Um amante dentro de casa.

Tenho dois filhos, Ana e André, sou desquitada, tenho 38 anos, sou executiva de uma multinacional. Quero contar a vocês o que vem acontecendo aqui em casa dêsde março. Meus filhos estão comigo dêsde que me separei e vivemos muito bem, êles estudando e eu trabalhando durante o dia. Nos vemos sempre a noite e passamos os finais de semana juntos, viajando ou em casa mesmo, curtindo um filme, vendo TV ou ouvindo som enquanto conversamos. Ultimamente tenho notado o André um pouco triste, coisa incomum para os jovens da idade dêle e já ouvi, do meu quarto, conversa entre êle e a irmã, onde a Ana queria saber o que estava havendo com êle. Parei o que estava fazendo e passei a prestar mais atenção no que êles falavam: Ana insistia que não estava tudo bem com êle, como dizia, e falou pra êle se abrir com ela, pois era sua irmã e faria tudo pra que êle se sentisse feliz como era antes. André relutou, fez mistério mas a Ana não deixou por menos e exigiu que êle contasse pra ela o que estava havendo com êle. Houve um silencio e em seguida a voz da minha filha: "como é mano! estou esperando, desembucha cara!". Bem mana, falou André, é uma coisa muito íntima, chato pra se contar, não sei como começar! Vai falando, disse Ana, que eu não vou te interromper até vc terminar, tá certo? O negócio é que eu não consigo ficar com ninguem e hoje a Flávia desmanchou comigo, como outras já o fizeram. Eu tenho um problema, é que tenho o penis muito grande e quando chega na hora da gente transar e elas vêm o tamanho do meu pinto me chamam de "jumento" e me largam pra nunca mais. Eu não sei o que fazer, mana, ando louco de tesão, parece que vou enlouquecer. André, isso não é o fim do mundo meu irmão! Tem que ter calma e vc vai acabar encontrando alguem especial que vai resolver essa situação. Vou te contar um segredo: eu, também, tenho o meu problema e é o quase a mesma coisa que acontece com vc. Eu ainda não encontrei alguem que me fizesse gozar por mais que tentassem. Não me sinto preenchida totalmente e termino minhas transas com ódio do que fiz, com um desejo insatisfeito. Sinto que está faltando algo pra completar minha satisfação, pra que eu goze como desejo. Ficaram quietos uns minutos e André falou: Bem mana o que vamos fazer um pelo outro? Acho que vc está precisando de algo que eu tenho, e vc tem algo de que eu preciso, entende o que digo? Entendo sim André, mas vc é meu irmão, e não acho isso certo, mas também fico com pena de vc e também estou pensando em mim, estou com tesão e toda molhadinha, quer ver? Claro maninha! Então bote sua mão em minha calcinha e veja como eu estou! Ana...vc tem um bucetão, e ela está toda meladinha. Tira a calcinha mana, deixa eu ver! Só tiro a minha calcinha se vc tirar seu short e a cueca, pois também quero ver o que vc tem aí! Então vamos trancar a porta primeiro. Confesso que não tive a menor vontade de interromper o que meus filhos já iam fazer e, mais ainda, fiquei torcendo pra que um fizesse a felicidade do outro. Mas aquilo estava me dando uma grande tesão também, senti minha buceta molhada, quente, meu grelo todo duro, cheio de desejos. Ai me levantei e fui espiar o que estava acontecendo entre os dois, por uma pequena fresta da porta. Então vc tira a minha roupa, falou André, e vc a minha, retrucou Ana. Vi os dois sendo despidos e pude reparar no corpo lindo da minha filha, uma ninfeta cheia de tesão, seios medios durinhos, cintura bem definida, bundinha bem saliente e linda, um par de coxas estonteantes e no meio uma imensa buceta, igual a minha. André era atlético mas o destaque era o tamanho e a envergadura do seu cacete. Realmente era pra assustar quase todas as donzelas pois além de grande, era também muito grosso. Seu pau estava totalmente ereto e dava pra ver que já pingava de tanta tesão. Vi a Ana segurar no pau do irmão e punhetá-lo um pouquinho enquanto André passava os dedos na buceta dela. Ela era bem greluda, assim como eu. Derrepente êles se abraçaram com volúpia, suas