Não esqueço papai II
Continuação do relato verdadeiro número: 19332 (incestos) da minha história com papai.
Nas madrugadas que se seguiram, ir ao meu quartinho se tornou-se um vício para papai, alias, para mim e para ele. Embora ainda tomasse os calmantes, diminui por conta própria a dosagem, queria senti-lo me tocar, senti-lo passando os dedos de leve por cima da minha calcinha de algodão, massageando meu grelinho até endurece-lo de tesão. Depois que começou a me foder papai nunca me machucou, ele evitava deitar-se sobre mim e apoiado sobre seus braços, metia a cabecinha do seu pau bem na entradinha da minha bucetinha e penetrava de leve, num vai e vem cheio de tesão. Podia sentir seus quadris se mexendo e o pulsar do pau gozando. Seus braços tremiam e eu o ouvia falar baixinho: ai, filhinha gostosa do papai, que tesão vc me dá....amo fuder vc, amo meter em vc filhinha... Aquilo me dava muito tesão, uma vontade louca de abraça-lo com minhas pernas e puxa-lo para dentro de mim, sentindo entrar fundo, me rasgando, mas tinha medo que a minha aceitação acabasse com o nosso jogo, por isso ficava quietinha e gozava no pau dele sentindo a xaninha apertar o pau de papai em espasmos de gozo. Depois ele saia, me cobria com o lençol, me dava um beijinhu e ia embora. Talvez por isso, hoje na minha busca por homens mais velhos precise ouvir essas coisas no momento do gozo, e ser chamada e tratada de filhinha, sinto que gozo violentamente, que a buceta se contrai fortemente e não consigo evitar de falar ao ouvido desse homem: me fode papai, fode a buceta da sua filhinha, mete papai, soca fundo a sua menina...
De dia era como se nada tivesse acontecido, mesmo qdo ele me chamava para o colo dele e eu ia, ainda que sentisse seu pau endurecendo, continuávamos conversando como se nada estivesse acontecendo, muitas e muitas vezes gozei no terno dele, só com a esfregação que ficávamos e sei que nas vezes que ele me abraçava forte e me deixava paradinha bem em cima do pau dele, ele tb estava gozando. Depois ficávamos os dois abraçadinhos, moles por causa do gozo intenso apenas falando baixinho até o tesão recomeçar.
Eu sabia, já naquela época que ele era louco por bumbuns, tinha várias revistas em casa e sempre que me via de biquíni dava uma palmadinha no meu bumbum e dizia que eu estava ficando linda. Realmente tenho o bumbum arrebitado e sabia que fazia sucesso, por isso sabia que era questão de tempo até ele me fuder o meu cuzinhu tb. E como sempre, acho que para continuarmos o nosso jogo e nos mantermos inocentes ele começou a me preparar para uma futura penetração. De um dia para o outro qdo me pedia para sentar no colinhu dele, já não queria que eu ficasse de costas pra ele com o reguinho encaixado no pau dele, agora me pedia para sentar de frente com as pernas abertas, assim, segundo ele poderíamos conversar olhando um para o outro. Era ainda mais gostoso porque a buceta ficava bem aberta e encaixada no pau dele invariavelmente duro, só que agora ele deslizava a mão pelas minhas costas a título de carinho e todos os dias ia descendo um pouco mais. Descia e subia se utilizando apenas das pontas dos dedos. Aquilo me arrepiava inteirinha e eu sentia os biquinhus dos seios endurecendo contra a blusinha do uniforme. Seus dedos desciam até o reguinhu e por lá ficavam calmamente fazendo círculos e avançando mais um pouco. Durante esses momentos continuávamos conversando e embora ambos estivéssemos loucos de tesão e eu sentia isso pelo pau duríssimo dele e pela minha bucetinha melada, não demonstrávamos nada, apenas curtíamos o momento. Como previa, seus dedos avançavam sempre e logo eu os sentia nos pelinhos do cuzinhu que escapavam da calcinha enfiadinha que sempre uso, bem de leve como se fosse sua língua, seus dedos, deslizavam por ali e logo chegavam ao cuzinhu apertadinhu fazendo voltas em torno, como se quissesse ir alargando para receber seu pau grosso. Ainda que fosse por cima das minhas calcinhas mínimas, eu sentia nitidamente os avanços de seus dedos e sabia que aquilo se prolongaria pela madrugada, como de fato aconteceu.
