DONA ZILDA, A IRMÃ DA DONA JU.
DONA ZILDA, A IRMÃ DA DONA JU.
Certa noite comendo o cu da dona Ju, ela me pediu-me que não esquecesse de ir buscar Zilda, sua irmã, que estaria vindo passar uns dias conosco. Concordei e continuei metendo e nessa noite começamos meter por volta das nove horas na sala assistindo TV e enquanto isso eu a beijava no pescoço, na boca, enfiava a língua na sua orelha ouvindo ela gemer e acariciar minha pistola deixando a bem dura. Nos intervalos da novela eu enfiava a pistola na sua boca, ela chupava muito e eu tirava quando percebia que ia gozar. A novela recomeçava, eu me deitava com ela encostando a sua bunda e abraçado em seu corpo. Acariciava nos peitos, na bunda, nas coxas, enfiava uma perna entre as suas sentindo o calor do prazer. As vezes puxava-a para a beirada do sofá e ela delirava, me apertava a cabeça no meio das coxas, enquanto eu metia a língua na sua boceta, mexendo muito. Eu chupava seu grelo, metia dois dedos na boceta e quando a a novela terminou e fomos pra cama. Continuamos num 69 vindo ela por cima de mim como eu prefiro e ela me chupava tão gostoso que gozei na sua boca e ela não deixou cair uma gota sequer de porra e gozou também na minha boca estando eu com a cara toda dentro de sua boceta quase. Ela saiu de cima e continuou chupando e quando a pistola acordou de novo eu meti na boceta pondo a cabeça na entrada e empurrando tudo curtindo ela gemer de prazer e metendo pra valer. Temos noites maravilhosas de intensas metidas. Enquanto metia eu a acariciava todinha nos peitos, enfiava dedos na sua boca ate que ela gozou e eu me derreti dentro dela também. Fiquei em cima dela beijando-a, chupando o pescoço e sendo correspondido. Depois de refeito tirei a pistola e ela se virou de bruços deixando a bunda pra eu curtir. Coloquei um travesseiro debaixo dela e procurei o cu inicialmente com a língua, depois com a cabeça da pistola. Encostei, abri sua bunda com minhas mãos e empurrei forte. Ela gritou, eu parei sem tirar. Xingou-me eu adorei. Recomecei empurrando com força ela gemendo eu empurrando até que passou a cabeça. Ela chorava cada vez que eu metia a cabeça da pistola depois relaxava e gozava muito. Deixava ela se acostumar cada vez que metia-lhe no cu. Em seguida começava um vai e vem intenso deitado sobre ela, acariciando os peitos sentindo os bicos durinhos e metia muito num vai e vem alucinante ate gozar. Quando percebia que ela já estava relaxada e também curtindo a metida eu metia mais rápido e mais fundo arregaçando-lhe o cu pra valer. Sentia a pistola sumir no cu dela o que me dava enorme prazer e acelerava o ritmo pra nosso prazer total. Quando estava pra gozar eu urrava de prazer e ela completava dizendo goza meu puto goza e gozava junto comigo. Enchia-lhe o cu de porra sentindo ela morder minha pistola com o cu em brasa. Parei de meter cansado, ainda fiquei em cima dela e quando a pistola saiu do cu já flácida, me deitei ao lado dela que me olhava sorrindo dizendo: sua pistola me lembra seu avô, seu safado. Ficávamos conversando ainda depois pegávamos no sono. Geralmente na manha seguinte ela me acordava com um beijo na boca ou uma chupada gostosa na minha pistola de engolir toda e confesso que ela é um ótimo despertador. Nesse dia eu a puxei quando se preparava para sair da cama e como ela caiu de bruços eu fui em cima dela e meti no seu cu com todo tesão. ela gemeu, mas relaxou me deixando comer seu cu de novo. Foi muito bom pois já estava todo refeito, meti muito e gozei demais. Ela se entregava toda de pernas abertas, me olhando de lado, toda esparramada na cama deixando eu comer seu cu como quisesse. Dona Ju é uma foda e tanto. Enfim sai de cima dela, fomos pro banho e antes de sairmos do chuveiro ela ainda me chupou mais uma vez mas não gozei. Então ela me disse que fosse buscar sua irmã e que enquanto ela estivesse conosco nada de boceta e que quando ela fosse embora começaríamos de novo. Tomamos nosso café e fui busca-la. Dona Zilda já estava a minha espera na rodoviária com o par de pernas lindíssimas cruzadas de forma que vários homens a cortejavam e ela fazia de conta que não era com ela. Eu a chamei e a levei pro carro. Não hesitei em lhe dar umas encostadas entre os carros no estacionamento, pois ela tinha uma bunda redonda e deliciosa. Ela falava muito e eu pensei que ela não percebesse minhas intenções pois se sobrasse eu lhe acariciava o corpo discretamente sentindo suas deliciosas curvas. Ela dizia estar muito contente em estar conosco que queria curtir muito essa visita a irmã. Assim que se acomodou no carro se mostrou muito descontraída e logo me beijou na boca metendo a mão no meu cacete sentindo-o duríssimo e dizendo que tinha vindo mais por ter ouvido muito a meu respeito através da tia Marisa, uma sobrinha dela e de dona Ju que havia ficado em casa uns tempos e durante sua estada metemos muito. Dona Zilda é uma mulher