Pagamento generoso
Tenho por hábito sair à noite no fim de semana com os meus colegas da escola. Costumamos ir a um bar perto da praia espectacular. Nessa noite estava ansioso por experimentar uma nova bebida, e depois de a pedir dirijo-me à mesa onde o resto do pessoal estava. Pouco tempo depois fui à casa de banho pois a natureza chamava e quando regressei vi o meu copo completamente vazio. Pergunto imediatamente quem foi, mas claro está que ninguém se acusou, e nem foi preciso pois a resposta estava nas suas caras. Tinha sido uma rapariga de nome Magda que por acaso até era 'A' gaja mais boa da turma. Ganhou este título graças ao seu cuzinho em forma de coração, às suas grandes mamas, aos seus longos cabelos negros, olhos verdes, e em suma a um corpinho muito bem feito.
Quando olho para ela de forma repreendedora ela diz-me:
- Não te preocupes que eu depois pago-te.
E ficamos por aí.
No fim da noite todos foram para o seu lado e como eu moro para o mesmo lado que a Magda vou com ela. Quando chegamos à sua casa ela pergunta-me:
- Ainda tás chateado por causa da bebida?
- Um pouco. - respondi eu.
Dito isto ela põe os seus braços à volta do meu pescoço e dá-me um beijo molhado, o que me deixa com uma grande tesão. Depois diz-me:
- Anda! Tá na hora do pagamento.
E leva-me até um Renault 5 abandonado que está debaixo duma árvore, nas traseiras da sua casa. Ela senta-se em cima do capot e uma vez mais beija-me. Depois deita-se em cima do capot e faz-me sinais para a comer. Sem reservas começo a tirar-lhe a camisa que revela que ela não tem soutien, mostrando os seus belos seios. Apalpo-os e começo a beijá-los, lambe-los, morde-los. Depois vou beijando-a por aí abaixo até chegar às calças. Dispo-as gentilmente mostrando umas cuequinhas pretas muito sensuais. Tiro-as e contemplo uma bela coninha já húmida das minhas carícias. Começo a lambe-la. O líquido que sai de dentro dela é incrivelmente saboroso. Não consigo parar de meter a língua e lamber, intervalados por penetrações com um, dois, três dedos. Ela já começou a gemer. Ponho as calças para baixo e inicio a penetração. Os gemidos tomam a vez de gritos. Num instante ela vem-se. Mas uma vez que eu ainda não ejaculei, continuo. Entretanto os seus gritos acordam a vizinhança que fazem as suas reclamações, mas como a árvore cobre-nos totalmente, eu não os deixo incomodarem-nos.
Atingi o orgasmo. Solto o meu leite dentro dela e depois no seu corpo. Ela, como que em resposta, esfrega-se no esperma. De repente tenho uma agradável surpresa. Noto um pequeno fio de sangue a escoar pela cona. Ela era virgem. Apesar de estar pronto para acabar por ali penso outra vez. É então que reparo que ela ainda não parou de gemer, para dizer a verdade ela não parecia muito ciente do que estava a acontecer. Levanto as suas pernas de forma a poder enfiar o meu caralho no seu lindo cuzinho. Começo a enfia-lo e ela recomeça os seus gritos, mas desta vez ainda mais alto. Uma vez mais inicio um vaivém frenético. Ela grita o que me deixa ainda mais excitado. Ocorreu-me que nunca ninguém me tinha deixado naquele estado de emoção. Venho-me pela segunda vez mas desta vez deito tudo lá dentro.
Decido ficar por ali.
Recomponho-me e aconselho-a a fazer o mesmo, mas ela parecia estar inconsciente. Visto-a eu, com excepção das cuequinhas que guardo para mim como lembrança, e levo-a até à porta de casa. Tento acordá-la mas sem êxito. Tiro-lhe as chaves de casa para abrir a porta e enquanto pego-lhe ao colo rogo para que os pais tenham o sono pesado. Alguém lá em cima gosta de mim porque ninguém acordou, permitindo assim que eu a deite, lhe dê um beijo de boas noites, tape e saia.
Ainda hoje nos encontramos com regularidade em cima do mesmo capot, debaixo da mesma árvore... e onde calhar.
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