Dona Ju.
Dona Ju. 1
Eu me chamo Paulo, e desde pequeno durmo com minha avó. Acontece que ao chegar perto de quinze anos comecei sentir tesão por ela, uma mulata alta, linda de bunda arrebitada, coxas grossas bem torneadas. Nessa época eu comecei acariciando sua bunda sob as cobertas, sempre corria minhas mãos pelas suas pernas sentindo todo calor da pele feminina acariciando desde os joelhos, subindo até a bunda por trás, entre as pernas enfiava as mãos sentindo a proximidade da boceta, ora subia as mãos pelo corpo chegando aos peitos grandes e ficava alisando-os em toda extensão sentindo os melões nas mãos. Roçava-lhe a bunda com a pistola duríssima, ansiando por um dia meter tudo dentro dela. O tempo foi passando e eu cada vez com mais vontade. Passei a dormir apenas de cueca, roçando-lhe a bunda com a pistola dura e quando ela dava sinais de acordar eu me afastava temeroso. Eu sempre dormia abraçado com ela e acariciava seus peitos sentindo todo seu volume. Então comecei ousar mais a cada noite e certa vez tirei a cueca e fiquei fazendo um vai e vem gostoso próximo a sua boceta sentindo suas coxas quentes, e me agarrando a ela com maior prazer. Uma noite resolvi avançar mais e de madrugada comecei enfiar dois dedos por dentro da sua calcinha tentando sentir a boceta. Percebi que a calcinha era bem larga então meti a pistola sem pensar. Nessa noite dona Ju acordou mas como eu tava com quase metade da pistola dentro dela, eu a segurei firme não deixando ela se afastar. Então ela gritou comigo me reprovando o ato, esperneou muito dizendo que isso não era certo, mas, eu a agarrei firme e meti pra valer. Ela não parava de espernear e parece que a metida estava mais gostosa por isso. Ela foi se cansando e eu ali grudado nela metendo sem parar. Dizia a ela que tivesse calma que estava quase gozando, pois, naquela hora não passava pela minha cabeça que era minha avó e sim uma fêmea gostosa. Ela ainda tentou me dissuadir dizendo que isso não era certo, até que percebeu que eu não pararia de meter e relaxou, chorando e eu continuei metendo até gozar. Inundei sua boceta e quando tirei a pistola, ela se levantou e foi pro banheiro se lavar. Voltou brava, dizendo que isso não era legal e não havia gostado e mandou-me pro meu quarto. Acordei pela manhã fui à cozinha e ela estava preparando o café. A visão daquela bunda novamente me deixou de pau duro e abraçando-a por trás, beijei seu rosto logo deslizando a ponta da língua pelo pescoço, sentindo seus arrepios, mas ainda brava comigo me disse que isso não estava certo e que eu devia procurar uma garota da minha idade. Quero você vó e continuei com a pistola no meio da sua bunda, já ousando levar as mãos aos peitos, ela se desvencilhava mas eu a pegava de novo e abraçando-a por trás continuava tentando conquistá-la. Quando consegui meter as mãos nos seus peitos ela me disse que eu estava muito safado, tem que parar com essa mania que não está certo. Não dei atenção e continuei pegando nos peitos dela sentindo os bicos duros e esfregando minhas pernas nas dela. Aplicava beijos rápidos em varias partes do pescoço sentindo sua respiração se agitar a cada beijo. Ela pegou o bule, soltou-se dos meus braços indo para a mesa e nos sentamos lado a lado. Por baixo da mesa levei a mão dela até minha pistola já fora da calça de moleton que eu usava forçando-a segurar e depois de algumas negativas se acalmou e ficou segurando até que começou sentir as pulsações, só então relaxou e aderiu. Então eu puxei minha cadeira para trás para ela ver a pistola toda e mandei ela continuar segurando. Logo ela começou um movimento de vai e vem passando a gostar, respirando fundo me dizendo que isso não estava certo e era perigoso, pois alguém poderia descobrir e não ia dar boa coisa. Então eu disse para ela relaxar e curtir e que a pegaria sempre que estivéssemos a sós em casa. Ela ainda me disse que mesmo assim não permitiria nenhum abuso. Terminado o desjejum, fomos arrumar nossa cama e lá conversamos bastante e eu a conquistei definitivamente. Ela sentou-se na beirada da cama dizendo-se cansada e eu aproveitando meti a pistola na sua boca fazendo-a chupar. Ela me olhou dizendo: você é um tarado, Paulinho e começou uma chupada deliciosa. Segurando sua cabeça e fazendo movimentos de vai e vem com a pistola na sua boca, ela segurava a base do cacete com uma das mãos temerosa de que eu enfiasse tudo na sua boca. Chupou alguns minutos e a inundei com muita porra e para minha surpresa ela engoliu tudo em silêncio. Quando parou de chupar foi pro chuveiro, eu fui atrás e antes que ela fechasse a porta entrei junto com ela que não esperando essa atitude, balançou a cabeça dum lado a outro se resignando. Ela entrou no chuveiro me falando que não poderia dizer nada disso a ninguém ou me mandaria ir morar com outros parentes, não me aceitando mais junto dela. Do lado de fora do chuveiro eu alisava a pistola ainda sentindo a chupada que havia recebido e quando ela se virou de costas para mim eu a peguei por trás, pondo a pistola no meio da sua bunda pegando nos peitos e levando-a ao delírio. Daí em diante ela não mais lutou. Eu a ensaboei todinha acariciando cada pedacinho do seu corpo, sentindo-a se arrepiar todinha, parando por vezes e chupando seus bicos tesos, passando as mãos nas pernas, na bunda, na boceta metendo dois dedos e mexendo dentro, ela se agitava, respirava fundo, gemia e quando já estávamos prontos para sair do banho eu a coloquei de quatro e meti de novo na boceta, dessa vez bem mais a vontade. Encostei a cabeça da pistola e empurrei tudo ouvindo seu gemido de prazer e segurando na cintura dela comecei um vai e vem intenso metendo pra valer sentindo-a gozar muito. Desliguei o chuveiro e fomos pra cama andando sem tirar a pistola, segurando-a junto a mim e lá metemos muito marcando o inicio de deliciosas metidas. Antes de gozar eu tirei a pistola, mandei que se deitasse de costas e comecei meter com ela de frente, ela segurando as pernas para trás, eu metendo e beijando sua boca e chupando sua língua e quando chegou a hora, nos beijamos e gozamos muito. Foram jatos intensos e por longo período ficamos abraçados curtindo esse delicioso prazer. Por fim ela me disse: seu avô era tarado como voce. Depois desse dia passamos a meter mais vezes e contarei conforme aconteça...
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