Madame tentação
Uma das coisas que mais me excitam é quando minha esposa Janaína me relata, à noite, as cantadas que leva durante o dia. Uau, é uma coisa de louco! Fico em ponto de bala... Quer saber algumas delas?
Num carnaval em Salvador, no meio da multidão, enquanto observávamos o desfile de um trio elétrico, veio um negão por trás e levantou a saia dela sem cerimônia, passando o pau nas coxas dela. Janaína agüentou firme e não fez escândalo. Ficou suja com a porra do cara e tudo bem... Ela só me contou isso quando estávamos no quarto do hotel. Disse que ainda olhou para trás, viu o rosto do cara, mas, como estava gostando, não falou nada.
Em outro carnaval, desta vez no Rio, num camarote de um clube, enquanto eu dava tranqüilamente uma volta pelo salão, dois rapazes encoxaram-na enquanto sambava, sentindo-se o recheio daquele sanduíche singular. Janaína notou quando um deles tirou o pau para fora e masturbou-se, alcançando o orgasmo. Ela deu o endereço a um deles, que a procurou no dia seguinte. Depois, foram a um motel, onde rolou tudo a que tinham direito. Nas mais variadas posições, ainda em ritmo de samba.
As aventuras não páram por aí. Num elevador de hotel, em São Paulo, Janaína percebeu que um homem posicionou-se por trás e começou a encostar o cacete na bundinha dela. Após parar em vários andares, o elevador foi esvaziando. Ela, porém, continuava do mesmo modo que estava e o rapaz também não se afastava. Quando chegaram ao último andar, saltaram e, como não havia ninguém por perto, subiram para o terraço. Enquanto ela olhava a vista panorâmica, o rapaz, por trás, subia a saia e começava a fazer quase da mesma forma que o parceiro baiano da primeira história. Colocou o pau para fora e, com muita pressa, com medo de serem flagrados por algum funcionário ou hóspede do hotel, fizeram sexo em pé mesmo, sem trocarem uma só palavra. O camarada tinha tanta pressa que, segundo ela, gozou por cima da calcinha, sem penetração. Mas como eu posso acreditar nisso? Creio que ela talvez tenha sido comida por trás. E acho que ela nega este fato porque raramente permite que eu faça sexo anal com ela. Alega que dói demais. Curioso é que, depois da transa, cada um foi para o seu lado, sem maiores comentários...
Em outro hotel, em Salvador, o gerente convidou Janaína para olhar o pôr-do-sol da cidade. E, quando ela passava por um apartamento vazio, foi subitamente empurrada para dentro por esse mesmo gerente, que tratou logo de fechar a porta. Em seguida, despiu-a sob alguns protestos. Não devem ter sido muitos. Ela refletiu ou pelo menos disse isso e viu que um escândalo seria bem pior, acabando por aceitar a transa. Após ter sido lambida por ele, muito lambida aliás, Janaína foi para a cama com o tal gerente. Em pouco tempo, ensaiaram uma posição parece mas não é, ou seja, penetração vaginal com a mulher deitada de bruços. Não satisfeito, o homem, em seguida, meteu a vara no ânus da minha esposinha. Ela sentiu uma dor imensa e dilacerante. Gritou, xingou e ameaçou a chamar a polícia, ainda de acordo com o relato dela. Mas ele murmurava no ouvido da vaquinha: 'Estou gozando, pode deixar que eu tiro logo.' E assim o fez.
Às vezes, minha esposa me conta estes casos semanas ou meses depois de terem ocorrido. Mas sempre consegue que eu fique com mais tesão.
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