Eu, meu marido e meus vinte amantes da favela
Duvido que na cidade de São Paulo exista uma mulher que tenha sido vítima de tantos estupros como eu fui. Sei que tenho minha parcela de culpa. Mas o maior culpado mesmo é meu ex-namorado (ou atual?), o Ronaldo. Desde pequena, sempre fui uma menina muito sapeca. Aos doze anos, tive um namorado de dezenove, um negro alto, magro, roludo e safado, que logo se apoderou de mim pra ter a chance de ser o primeiro. Eu era mirradinha, magra, loirinha e pequena, meus seios ainda eram pequenos e não tinha experiência. Esse meu namorado vivia falando que tamanho é documento, e se orgulhava de dizer que tinha um pau de 26x18. Chamava-se Ronaldo e morava na favela próxima à minha casa.
Um dia, ele me levou pra um terreno baldio e estendeu um cobertor velho no chão. Inocente, achei aquilo super romântico. Nem parecia que eu estava na periferia de São Paulo, no bairro de Itaquera. Sem paciência, ele arrancou meu vestidinho e rasgou minha calcinha, me deixando só de soutien. Disse que meu peito era tão pequeno que ficava melhor coberto. Mas eu só tinha 12 anos!
Foi minha primeira transa. Ele não teve nenhum respeito por mim e me penetrou com violência. Gritei muito mas ele tapou minha boca e me mandou ficar calada. Quando gozou a primeira vez, pensei que tinha acabado, mas ele só parou o tempo de fumar um cigarro, enquanto eu chorava de dor. Então, ele virou e disse:
- Agora, fica de quatro.
Não tive opção, enquanto falava, ele me virava e me posicionava, com o pau já duro como rocha e melado da última gozada. Quando dei por mim, ele estava enfiando e eu gritando de novo. De repente, ouvi uma risada e olhei pro lado. Num muro há 3 metros de onde estávamos, vários garotos se divertiam com a transa.
Morri de vergonha, pois muitos deles me conheciam. Alguns até estudavam comigo. Durante mais de uma hora, ele me fodeu entre o cu e a boceta, sempre socando com força e dizendo que eu ia aprender a gostar, que no começo doía mesmo, mas não teve carinho comigo, nem uma vez.
Quando gozou pela terceira vez, disse para os garotos no muro que apenas um deles poderia me comer. Eles fizeram um grande rebuliço e então meu namorado disse que aquele que tivesse o pau maior seria o sortudo. Contei 16 garotos abaixando as calças pra mostrarem seus pintos. E logo vi o maior deles, de um garoto de 16 anos, também negro, mas que não media mais que 20 centímetros. Ele me comeu durante meia hora, enquanto eu tinha que chupar o pau do Ronaldo, meu namorado.
O garoto gozou e o Ronaldo mandou todos eles irem embora, dizendo que o show havia terminado. Me senti uma prostituta usada. Aquela primeira transa estava longe de todos os meus sonhos românticos. Nem mesmo cheguei a sentir prazer ou orgasmo. Só dor. Ele mandou eu me vestir e
começou a se afastar. Gritei, dizendo pra ele me esperar e ele disse:
- Ta louca? Ninguém pode saber que eu te comi. Isso dá cadeia! e foi embora, me deixando nua e humilhada.
Me vesti devagar, com muita dor, vendo-o desaparecer lá adiante. Eu ainda sangrava atrás e na frente e nem conseguia andar direito. O terreno baldio era grande, perto do metrô, e eu tinha que andar ainda uns 100 metros. De repente, ouvi um sussurro atrás de mim e me virei. Vi a cambada de garotos que estava assistindo o estupro andando a poucos metros de mim. Quando viram que eu os olhava, um deles gritou:
- E aí, preparada pra mais?
Senti muito medo e tentei correr, mas a dor não deixava, e els correram atrás de mim. Um deles me empurrou e eu caí de boca no chão de terra, sendo cercada por todos. Pedi pelo amor de deus pra me deixarem ir embora, mas eles logo começaram a rasgar minha roupa e joga-la pro lado.
