Desviados

TARAS NA MANSÃO DO PRAZER (II)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: thelma foster

Estou aqui de volta para relatar mais uma loucura que fiz com minha ex-amante Karina Lourenço na mansão que o pai dela comprou. Depois das travessuras anteriores, resolvemos fazer compras em um supermercado. Enchemos o carrinho e depois foi só colocar nas despensas da casa. A Karina trouxe um pote de sorvete, e com ele nós começamos a chupar em taças bastante refinadas. Enquanto conversávamos, chupávamos sorvete. Aí, a Karina me olhou sacanamente. Jogou um pouquinho de seu sorvete no meu rosto. Perguntei: O que é isto? Revidei e taquei sorvete nela também. Ela passou o dedo no rosto, colocou-o na boca e chegou em mim. Pegou o sorvete e passou no meu rosto. Era sorvete de creme. Ela começou a lamber o meu rostinho melado e foi aí que teve uma idéia. Abriu a minha blusa e passou sorvete nos meus seios. Ela começou a lamber e chupar os meus seios, sugando o sorvete. Só comecei a gemer: “aaaai, você não presta, mesmo, sua sacana...” Ela me olhou maliciosamente e pegou mais sorvete. Passou nos seus seios e mandou chegar mais perto. Começamos a esfregar nossos seios um no outro e aquele sorvete melando e escorrendo no corpo. Daí fomos para a cama e ela levou o pote junto. Deitou-me na cama e foi com uma colher pingando sorvete em todo o meu corpo já nu e começou a socar a língua. A cada passada de língua dela, me deixava arrepiada e melada com a cauda de sorvete. Ela abriu minhas pernas e colocou sorvete na minha boceta. “Ai, faz não... me deixa geladinha...” o choque térmico me deixou mais louca ainda. A sacana chupava o sorvete e lambia minha buceta. Terminava o sorvete, ela colocava mais ainda na minha buceta e socava a língua. Depois, pedi para experimentar um pouquinho desse doce que ela acabava de inventar. Ela pediu para abrir a boca e colocou mais sorvete na minha boca. A ordem era esvaziar o pote. Depois, ela se levantou e sentou na minha cara, abrindo as pernas. Aproveitei e com a boca cuspi sorvete na boceta dela. A biscate pedia para eu lamber e babar mais ainda na boceta dela. Eu cuspia o sorvete e ele escorria na buceta dela, pingando no meu rosto. Ela rebolava na minha cara para deixar mais melado meu rosto. Aí, pegamos mais sorvete e passamos nos nossos corpos, para esfregar um no outro e deixarmos mais meladas ainda. Pedi para passar na bunda dela e a Karina ficou de quatro. Peguei o pote, mais sorvete e lambuzei a bunda dela. Eu lambuzava e devorava o sorvete que estava derretendo na bunda dela. Aproveitei para encostar meus pelinhos na bunda dela e simular uma foda. Passei mais sorvete na nuca dela enquanto isso. A coisa pegou mais fogo quando oferecemos nossas bucetas para esfregar uma na outra. Passei sorvete na minha e encaixamos nossas bucetas numa chave de pernas. Começamos a rebolar, rebolar e esfregar nossas bucetas. Parecia que iria sair faísca delas. Fomos fazendo isso até a exaustão. Depois, disso, ela disse que não podia faltar e pegou a sua famosa calcinha com o pau de borracha. Vestiu-a e pegou um pouquinho de sorvete e lambuzou o pau. Chamou-me para chupá-lo e eu, como de costume, obedeci. Sempre aceitei ser a parte submissa da transa e deixar ela controlar. Aí, terminado isso, ela me colocou de quatro, abriu minhas pernas e socou mais sorvete, sabe aonde? No meu cu. Senti aquela delícia gelada escorrendo no meu cu e ela colocou o seu cacete de borracha e começou a me comer. Foi me fodendo, dizendo: “Toma essa, Thelma puta! Toma, sua puta vagabunda!” Eu respondia: “Isso, me xinga, me faz de seu objeto... aaaii, mais, mais...” A Karina virava uma capeta quando comia meu cu, ajeitava e fazia eu requebrar a bunda para que o pau dela entrasse e fodesse do jeito que ela queria. Homem nenhum no mundo fodia como a safada da Karina me fodia. Satisfeita, ela tirou o pau de mim e levou-o até minha boca. Chupei-o mais um pouco e deitamos, nuas, meladas e exaustas. Desci lágrimas nos olhos, e ela me confortou carinhosamente. Disse que iria sentir saudades dela quando as férias terminassem. A putona me confortava com palavras de carinho e sacanas. Depois de descansarmos, fomos tomar um banho para ficarmos limpas e cheirosas. Essa daí foi também muito inesquecível para mim. Mas eu queria um dia comer o cu dela também... e eu consegui, em outra transa. Mas isso vocês vão saber só em outra parte. Baba, baby...

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