que eu comeria aquele cu apertado. Ela gemia mas não pedia para eu parar e eu metia com força para passar a cabeça. Quando consegui, ela gritou e eu parei para ela se acostumar. Até que ela me disse pode meter tudo querido. Então eu empurrei forte, até o fundo. Ouvi um AAAIIIII tão gostoso que meu tesão aumentou mais ainda e comecei a meter naquele cu com força me segurando nos ombros dela enfiando cada vez mais pistola e ela nessa altura já gemia de puro prazer. Depois de algum tempo quando o cu dela já estava bem molhado a minha pistola entrava e saia à vontade sem nenhum obstáculo, comecei acelerar e eu gozei inundando-a de porra curtindo aquele sussurro dela dizendo que delicia, que gostoso mete tudo, to gozando. Depois que eu gozei ainda fiquei dentro dela um pouco até sentir a pistola já dormente, e, então comecei puxá-la pra fora ouvindo os gemidos dela dizendo que mesmo saindo lhe dava prazer. Ficamos ali juntos curtindo esse maravilhoso momento, depois fomos pro chuveiro, e ela se pos a me chupar sentada num banquinho que ela tem no box, quase engolia minha pistola segurando com uma mão e com a outra bolinando a boceta. Ela chupava muito e minha pistola chegava a doer, mas tava tão gostoso que deixei ela chupar o quanto quisesse. Por fim me veio o gozo e jorrei porra na sua boca e ela engoliu tudo. Olhou-me, sorriu e disse: que delicia de pistola. Terminamos o banho com ela me ensaboando e eu a ela, demoramos muito nesse banho, ela lavava minha pistola com carinho e eu metia a mão na sua boceta, dedilhava dentro sentia ela gozando até que ela virou de costas e eu meti no cu de novo em pé. Abraçado a ela, massageando-lhe os peitos, metia com movimentos rápidos e ela se jogava pra trás e minha pistola sumia na sua bunda. Gozei de novo não sei como e minhas pernas tremeram, então tive que parar de meter, ou, não conseguiria andar. Beijava-lhe o pescoço, chupava seus seios, enfiava a língua na sua orelha e a pistola no cu. Na verdade eu não queria tirar a pistola do cu e ela não queria que eu parasse de meter. Mas não agüentávamos mais de e tivemos que dar por encerrada aquela farra. Terminamos o banho, nos enxugamos, ela ainda deu mais uma bela mamada e fomos pro quarto nos trocar. No carro desci meu short até os joelhos e ela foi acariciando e chupando-me a pistola com tanta vontade que tive que parar o carro no acostamento da estrada para gozar mais um pouco na sua boca. Aí foi a última mesmo. Chegamos em casa de tal jeito que dona Ju olhou e estranhou-me. Mas não disse nada. Esse final de semana tive que comer duas bocetas em horários alternados. Mas até que gostei.
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