Antes que pudesse fazer algo, um deles se deitou sobre mim e já enfiou, enquanto os outros aplaudiam. Não senti tanta dor na penetração, pois estava arrombada, mas estava exausta e machucada. Vi o sol se pondo e a noite chegar. Mas ele era apenas o primeiro de dez deles. Ficaram se revezando sobre mim a noite toda. Enquanto uns enfiavam na bunda e na boceta, outros fodiam minha boca e gozavam na minha garganta. Certa hora, cansada e podre, desmaiei, só acordando de vez em quando para ver um deles me comendo ou quando um deles enfiava no meu ânus, que doía demais.
Durante horas, senti um por um me usando e humilhando, sem nenhum respeito por mim ou por meus apelos. De madrugada, acordei a tempo de ver outros garotos diferentes sobre mim. Eles me comiam o tempo todo, e eu nem mesmo sabia quem eram muitos deles.
Acordei de manhã sozinha, minha roupa desaparecida. O sol estava saindo e eu estava totalmente nua e com frio. Porra endurecida estava grudada na minha cara, cabelo e pernas. Dois trabalhadores que passavam por ali me encontraram (o terreno era usado como passagem para o Metrô durante o dia) e me socorreram. Fui levada nua por um carro que parou para ajudar. Fui
parar no hospital, com hemorragia interna e machucados no útero.
No hospital, fui atendida e medicada, e fiquei em observação por três dias, enquanto tinha que ser costurada. Infelizmente, o caso deu até em dois jornais, o Notícias Populares e o Diário Popular, na época: a notícia do NP segue abaixo:
Menor é estuprada por gangue
A menor C.E., de 12 anos, foi encontrada na manhã de ontem, em um terreno baldio de Itaquera, zona leste de São Paulo, vítima de estupro.
A vítima foi socorrida pelo gesseiro Emanuel Gonçalves e pelo auxiliar geral Flávio Mendonça Dias, enquanto ambos caminhavam para o trabalho. Segundo as testemunhas, a menor foi encontrada nua e bastante machucada.
Segundo C., ela foi arrastada para o terreno por pelo menos dez garotos, todos entre 12 e 17 anos e lá foi usada Durant toda à noite pela gangue. A perícia indicou abuso sexual profundo, resultando em machucados externos por todo o corpo, principalmente nas regiões genitais e dilaceração vaginal e anal.
O delegado do 14o DP afirma que a busca pelos suspeitos já começou e espera
prender todos os menores.-------------------
Esta é a notícia. Nos primeiros dias, fiquei em casa descansando, mas no quarto dia, quando minha mãe saiu pra trabalhar, me deixando sozinha, o Ronaldo pulou o muro dos fundos pra me visitar. Quando o vi, chorei muito, mas ele nem ligou. Sentou na cama e disse pra eu esquecer e perdoar a
molecada, pois eram gente fina e amigos dele. Aquilo me revoltou tanto que comecei a xinga-lo. Mas estávamos sozinhos, e ele se levantou rindo, tirou a calça e se deitou, levando minha cabeça pra baixo.
Tentei, juro que tentei escapar, mas uns dois tapas na cara e ele me pôs pra chupar. Não conseguia escapar dele. Ficamos a manhã toda ali, eu só chupando. Na terceira gozada, que ele me obrigou a engolir, levantou e disse:
- Agora você é minha mina. Ninguém vai mexer com você. Só se eu quiser...
Tive que ir à delegacia três vezes fazer reconhecimento. Em cada vez, eram dez garotos diferentes. Cheguei a reconhecer quatro deles, mas disse pra polícia que não eram nenhum deles. Era injustiça, mas eu amava o Ronaldo, e não entreguei nenhum deles. Meus estupradores ficaram livres...
O tempo passou e um mês depois começou a tiração de sarro. Eu passava e os grupinhos de garotos riam e falavam obscenidades pra mim. Muitos gritavam que eu era uma boa foda e que já tinham gozado na minha boca. Eu abaixava a cabeça e ficava quieta, pois muitos eram amigos do Ronaldo. Com dois meses, descobri que estava grávida. Não tinha como saber quem era o pai, mas a notícia se espalhou e logo todos diziam:
- Cuida bem do meu filho hein! e caíam na risada.
