Desviados

Tesão entre mulheres

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: alma

Nasci numa pequena cidade do interior de Goiás e mudei-me para Brasília há 11 anos. Sempre morei com minha família, mas trabalho desde cedo. Hoje, depois de muito esforço, ocupo um posto de destaque numa empresa estatal e ganho muito bem. Sempre tive muitos namorados, curti muitas paixões e cheguei a ficar noiva. Mas, no campo amoroso, não tive muita sorte em meus relacionamentos, nada dava certo e continuo solteira. Sou uma quase balzaquiana de 32 anos, muito dona do meu nariz e independente. Acredito que isso, talvez, faça os homens se afastaram de mim, principalmente nessa sociedade machista em que vivemos. Nunca me considerei uma mulher bonita, mas também não sou de jogar fora. Sou morena clara, tenho 1,61m, cabelos pretos e ondulados, bem compridos e olhos castanhos. Meu corpo é o que se pode chamar de proporcional: os seios são médios e firmes, com mamilos bem grandes, pretos e salientes. Minhas coxas são longas, grossas e as mantenho sempre peludas. Os quadris são largos e por isso, tenho uma bunda ampla, redonda e volumosa. Mas vamos aos fatos. Depois de ter rompido meu noivado, namorei outros rapazes. Um deles era bonitão, romântico, carinhoso e nos dávamos muito bem. Tínhamos idéias bastante parecidas, gostos semelhantes e uma relação ótima na cama. O que nos prendia era a atração que um exercia sobre o outro. Ele era louco por mulheres bem peludas, e nisso eu o agradava em cheio: meu corpo é bem peludo, principalmente na xoxota, que é uma verdadeira floresta. Durante o nosso namoro cheguei a abandonar o hábito de me depilar justamente para ele ficar mais satisfeito. Isso fazia o nosso romance se garantir de fantasias e satisfação. Junto dele, eu me realizava como mulher. Nosso amor era muito bonito. Mas, como sempre, algo deu errado e acabamos nos separando, embora até hoje tenha certeza de que, entre todos os que namorei e transei, este me marcou mais. Foi com ele que senti pela primeira vez o que é um verdadeiro orgasmo. Foi com ele que eu aprendi a foder e gozar bem gostoso em cima de uma pica. Com ele eu chegava facilmente ao clímax, fosse com minha buceta em sua língua, fosse sentada em seu pênis comprido e grosso. De um tempo para cá, tenho ficado cada vez mais distante dos homens, pois jamais encontrei um que fosse igual ou pelo menos parecido com ele. O meu fracasso com os homens parecia reservar uma surpresa em minha vida. Onde trabalho há várias garotas, mas nunca me liguei muito a elas. São poucas as que eu posso chamar de colega. E, entre essas, me tomei amiga de uma criatura fora do comum. Uma pessoa superlegal, prestativa, um verdadeiro amor. Em nossas conversas eu percebia o brilho dos seus olhos, principalmente quando lhe contava segredos das minhas relações com antigos namorados. Nossa amizade cresceu tanto que nos tomamos íntimas. Como ela era mais velha do que eu e já tinha sido casada, sua experiência era também muito mais ampla, principalmente em assuntos relacionados a sexo. Ela sempre tinha uma história diferente para contar, cada uma mais picante que a outra. No começo eu chegava a ficar envergonhada com tantos detalhes íntimos. Mas aos poucos fui me acostumando a ouvi-la aaté que suas confidências passaram a me deixar excitada. Elas me deixavam com o grelinho inchado e a calcinha molhada de tesão. E a cada dia eu descobria um pouco mais sobre ela. Tinha 41 anos, era gaúcha e havia rompido o casamento há cinco anos. Nos dois últimos anos não sabia o que era sentir a força e a vibração do sexo de um homem. Ela era alta, loira e tinha grandes olhos azuis. Contou me tudo sobre sua vida, inclusive que vivia, como eu, só na base das lembranças. Seu maior prazer, naquele momento, era assistir a filmes pornôs e se divertir com o arsenal de vibradores que possuía. Ela se mmasturbava até se cansar de tanto gozar. Um dia ela confessou que sua fantasia secreta era