muito bem feita de corpo, mulata, alta, um tesão de mulher. Disse que queria essa pistola com o mesmo carinho e não aceitaria um não. Já de pau duro, desviei pra um motel. Dona Zilda logo meteu a mão por dentro da minha calça pegando o meu cacete e começou me punhetar e foi chupando minha pistola até no motel sem se importar com quem olhasse dentro do carro. Mal entramos no motel, ela caiu de boca chupando e acariciando meu saco. Nos despimos sem que ela tirasse a boca da pistola e fomos pro chuveiro. Abri a água continuei beijando e chupando aquela mulata deliciosa me abaixando e metendo a língua na sua boceta. Ela erguia a perna gemia, se contorcia toda, pedindo pistola, então, eu me levantei peguei-a por trás, e comecei esfregar a pistola na sua boceta. Acariciava seus peitos grandes duros pra idade e foi somente encaixar a cabeça minha pistola entrou inteira e ela delirou. Começamos um vai e vem intenso eu a segurava pela cintura e metia com força, e ela gemia de prazer. Metia tudo indo e vindo e logo senti que ia gozar, então, tirei a pistola e esperei um pouco baixar a vontade. Ela me disse, querido eu já gozei. Então eu a levei pra cama sem nos enxugarmos, passei a beijá-la inteirinha, nos lábios, nos bicos, na barriga, e ela se contorcia toda, ate que cheguei na boceta de novo e então fizemos um sessenta e nove e ela me chupava como louca. Abracei-me a ela e enquanto ela me chupava metia a língua na boceta, deslizando para o cu. Ela me chupava com tanta vontade que logo gozei e enchendo-lhe a boca de porra. Ela não conseguiu engolir tudo, engasgou mas não tirou a boca e continuou chupando. Paramos um pouco e ela começou falar de como ela teve vontade de me conhecer. Contou-me que tia Marisa narrou como tudo começou e desde a primeira metida que tivemos quando ela me viu no quarto me trocando apreciando minha pistola e entrando numa boa e fechando a porta do meu quarto me fazendo um gesto de silencio com os dedos na boca, se abaixando e metendo a boca na pistola chupando sem parar. Enquanto falava ela alisava minha pistola com aquela mãozinha gostosa, quente e eu lhe acariciava os peitos, beijava a boca, levava minha mão na boceta e ela se abria toda. Logo meu pau ficou duro de novo e começamos meter novamente agora de frente. Eu me coloquei no meio das suas pernas, pincelei a bocetinha com a ponta da pistola e meti tudo. Ela gemeu e se entregou todinha me abraçando com as pernas puxando –me mais para dentro de si gemendo e dizendo para meter tudo bem fundo e eu meti com mmuita vontade me abraçando a ela e metendo sem parar, num ritmo alucinado. Ela gritava quando gozava e eu acelerava mais as estocadas ate que ela disse que não agüentava mais e queria parar um pouco e eu continuei metendo sem parar ate gozar. Ela então me disse, menino assim você me mata de tanto meter. E eu respondi que tia Marisa não reclamava, e sempre queria mais, então ela me pediu pra meter um pouco no seu cu pois a boceta tava doendo já. Adorei a idéia, tirei da boceta, virei dona Zilda de bruços, me coloquei entre as coxas dela e dei uma gostosa lambida no seu cu e meti a língua sem dó, depois dois dedos duma só vez e ela gritou, mas, eu não parei continuei abrindo-lhe o cu. Quando já tava bem lubrificada, encostei a cabeça da pistola e empurrei. Ela gritou e pediu pra meter devagar e eu fiquei mais tarado ainda. Assim que entrou a cabeça, abri-lhe a bunda e empurrei a pistola devagar e ela gemia, urrava e dizia mete devagaaaaarrrrr. Eu meti sim devagar mas sem parar ate sentir a pistola toda dentro do seu cu. Ela gemia, eu adorava e continuava metendo. Havia momentos que ela chorava mesmo e eu não parava, até que ela me disse que tava ficando gostoso e que eu podia meter do jeito que quisesse então eu a puxei para deixa-la de quatro e meti pra valer sem parar. Eu só ouvia ela gemer e atolava a pistola com prazer intenso. Acelerei a metida e ela relaxava cada vez mais e minha pistola começou doer de tanto meter e quando senti que ia gozar me segurei nos ombros dela e disse.... agüenta dona Zilda, vou gozar e enterrei tudo que havia de pistola fora inundando seu cu de porra. Que bela gozada e dona Zilda dizia que bela metida meu lindo que pinto delicioso. Fiquei no cu deitado sobre ela e depois tirei a pistola me deitando a seu lado totalmente satisfeito. Ela se enroscou em meu corpo, nossas pernas entrelaçadas nos beijamos, até adormecemos. Quando acordamos fomos ao chuveiro tomamos uma ducha demorada nos beijamos muito e finalmente fomos embora. O resto do trajeto ela foi chupando minha pistola e eu tive que parar de novo para encher sua boca de porra. Assim que engoliu tudo, ela arrumou um jeito de se deitar no banco com a cabeça no meu colo e com a boca na minha pistola conservando-a na boca como se fosse uma chupeta só se levantando quando estávamos pertinho de casa.
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