Quando estava de 3 meses, o Ronaldo disse pra eu me preparar, pois iríamos para a praia, na casa de um amigo dele, só nós dois. Marcamos o encontro numa padaria próxima, que já estava fechada. Viajaríamos a noite pra não pagar pedágio. Quando cheguei na padaria, encontrei um Passat preto e velho, com quatro caras. Dois deles eram os garotos que haviam me estuprado no começo. Perguntei onde estava o Ronaldo e eles disseram que ele tinha ido na frente, no outro carro. Fiquei com medo, mas eles me arrastaram pro carro e seguimos viagem.
Minhas suspeitas se confirmaram quando chegamos. O Ronaldo não estava nem iria pro litoral. Mas disse pros amigos dele que eu era uma menina legal e iria colaborar e, se não colaborasse, podiam me comer à força. Eu estava grávida, e ouvi muitos deles dizendo que iriam me foder até tirar meu bebê. Fiquei na companhia deles durante dois dias inteiros. Não cheguei a ver a praia, pois não tinha tempo de sair de casa.
Eles beberam demais e fumaram muita maconha, e cada vez que um saía de cima de mim, outro chagava e enfiava. No domingo, senti muitas dores no útero e no fim do dia comecei a sangrar. Eles não se preocuparam e diziam que, provavelmente, eu não seria mãe naquela vez. Com medo, cheguei em São Paulo e fui abandonada na porta do mesmo hospital, o Santa Marcelina, onde foi constatado aborto natural. Natural uma ova!! Eles socaram tanto em mim que arrebentaram a placenta e mataram meu bebê.
Mesmo assim, durante os meses seguintes, o Ronaldo ficava me pressionando. Invadia minha casa quando estava sozinha e sempre me obrigava a chupa-lo. Dizia que eu era sua putinha preferida. Continuei a namorar com ele, pois ele me ameaçava se eu desistisse.
Quando completei quinze anos, sofri meu terceiro estupro. Fui até a quadra vê-lo jogar futebol e seu time ganhou. Então, fui com ele e o time de futebol até a casa de um deles, para comemorar com um churrasco. Só estava eu de mulher, mas me sentia segura, pois estava com ele. Doce ilusão...
Já no começo da festa, os doze homens estavam bêbados e fumados demais, e começaram a me provocar, passando a mão na minha bunda e seios. Mas antes que fizessem qualquer coisa, o Ronaldo disse:
- Dessa vez não. Quem quiser, vai ter que pagar pra mim.
Tentei protestar, mas a coisa pegou fogo com tanta gritaria. Vi os homens e garotos tirando notas de R$5 e de R$ 10 reais enquanto ele as guardava no bolso. Então, fui arrastada para um quarto, onde fui sodomizada durante a noite toda, só que sem violência, por doze homens, e fui obrigada a fazer
sexo oral, anal e vaginal com cada um deles.
A certa altura, eu estava deitada dando para um baiano grande e chupando um garoto de 13 anos, quando ele mijou na minha boca, de tão bêbado. Segurou com força minha cabeça e fui obrigada a engolir o mijo. Quando ele terminou, sem tirar o pau da minha boca, perguntou:
- Próximo?
E vi um outro pinto duro chegando. Não vi de quem era, mas ele logo enfiou, e não tive tempo de protestar contra a mijada. Enquanto chupava ele, sentia um pinto após o outro entrando e saindo de mim enquanto me viraram de um lado pro outro, uns querendo sexo anal, outros normal. Acho que o menino espalhou que havia mijado em mim, pois logo outros começaram a fazer a mesma coisa. Os desgraçados vinham um após o outro e mijavam naturalmente na minha boca, segurando minha cabeça com força pra garantir que eu estava engolinfo tudo. Eles não deixavam eu falar, pro Ronaldo não descobrir o que estavam fazendo, mas ele estava ocupado demais fumando e bebendo pra prestar atenção. A certa altura, vomitei, pois estava tonta e com falta de ar. No fim da noite, ele me levou de volta e me largou na porta de casa, com um tapinha na bunda.