Nas primeiras vezes, dormindo de bruços, sob o efeito dos calmantes, visualizava sua entrada no meu quartinho e sentia-o puxando minha calcinha para baixo tão de leve qto era possível, depois abria minhas pernas e com a ponta da língua começava pelo reguinhu em movimentos circulares sempre avançando mais. A língua quente e úmida de papai descia até o meu cuzinho se me fodia num vai e vem tesudo. Ele metia a língua lá dentro e logo depois o dedinho e ia abrindo, alargando todos os dias um pouco mais. Enquanto isso, eu o sentia pegar seu pau e se masturbar enquanto me fodia o cu com a língua para logo depois qdo estivesse prestes a gozar meter todo o dedo num vai e vem que em breve faria com o próprio pau. Foram várias madrugadas até que tivesse coragem de se debruçar sobre mim e esfregar a cabecinha do pau na entradinha do meu cuzinhu. Gozou várias vezes ali, sempre chamando pela filhinha gostosa, tesuda do cuzinhu apertadinhu que logo o papai comeria. Acordei várias vezes meladinha de porra, da porra do meu paizinhu e apesar do medo da dor, sentia que ficava extremamente molhada qdo ele metia a cabecinha do pau no meu cuzinhu. Lembro bem do dia que penetrou por inteiro. Foi depois de uma viagem longa, estávamos loucos de saudades e qdo ele chegou nos abraçamos demoradamente e ele desceu as mãos até o meu bumbum me puxando para o pau dele, dizendo, minha filhinha linda, que saudades de vc. E logo ria para descontrair e não ficarmos numa situação incomoda, mas sentia pela dureza do pau dele que aquela noite seria especial. Ficamos como sempre nos esfregando, lembro que gozei diversas vezes só esfregando meu grelinhu no pau dele sobre a calça do terno, sentia seu pau latejando, mas tb notei que ele evitava gozar, apenas me ajudava pressionando o pau contra a minha bucetinha. Tomei meus remédios e fui dormir, nesse dia resolvi dormir só de camisolinha de algodão e de bruços esperei a madrugada o qto pude, mas logo peguei no sono. Ainda assim, vi a luz do corredor e ele entrando e sentando na cadeira que tenho no quarto, abaixou um pouco o short e ficou alisando o pau durante um tempo para logo depois vir na minha direção. Senti que passava o pau úmido pelas minhas pernas, chegou a esfregar na minha bucetinha por trás, mas queria mesmo era o cuzinhu e veio. Se debruçou e meteu a língua para lubrificar, ficou muito tempo ali movendo a língua, ora rápido ora devagarzinhu, me deixando louca de tesão. Qdo terminou de lubrificar, se apoiou sobre os braços, pegou o pau e veio em direção ao meu bumbum arrebitado, encaixou ali no meu e foi descendo, se acomodando, entrava e saia, entrava mais um pouco no meu cuzinhu extremamente apertado. Ouvi-a os gemidos de papai e as palavras desconexas, sempre falando: humm, filhinha, filhinha, estou metendo no seu cuzinhu, ta gostando minha menina? Seu paizinhu vai comer o cuzinhu apertadinhu da minha menina, assim, humm... e ia metendo e tirando, metendo e tirando. Apesar da dor, morria de tesão ao ouvi-lo me chamar de filhinha, ao descrever exatamente o que esta fazendo e o tesão que sentia em comer a menininha dele e qdo senti o pau do meu paizinhu pulsando prestes a me encher de porra, segurei firme o lençol e apertei seu pau dentro do meu cuzinhu, apertei com força como se quissesse tirar todo o leitinhu dele e tirei, papai gozou muito, muito, ao ponto de gemer mais alto do que de costume, sentia-o extremecer de gozo, pernas e braços tremulos. Depois daquele dia, repetimos a experiência várias vezes, mas eu ainda sentia vontade de participar, de mamar meu paizinhu, mas como? Tinha medo que ele não aceitasse se não fosse dentro do nosso joguinhu, mas um dia consegui e foi como retribuir todo prazer que ele me deu e dá até hoje.
Bjus vanessinha
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