Desviados

COMÍ A MULHER DO MACHÃO, DEBAIXO DAS BARBAS DELE

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: marcelo

(VERÍDICO) Conheci o Pedrão num rodeio, era quem mais gritava, xingando os peões e mexendo com as mulheres. Não respeitava ninguém, nem as acompanhadas dos maridos, e os homens, conhecendo a fama de briguento e “machão” de Pedrão, não diziam nada, limitando-se a abaixar a cabeça e sair andando, fazendo de conta que não era com a mulher deles. Para Pedrão, todas as mulheres eram putas e vadias, e aquelas distraídas, ou que não conheciam sua fama, sofriam passadas de mão e beliscões na bunda, nos seios e até na boceta; era um terror. Andava sempre armado, com a coronha da arma aparecendo na cintura e a faca na bota, diziam que já tinha matado um punhado, e posto para correr mais de meia dúzia de soldados que certa vez tentavam prendê-lo. Dizia que era muito homem, e que estava para nascer alguém para enfrentá-lo, eu, por minha vez, depois de conhecer a “ficha” do sujeito, tratei de ficar na minha para não entrar em fria, mas o destino não quis assim. Alguns dias depois, tarde da noite, voltando para casa, deparei-me com um acidente. Um carro batido em um poste, e pelo jeito tinha acabado de acontecer, parei meu carro e fui em socorro das vítimas. No escuro pude ver que se tratava de um casal, e que vazava combustível do tanque do carro e para piorar, parecia que os dois estavam desacordados, mas por sorte não estavam presos, e com cuidado para não causar maiores traumas e graças a um curso de primeiros socorros que tinha feito certa vez, arrastei-os para distancia segura, antes que o carro fosse consumido pelas chamas. Ainda acompanhei-os ao hospital junto ao socorro, e fiquei surpreso ao ver que o homem era ninguém menos que o famigerado Pedrão e sua mulher Shirlei. Felizmente, o acidente, alem da perda do carro, não causou maiores danos em nenhum dos dois, além de pequenas escoriações e rapidamente estavam recuperados. Uma semana depois, recebo uma “intimação” através de um amigo, para comparecer na casa de Pedrão para um churrasco no domingo de manhã. Com medo de recusar, e que minha atitude pudesse ser entendida como desfeita, lá fui eu, com o coração na mão, e quando Pedrão atendeu a porta e surgiu à minha frente, sem camisa, mas com o revólver e a faca à cintura, quase mijando nas calças, pensei em dar meia volta, mas era tarde, e o homem me apertou a mão com tamanha força, que achei que não tinha sobrado nenhuma falange inteira nos meus dedos, convidando-me para entrar. Levou-me ao quintal, onde já estavam alguns amigos tão mal encarados quanto ele, bebendo cachaça e comendo carne com as mãos engorduradas, que fui obrigado a apertar à medida que era apresentado a todos, como o “salvador de sua vida”, além de complementar que eu agora teria tudo que quisesse, e que até sua vida colocaria em risco, se preciso fosse para defender-me, e coitado de quem ousasse olhar “torto” para meu lado. Feitas as apresentações, Pedrão então chamou por Shirlei, que apareceu à porta da cozinha usando uma camiseta regata e um shortinho feito de uma calça jeans cortada, e que deixava à mostra a “polpa” de sua bunda. Embora aparentando mais de trinta anos, Shirlei era uma mulher vistosa e com um baita corpão, que os homens presentes não se atreviam a olhar, com medo da reação de Pedrão. Sua reação então foi a mais inesperada possível, dizendo, ou melhor ordenando que Shirlei me apertasse a mão em sinal de agradecimento. Naquele toque, pude perceber toda a apreensão da mulher, que tremendo, nem levantou os olhos para encarar-me e rapidamente voltou para a cozinha. Embora o papo daqueles homens não fosse o tipo de conversa que estou acostumado, e depois de algumas cervejas, que Pedrão mandou buscar especialmente para mim, relaxei e acabei entrando no clima e me divertindo. Depois de algumas horas, tentei despedir-me para ir embora, mas Pedrão disse que era cedo e que aquilo seria uma desfeita para ele, por isso, recostei-me em uma rede num canto e adormeci. Acordei com Shirlei, que me chamava para um café, notei que estava mais solta e com uma aparência menos tensa. Perguntei por Pedrão, sendo informado que dormia bêbado “como um bode velho” no quarto, e que todos já tinham ido em embora. Começava a escurecer e achei melhor ir embora também, ao que ela, acanhadamente, pediu que