ser fodida por um negrão, de preferência com uma pica grossa e bem grande. Disse que ás vezes sonhava com um cacete preto e enorme invadindo a buceta e o cu, exatamente do jeito que via nos filmes de sacanagem. Essas conversas me deixavam nervosa, excitada, úmida. Minha buceta ardia em chamas e babava o dia inteiro. Quando eu chegava na minha casa e tirava a calcinha, o grelo estava inchado e dolorido, a xoxota e os pentelhos lambuzados. Antes mesmo de tomar banho, eu me acomodava em minha cama, sentava com as pernas abertas na frente de um grande espelho e batia uma gostosa siririca. A rotina passou a ser repetida todos os dias. Eu já estava com os lábios da buceta inchados de tanto roçar, esfregar os dedos para gozar. E o grelo vermelho, então, ficava cada vez mais saliente, saltado para fora da xoxota. Essas loucuras todas estavam acontecendo comigo por causa das histórias excitantes que minha amiga contava. Histórias que me levavam a desejar, dia e noite, o corpo daquela loiraça sacana e gostosa. Até sonhei que eu estava em casa com ela, ambas peladas numa banheira. Mas eu me limitava a apenas observar seu corpão bem distribuído e tesudo, a admirar seus lindos seios fartos, com grandes rodelas rosadas e bicos duros. Encantava-me com a linda bunda branquinha, bem dividida pelo rego fundo, de onde escapavam tufos de pêlos loiros. E ficava hipnotizada vendo a bucetona volumosa, totalmente molhada e coberta por fartos pentelhos encaracolados de tom ruivo. O enorme grelo avermelhado balançava entre os lábios carnudos da xoxota quando ela se movimentava. Quando acordei estava toda suada, minha xoxota melada, lambuzada mesmo. E foi preciso mais uma siririca, que me fez gozar ao berros, de tão forte. Os sonhos se repetiram várias vezes. Meu tesão por ela crescia a cada dia. Uma vez, no escritório, fui obrigada a ir ao banheiro me masturbar. E dei uma gozada incrível em sua homenagem. A razão foi que logo cedo a loira chegou perto de mim e disse bem baixinho, colada ao meu ouvido, que "ontem eu quase me acabei gozando loucamente num cacete preto e grande de borracha". Ela disse que estava vendo um filme em que um baita negrão pintudo comia uma loira muito escandalosa, parecida com ela. O mais excitante eram os detalhes que ela narrava. A loira do filme, dizia ela, gritava e gozava revirando os olhos, sentada no mastro preto. Ela disse que não se conteve de excitação, correu para o quarto e pegou o maior vibrador preto de sua coleção. Contou que dormiu com o cacetão preto atolado na buceta e só despertou na hora de ir ao trabalho. Não deu para disfarçar o tesão que a história provocou em mim. Meu corpo vibrava, meu coração batia forre. Meu grelo roçava levemente na calcinha, molhando-me todinha. Gozei ali mesmo, sentada na cadeira do escritório, esfregando levemente minha xoxota por cima da calcinha. Fui até o banheiro e quase bato outra siririca. Gastei um rolo de papel para limpar a baba que se acumulou na minha xana. Eu fantasiava um contato mais direto com ela, mas me faltava coragem para uma iniciativa dessas, mais ousada, provavelmente porque, até então, nunca tinha sentido tesão por uma mulher. E eu sentia certa inibição em quebrar esse tabu. Algumas vezes aconteceu de irmos juntas no banheiro, mas jamais me passou pela cabeça parar e contemplar aquele corpo gostoso. Ficava ouvindo ela mijando e imaginava sua xoxotona molhada. Mas, aos poucos, as coisas passaram a mudar. Fiquei de marcação nela e passei a acompanhá-la toda vez que ela ia ao banheiro. Outro dia, ela terminou de urinar e ficou se arrumando na frente do espelho. Eu estava atrás dela quando a loira levantou a saia para arrumar a blusa. O que vi, refletido no espelho, foi uma buceta enorme, um pacotão bem recheado. A calcinha era minúscula para cobrir tanta coisa. O bucetão estufava a calcinha. Sobravam pentelhos em cima e pelos lados, onde se juntavam os pêlos loiros que vinham das coxas. Passei aquela noite gozando