Desviados

TARAS NA MANSÃO DO PRAZER (I)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: thelma foster

Lembram de mim? Sou a mulher autora do conto Sonhos na Mansão do Prazer, na seção de Lésbicas que já está publicado aqui. Eu e minha ex-amante Karina Lourenço passamos férias numa mansão bela e a beira mar, que o pai dela tinha comprado, fazendo juras de amor e vivendo um delicioso conto de fadas. Era quase que toda hora nós duas só fodendo, depois daquela primeira transa. Um dia, nós resolvemos sair para fazer compras e fomos nas lojas mais caras de lá. Eu e a Karina compramos roupas para nós e ela resolveu comprar um terno masculino para seu irmão de presente, quando voltasse. Voltamos felizes e alegres para aquela mansão e resolvemos fazer uma brincadeira. Chegou à noite, eu toda feliz com um vestido verde colado e ela não é que resolveu vestir o terno do irmão? Exibiu-se para mim e aí preparamos a brincadeira. Fomos no bar da sala. Lá, eu tomava um drinque e ela me abordava, com jeito e voz de homem. Era assim, ela chegava e depois da abordagem inicial, conversávamos muito enquanto tomávamos drinques. Depois, fomos fazer a brincadeira. Ela me cantou e chamou para ir para um lugar mais tranqüilo, claro, o quarto dela. Fui sacando e entrei no clima. Peguei a gravata do terno dela e fui puxando-a, como que chamando para o quarto. Lá, nós relaxamos. Ela chegou em mim, me alisou e começamos a nos beijar na boca. Passamos nossas línguas uma na outra e ela foi abaixando meu vestido lentamente, deixando-me só de calcinha. Ela disse: “Uau, que peito gostoso você tem, gatona!!!” eu respondi: “São seus, meu amor. Chupa!” Ela mamou nos meus seios e me deixou lambendo os lábios. Depois, por trás, foi passando a mão na minha bunda e encostando em mim. Ela tirou minha calcinha e me colocou de quatro. Abaixou-se e investiu a língua na minha xoxota, me deixando louca. Eu pedia mais... mais... toda hora. Ela depois me deitou na cama, tirou o terno e a gravata, mas continuou com a camisa e calça. Disse assim: “Agora você vai ver o que é um homem de verdade, gata.” Eu só disse: “Vem me foder, gatão!”. Ela beijou-me, passando a mão na minha xoxota e massageando-a. Depois, mais lambidas na minha buceta para me deixar louca e excitada. Nossa, aquilo era loucura. Depois, me virou de costas e enfiou a língua no meu cuzinho. Aí eu esmoleci de vez. Pedi muitas vezes para que continuasse. E ela foi enfiando a língua no meu cu até que ficasse satisfeita. Depois, eu disse: “Chega aqui, amor. Deixa eu te fazer carinho também.” Ela se aproximou, tirei a camisa dela, por trás comecei a alisar seus seios e beijar seu pescoço. Quando fui pegar no zíper para abrir a calça e ver aquela buceta, senti algo grosso na calça. Tirei a calça dela e vi que a sacana vestiu aquela calcinha com o pau de borracha por baixo do terno. Disse assim: “Bandida!” A Karina respondeu: “Gostou? O que achou do meu pau?” eu entendi e disse: “É grande, grosso...” Ela pediu: “Você chupa ele prá mim?” Eu disse: “Sim.” Ela sentou na cabeceira de uma penteadeira e ajoelhei-me na frente dela. Peguei aquele pau e coloquei na boca. Fui chupando ele todinho. A Karina fingia que estava sentindo orgasmo: “Nossa, ai, passa a lingüinha aí, na cabecinha... assim, mais, engole todinho meu pau, amor... chupa...aaaiii...” Essa Karina não presta, mesmo. Depois ela disse: Quero te comer todinha. Deitei-me na cama e disse: “Vem, amor. Sou tua.” Ela abriu minhas pernas, encaixou o pau na minha buceta, deitou-se em mim e começou a me foder. Foi fodendo aos poucos e socando com muita força, e mais, e mais, deixando eu gozar como nunca. Já estava acostumando a dar para uma mulher. Ela dizia coisas obscenas, tipo: “Vem rebolar pró teu macho, sua puta.” Eu respondia: “Sou sua putona, meu gostosão...” Era gargalhadas demais. Aí ela foi mais além. Me botou de quatro e disse: “Vou comer esse cuzinho apertadinho seu. Ai, que coisa louca.” Comecei a fingir uma resistência: “Não quero, nem vem.” Ela disse: “Você quer sim, que eu sei!” e ela colocou a cabecinha no meu cu e foi enfiando aos poucos. Ela começou a me enrabar e bater a pica dela na minha bunda, eu gozando e gozando pelo cu, deixando molhadinha. Ela dizia: “Que cuzinho gostoso, gulosa! E é todo meu! Chega mais no meu pau!” Ela foi comendo e me deixando a ponto de explodir. Parecia que não iria agüentar mais. Eu rebolava a bunda na rola dela e a Karina ainda enfiava o dedo na minha buceta, me deixando louca. No fim, terminamos com um beijo longo na boca. Ela deitou-se e eu deitei do lado dela, com ela me abraçando. Até teve essa cafajestice dela: “Foi bom prá você, gata?” e eu disse: “Adorei. Quero mais.” Mas fomos dormir juntas e no dia seguinte, ela me fodeu mais de manhãzinha. Aquilo foi muito bom. E tem mais taras pela frente para vocês babarem e baterem muitas punhetas e siriricas...

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.