ficasse mais um pouco para conversarmos. Não sei bem o motivo, mas não pude resistir ao seu pedido, e fomos para a sala, onde a TV ligada transmitia o Domingão do Faustão, e ela me perguntou se gostaria que mudasse de canal, e eu lhe disse que aos domingos a programação era péssima para meu gosto, e que por mim poderia desligá-la. Conversa vai, conversa vem e Shirlei me disse que por causa do temperamento do marido, não tinha amigas e muito menos amigos para conversar, e notei nela uma solidão muito grande, e dei-lhe corda para falar à vontade, visto que quase não tinha oportunidade para tanto. Em determinado momento ela passou a contar-me sua vida, revelando que Pedrão a havia tirado de uma “zona”, e que aquilo era um segredo, que ninguém da cidade conhecia, contou-me ainda que, nascida no sertão da Paraíba, tinha sido “vendida” por seu pai para um caminhoneiro quando tinha 11 anos, e que o mesmo, alguns meses depois a abandonara em frente à uma “zona” de uma cidade do interior da Bahia, e que fora “adotada” pela cafetina, e lá ficara até os 19 anos, quando Pedrão a tirou de lá para casarem-se. Disse que num primeiro momento, achava que tinha ganho na loteria, conseguindo um marido, mas que, com o passar do tempo mudara de idéia, devido ao temperamento de Pedrão, que a privava de tudo, mantendo-a numa espécie de cárcere em sua própria casa e impedindo-a de conversar com outras pessoas, disse ainda que já experimentara de tudo na vida, principalmente no tocante a sexo, e que em alguns momentos sentia falta disso, pois a relação com o marido se resumia ao “papai e mamãe”. Fui ficando excitado, e Shirlei, pela sua experiência percebeu meu desconforto, além da apreensão pelo fato de estar com a mulher do Pedrão, na casa dele, e debaixo de suas barbas, pois ele dormia no quarto a alguns passos de onde estávamos e poderia até estar ouvindo aquela conversa. Caí na realidade, levantei-me num sobressalto e fiz menção de ir embora dali, mas Shirlei, segurando-me pelo braço, disse-me que não deveria ter medo, pois Pedrão, naquelas circunstancias, depois de tanta cachaça, só acordaria lá pelas 11 horas ou meia noite pedindo por comida. Eu lhe disse que era muito arriscado permanecer ali, e ela, para acalmar-me, disse que me mostraria, arrastando-me para o quarto, parando ao lado da cama onde o marido dormia, gesticulando e soprando-lhe o ouvido, para provar-me que o mesmo não acordaria nem se a casa caísse. Eu estava apavorado com a situação, mas, estranhamente, à proporção que meu medo e apavoramento aumentavam, aumentava minha excitação e sem pensar, agarrei Shirlei e beijei-a ali mesmo, sugando sua boca com ardor, com minhas mãos percorrendo todo o seu corpo, que se contorcia, enroscando-se em mim, até que levou a mão por dentro de minha bermuda, segurando meu cacete duro como pedra e sussurrando ao meu ouvido que hoje queria voltar a ser puta, mas que tinha que ser ali, no quarto, ao lado do marido apagado, para vingar-se de tudo o que ele a privava. Era uma situação totalmente anormal, para não dizer um ato irracional, uma insanidade. Transar com a mulher de um cara normal, enquanto ele dorme, já é loucura, imagine fazer isso com a mulher do Pedrão, o maior machão da cidade. O homem mais temido da região estava ali, dormindo como um anjo, e enquanto isso eu transava com sua mulher, uma transa selvagem, bruta, beirando a um ato de estupro, e a todo momento eu a sufocava com meus beijos, para abafar seus gemidos e nem pensava nas possíveis marcas que pudesse deixar em seu corpo, que era chupado, mordiscado, enquanto ela me arranhava as costas e demonstrava todo o seu ardor de fêmea que já experimentara de tudo, a tanto tempo reprimido. A mulher era um vulcão, e após mais de uma hora de puro torpor, exaustos, saímos daquele quarto, para nos recompormos no banheiro, onde Shirlei ainda demonstrou toda a sua habilidade de garganta profunda, fazendo com que meu cacete amolecido acordasse novamente, para comer-lhe o cuzinho, que, depois de tanto tempo sem uso, parecia virgem, fazendo com que doesse a cabeça de meu pau na penetração. Beijamo-nos profundamente, enquanto ela me agradecia por ter-lhe proporcionado tamanho prazer, fazendo-me prometer que voltaria para continuarmos a enfeitar a cabeça do Pedrão, o valentão, o maior macho da cidade....

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