bocas se tocaram cheias de desejo. Vi aquelas quatro mãos tocando onde desejavam, gemidos de tesão e de prazer. Ana foi a primeira a se render ao desejo e pegando na mão do irmão o chamou pra cama dizendo: vem cara, não aguento mais de vontade de sentir êsse seu pau entrando na minha buceta! E se deitando de pernas abertas trouxe o irmão pra cima de sí e mandou que êle botasse logo o pau e metesse nela. Nossa....que tesão eu estava sentindo, vendo aquela relação incestuosa...! Quando André arqueou o corpo e seu cacete ficou à vista eu tive até pena da minha filha. Era muito grande mesmo. O garoto era mesmo um "jumentinho". Mas êle colocou a cabeça bem na entrada da buceta da Ana e ela logo mandou êle meter com força, botar tudo que ela queria gozar pela primeira vez na vida. Na primeira estocada o pau deslizou uns 10 centimetros pra dentro e Ana cruzou as pernas em volta dos quadris do irmão e mandou meter mais. André já estava ficando louco de prazer sentindo sua pica entrando na buceta da irmã a cada estocada que dava. Já tinha entrado até a metade e a Ana rebolava em baixo dele facilitando a penetração. Aiii André, como tá gostozo mano. Isso é que é um pau gostoso, bota até no fundo mano. Enfia com força, quero tudo, vai "jumentinho", fode a sua irmã seu tarado ! Ana, como vc é gostosa, que bucetão vc tem, está com quase tudo dentro e ainda quer mais! Vou fazer vc gozar até desmaiar de prazer, minha gostosa, te quero pra mim, só pra mim. Vc não vai dar pra mais ninguem, promete? Sim André, sou só sua, meu gostosão, seu picudo ! Gente! vcs não imaginam como eu estava me sentindo, vendo meus filhos fudendo gostoso, e imaginando que êles tinham sido feitos um para o outro. André fodia a buceta de Ana com toda a vontade e depois de uma meia hora de estocadas a bucetona da irmã agazalhou todo o seu pau. Ouvi os dois gemendo de prazer, com Ana tendo orgasmos múltiplos e o irmão se segurando, aproveitando ao maximo o "sabor" daquela buceta inchada e gostosa. Quando êle avisou que ia gozar, a irmã o trancou com o pau todo dentro e guardou todo o seu gozo bem no fundo da sua cona. André saiu de cima da irmã e deitou-se ao lado dela e eu vi aquela tora já meio mole, toda molhada com o suco da buceta de Ana. A irmã, de pernas abertas, estava com a buceta toda arreganhada, escorrendo um liquido branco. Trocaram beijos e juras de amor e acabaram dormindo um do lado do outro. Eu voltei pra minha cama, me deitei, fechei os olhos mas aquela pica não saia da minha cabeça. Minha buceta fervia de desejo e só me imaginava sentindo todo aquele cacete dentro de mim. Não conseguia dormir e fiquei rolando na cama até que ouvi vozes e era minha filha dizendo que ia dormir no quarto dela pra que eu não desconfiasse de nada. André pediu pra ela apagar todas a luzes, pois gostava de dormir no escuro. Ouvi os passos de minha filha indo pro seu quarto e dei um tempo de uma meia hora e fui até lá: ela estava dormindo em sono profundo. Ótimo. Voltando eu fui é pro quarto do André, entrei sem fazer barulho e tranquei a porta, tirei toda a minha roupa e me deitei do lado dêle. No escuro eu comecei a tocar o seu corpo lentamente até que cheguei no pau dêle que ainda estava molhadinho e mole. Fui alizando com todo carinho e o pau foi ficando duro na minha mão até que ficou no ponto de bala. Eu o puxei pra cima de mim e êle só falou: Já sentiu saudades mana? E foi logo metendo tudo em mim. Senti aquela tora me alargando toda e entrando até as bolas, a cabeça do pau tocava no meu útero. Suas estocadas eram maravilhosas e eu sentia o pau deslizando gostoso pelas paredes quentes da minha bucetona. Nunca fui fodida com tanta vontade como naquela noite. Depois que me senti totalmente cheia do seu gozo eu me retirei do seu quarto, encontei a porta e fui me deitar toda satisfeita. Agora eu e a Ana estamos grávidas e eu vou ter uma conversa com o pai dos nossos filhos (rs) porque êle vai ter que assumir tudo e eu quero, também, ser mulher dêle como é minha filha.