O tempo passou e continuei namorando o Ronaldo. Quando fiz dezoito anos, ele me presenteou com uma suruba, como ele disse em homenagem aos velhos tempos. Não entendi, mas quando cheguei na casa dele, vi oito dos dez que haviam me estuprado da primeira vez, e mais três novos. Agora já eram maiores, e muitos deles maiores de idade. Nenhum teve a coragem de me dar os
parabéns.
O Ronaldo me empurrou e caí em cima de dois deles, que logo me pegaram pelas pernas e braços e me deitaram sobre uma mesa na cozinha, enquanto eu gritava, pois não queria aquilo. Vi minhas roupas sendo rasgadas novamente, e tudo aconteceu da pior forma de novo. Fiquei machucada, humilhada, mijada e gozada e servi de diversão pura para eles. Nunca vi um bando tão sem consideração com o ser humano quanto aqueles meninos. Eles fizeram uma brincadeira e começaram a contar quantas metidas eu agüentava. Chegaram a contar quarenta de duas vaginais, trinta e cinco anais e cinqüenta e quatro orais, num total de mais de cem metidas... bando de tarados.
Aos vinte e três anos eu estava trabalhando numa central de telemarketing quando conheci o Rafael, um rapaz super legal e com uma ótima posição dentro da empresa. Independente, ele morava sozinho, tinha carro importado e um ótimo salário. Todas as meninas pagavam um pau pra ele, mas ele se apaixonou por mim. Não sei por quê.
O Ronaldo disse pra eu namorar com ele, pra garantir meu futuro e o dele(Ronaldo). Obedeci. Com dois anos de namoro, casei com o Rafael e descobri que ele tinha um grave problema de ejaculação precoce. Nossas relações nunca duravam mais que um ou dois minutos. Mas deixei de trabalhar e fiquei em casa. Continuava me encontrando com o Ronaldo, meu amante safado. Ele ia com freqüência pra minha casa e me comia na cama de casal. Sempre roubava as cuecas do Rafael pra ele e sempre me pedia dinheiro.
Certo dia, quando estava transando com meu amante na cama, o Rafael entrou e nos pegou no flagra. Tentou fazer um escândalo, mas o Ronaldo levantou, nu, e partiu pra cima dele. O Ronaldo era malandro e bom de briga, e deu uma surra tão grande no Rafael, que ele ficou deitado no chão, enquanto o Ronaldo me arrastava de volta pra cama e me fodia, mandando eu gemer alto e chamar ele
de meu macho. Obedeci, pois se não o fizesse, apanhava.
Quando foi gozar, segurou nos cabelos do Rafael e o puxou com força para cima, tirou o pau de dentro de mim e jorrou toda a porra na cara do meu marido, dando vários socos na cara dele em seguida, até ele desmaiar. Depois, o jogou na cama e esfregou o pau na cara dele, só pra humilha-lo, e
foi embora. O Rafael ficou ali deitado, chorando muito.
A sorte é que quinze dias depois anunciei minha gravides pro Rafael, meu marido. Isso impediu que ele me expulsasse de casa. Quando meu filho nasceu, era negro. O pai era o Ronaldo. O Rafael chorou muito, mas sua bondade é tão grande que ele me deixou em casa, me perdoou e registrou como filho dele. Um dia chegou em casa mais cedo e nos flagrou novamente pelados. Quando o Ronaldo
se levantou para dar uma surra nele, ele se ajoelhou e implorou pra não apanhar. Morri de dó, mas o Ronaldo adorou. Ficou de pé diante dele e mandou-o lamber seus pés. Por incrível que pareça, o Rafael obedeceu. Chorando muito, mas obedeceu. Então, disse que o Ronaldo era o pai do menino e que queria o melhor pra criança. Liberou a visita do Ronaldo em casa e garantiu a superioridade dele perante eu.
Era tudo o que o Ronaldo queria. No começo, vinha todos os dias, comia e bebia as bebidas do bar, tomava banho na hidromassagem e roubava as roupas do Rafael. Obrigou-me a lhe pagar quinhentos reais todo mês, que ele gastava com drogas e bebida. Nunca se importou com meu filho, e me obrigava a tranca-lo quando vinha me visitar.
