BEBEDEIRA.
Bebedeira
Domingo passado eu estava em casa de um amigo que adora uma cachaça. Ele bebe demais e neste domingo não foi diferente. Todos já tinham ido embora, quando a esposa dele chorando dizia não saber mais o que fazer e ele todo babado, lambuzado. Então ela me pediu com muita vergonha que o levasse a um pronto socorro. Fiquei ao lado da amiga todo tempo sem me preocupar com nada, dando-lhe toda atenção e nos retiramos pra um canto afastado do hospital. Conversando ela desabafou da sua vida de casada. Enfim nos tornamos mais íntimos, nos conhecendo mais a fundo um ao outro. Ela estava cansada e eu pedi ao guarda que iria ate o carro caso fosse chamado e ela logo adormeceu. Ela se mexia muito e de repente ela meteu a mão dentro da minha camisa e lá ficou me acariciando e eu me pus a acariciá-la também. Penso que ela fingia-se de adormecida. Corria minhas mãos pelas suas coxas, dobradas sobre o banco do carro, enfiava no meio delas. Então ela acordou gemeu baixinho e disse: huuummmm continue, ta tão gostoso. Então tirei o pau e ali fiquei com ela me chupando e punhetando até que enchi sua boca de porra e ela engoliu tudo. Quando me ajeitava no carro para fodê-la fomos avisados pelo guarda que o marido dela estava liberado e podia ir embora. Ela sorriu dizendo que queria mais. Fomos pra casa, colocamos o cornudo na cama e fomos para outro quarto. Lá começamos a nos beijar já nus ela chupou minha pistola grossa e dura e eu meti a língua na sua bucetinha chupei o seu grelo e ela delirava de prazer. Então nos viramos e começamos meter. Eu metia fundo na buceta ela gemia e pedia mais, urrava de prazer, rebolava e eu lá metendo tudo até o fundo sem parar e acelerando cada vez mais forte. Até que ela gritou querendo gozar e gozamos juntos agarrados e ela me unhando forte e gozamos. Foi uma gozada intensa e longa. Ali adormecemos. Não sei dizer quanto tempo se passou, mas, quando acordamos eu ainda estava com a pistola na buceta dela toda lambuzada de porra. Tirei e fomos pro chuveiro tomar uma ducha juntos. Hummmm que delicia, sob água morna começamos de novo aquela metida, eu a coloquei com as mãos na parede, pernas abertas e a peguei por trás, acariciei os peitos, a bunda, as coxas e ela gemendo e pedindo pistola dizia, me fode . Meti a língua naquele cu até sentir a entrada piscando, então, eu me levantei abri-lhe a bunda encostei a cabeça no cu e comecei empurrar. Ela gemia cada centímetro, dizia que doía, pedia pra eu parar, mas eu não dava atenção por que estava muito tarado por aquele cu. Fui metendo, até que entrou toda pistola, então parei deixando ela se acostumar com o cu em brasa. Fiquei ali passando as mãos nela todinha enquanto ela gemia e dizia que tava doendo muito e eu judiando. Quando ela parou de reclamar eu comecei meter devagar pondo e tirando a pistola no cu dela. Puxava, enfiava, puxava, enfiava, fiquei metendo assim até que percebi certa facilidade de penetrar e comecei acelerar a metida. Ela gemia e eu metia. Continuei metendo e acelerando cada vez mais, ela pedia pra eu gozar logo que ela já tinha gozado três vezes e então eu gozei.......hummmmm como gozei .Nessa altura da foda eu já estava metendo a todo vapor sem me preocupar se o cu dela tava ardendo ou não e metia tudo com força, com muita rapidez.
Teve um momento que senti o gozo chegando acelerei mais metendo mais fundo a pistola, a agarrei pelos ombros e empurrei tudo que queria naquele cu. Ela deu um berro e eu gozei no fundo do cu dela. O meu grito era de prazer e os dela de dor e prazer ao mesmo tempo. Gozamos loucamente, inundei o cu dela como nunca, nos abraçamos e fomos assim engatados pra cama, molhados pela água e pelo prazer das metidas e nos deitamos. Quando demos conta da hora, já havia se passado três horas e nós ali abraçados, engatados e extenuados. Que bela metida eu dei naquela noite. Me levantei logo cedo e fui pra casa descansar. Foi uma longa e deliciosa noite que faremos questão de repetir todo fim de semana.
0 curtidas
👁️ 7 visualizações