e gritando o nome daquela gaúcha. Excitada, eu não conseguia dormir. Ficava rolando na cama, imaginando minha língua enrolada naquele monte de pêlos ruivos. Depois de vários gozos, não me contive e peguei o telefone. Queria ouvir a voz macia daquela potranca. Peguei o embalo do meu tesão incontrolável e soltei o verbo. Disse a ela que não conseguia esquecer a imagem da sua bucetona, que, mesmo escondida sob a calcinha, era grande e peluda. Fui bem clara com ela, sem nenhum constrangimento. Do outro lado da linha, ela parecia também bastante descontraída, a ponto de me provocar ainda mais: "Você achou a minha buceta cabeluda? Você precisa ver agora, querida. Acabei de sair do banho e estou esparramada em minha cama, peladona, com as pernas completamente abertas... Imagine só a situação da minha xoxotona. E no meio, a pentelheira vasta está toca molhada. Só o ventinho do circulador é capaz de secar." Suas palavras quase me deram um treco. Meu coração disparou, fiquei tremendo de tesão e nervosismo. E ela continuou: "Você não quer vir aqui conferir? Só assim você poderia ver de perto como meus pentelhos são grandes e fartos, checar como meu grelo é grosso e vermelho. E agora ele está bem visível, duro e para fora da xana. Os lábios grossos estão bem separados, pois minhas mãos estão esfregando neles. Você poderia vir aqui e ficar bem á vontade, tirar toda a roupa e me mostrar também seu corpo moreno, lindo e tesudo. Eu também vou ficar maluca no dia em que olhar bem para sua xoxota. Adoro chupar uma buceta bem peluda, principalmente com os pentelhos bem pretos e grossos, assim como os seus". As palavras pareciam suspiradas ao telefone. Minha buça suava, deixava escorrer um suco que molhava todo o lençol da cama. E ela completou dizendo: "Se você estivesse aqui, poderia me ajudar a enfiar na minha buceta uma enorme pica de borracha que está na minha mão. Nesse momento eu estou esfregando esse caralho na minha xota e na pontinha do meu grelão. Minha buceta está escancarada e pronta para ser fodida. Escute bem que eu vou dar uma gozada em sua homenagem..." Fiquei maluca, desnorteada, descontrolada. Ela gemia alto, gritava meu nome, urrava. Dizia o quanto era gostoso sentir um pintão de borracha arrombando a xota, que queria sentir minha língua chupando seu grelo. "Ai que língua gostosa você tem, meu amor. Eu quero uma gozada bem gostosa na tua cara", dizia. "Quero sentir tua língua no meu rabo. Quero lambuzar a tua testa, gozando em sua boca". Não resisti e parti pra ação. Meti a mão entre as pernas e bastou um toque com os dedos no grelo para que eu fosse invadida por um gozo alucinante. Comecei a berrar. Fiz um verdadeiro escândalo e atingi o auge do clímax. Fiquei com a buceta mais melada ainda. Depois dessa gozada junto com ela, passei as mãos em todo o meu corpo, apertando meus seios, minha xoxota e atolando o dedo em meu cuzinho, que piscava,louco para receber um pintão grosso e comprido. Passei também a falar sacanagens para ela, que gritava e gemia do outro lado da linha. Logo ela mergulhou em outro gozo, dizendo que tinha colocado o cacete de borracha inteiro no rabo e mais outro vibrador na xoxota. Fui no seu embalo, enterrei dois dedos na buceta, outro no cuzinho, e gozei junto com ela. Ambas gritávamos alucinadamente ao telefone. Desligamos sem dizer nada e curtimos aquele momento de prazer e loucura gozando solitariamente em nossas camas. A partir daquela bela noite tudo acabou se transformando em realidade. Hoje, somos amigas e amantes, muito apaixonadas e continuamos bem peludas. Aliás, muito mais peludas. Fazemos como antigamente, evitando a depilação, inclusive nas axilas. Adoramos nos chupar inteira e sentir os pentelhos enroscando na língua. Nós duas já combinamos que em breve iremos escrever para esta homepage contando uma trepada bem gostosa que tivemos em nossa cama. Beijos e até a próxima. Alma Brasilia (DF)

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