Com dois anos de casada, o Ronaldo apareceu um dia com três garotos, e disse que eles queriam me conhecer. Fui obrigada a transar com os três. Quando o Rafael chegou, viu os três saindo de casa e eles ainda o cumprimentaram. Nessa ocasião, fiquei grávida de novo. Quando o menino nasceu, era branco, mas com traços nordestinos. Não era filho do Ronaldo, mas de um dos três garotos. Novamente, o Rafael registrou o menino.
Vi que meu marido havia mudado muito. Sua ejaculação precoce fez com que não me procurasse mais, e um dia ele me pediu pra deixa-lo assistir a transa entre eu e o Ronaldo. Respondi que era loucura, que o Ronaldo era perigoso,
que ele não sabia do que era capaz. Mas ele insistiu, e tive que falar com o Ronaldo.
Meu amante fez as exigências dele. Toparia a transa, mas teria que ser um fim de semana inteiro. O Rafael topou. E não deu outra. Numa sexta-feira à noite, Ronaldo chegou com mais cinco garotos, e todos entraram na casa. O Rafael protestou, mas antes que terminasse, levou um grande soco na cara, só um. Esse era o estilo deles, eram malandros de favela e resolviam a coisa na ignorância...
Durante um fim de semana inteiro, fizeram barbaridades comigo, enquanto o Rafael era obrigado a assistir. Ele pensava que o sexo seria normal quando fez seu pedido, e não imaginou o nível de sadismo do Ronaldo e seus amigos. Viu os garotos mijando em mim, comendo meu cu e fodendo minha boca como se fosse uma vagina. Me viu desmaiar algumas vezes e tentou me socorrer, mas cada vez que tentava apanhava e o Ronaldo dizia que era assim mesmo que eu gostava.
Quando foram embora, o Rafael me abraçou e disse:
- Meu amor eu lamento tanto! Não sabia que você sofria tanto!
Então, disse a ele que eu amava o Ronaldo mais do que qualquer coisa nesse mundo e ele não entendeu. Deitou no meu colo e lambeu minha boceta lambuzada, engolindo toda porra que vazava, chorando muito.
Desde esse dia, o Ronaldo vem sempre em casa e traz alguns amigos. Passa os fins de semana conosco e manda o Rafael ir dormir no sofá da sala de TV ou passear com as crianças, enquanto nós ficamos no quarto. Sem que o Rafael saiba, o Ronaldo cobra de cada um que vai em casa. Cega a tirar R$ 200 ou R$ 300 reais por mês dessa forma, mais o que tira de mim e do Rafael. O Ronaldo agora anda sempre bem vestido, pois vamos sempre ao shopping, onde eu compro roupas novas pra ele, principalmente cuecas.
No total, hoje tem cerca de vinte garotos que freqüentam minha casa todo fim de semana, sempre em grupos de cinco ou seis, às vezes de oito ou dez. O Ronaldo promove muitas surubas com o pessoal da favela, e dependendo do dia e de quem vem, o sexo é violento demais.
Agora, estou grávida do terceiro filho e não sei quem é o pai, mas isso não me preocupa. O Rafael vai registra-lo. Pai é aquele que cria. Amo meu marido, mas amo muito mais meu amante, que tem, como disse, um pau de 26x18. Também gosto de muitos dos garotos que vêm aqui. Já estou me apaixonando
pelo Márcio, de 16 anos e pelo Clóvis, de 18, e cada vez mais eles vêm aqui com mais freqüência, mesmo sem o Ronaldo.
Meu amante agora vive muito bem e tira bastante dinheiro de mim. Sabe que eu sou louca por ele e abusa do Rafael, sempre pedindo dinheiro e roubando as coisas da casa. O Rafael sempre me dá algumas notas de R$50 e manda entregar pro Ronaldo. Chego a dar pra ele mais de R$ 1000 por mês. Quando chega depois das surubas, o Rafael lambe minha chana e engole toda a porra que pode. Desconfio que ele virou meio viado.
E acho que eunasci pra ser puta mesmo.
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