Desviados

Pitoco

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: kheel

Bom, primeiro vou me apresentar: sou morena clara, tenho 25 anos de idade, 1,69 de altura, peso 59 quilos, sou estudante de veterinária, faço o quarto período diurno. Sempre sentiu um não sei o que diferente quando via uma cachorro transando com uma cachorra. Me sentia como que se fosse eu ali embaixo. Como estudo veterinária, sei muito bem como tudo acontece na vida sexual de um cão. Pensei muito antes de escrever e criar coragem para enviar esta minha história. Talvez por causa de uma pessoa que conheci na net é que eu criei coragem de enviá-la. Mas, vamos aos fatos. Certo dia eu estava no quintal de casa, moro com os meus pais, e entrou Pitoco, o cachorro do vizinho, sem raça definida, grandão, deve pesar uns sessenta quilos. Ele ficando de pé nas patas traseiras fica praticamente do meu tamanho. Ele é muito carinhoso e dócil. Ele chegou e parou bem na minha frente. Eu estava sentada na escada da área de serviço. Estava usando um short largo nas pernas e uma camiseta larga. Quando de repente reparei que seu pinto estava saindo para fora da capa de proteção. Aquilo foi me atiçando, me deu um arrepio no corpo. Meu pai não estava em casa, estava na clínica e mamãe estava na escola, enfim, estava sozinho. Chamei o Pitoco para perto de mim. Ele veio. Peguei seu pinto e comecei a massageá-lo, ele começou a gostar, pois começou a sair para fora novamente. Conforme eu fazia a massagem ele começou a tomar proporções incríveis e a sair uns esguichos de líquido lubrificante. Aumentei, então a velocidade da massagem. Seu pinto agora era um pedaço de músculos e veias, seu nó, com certeza ultrapassava a casa dos 6 cm. Aquilo começou a me excitar e como num passe de mágica fui aproximando minha boca daquele pinto. A princípio tinha um gosto salgado e um cheiro forte, mas meu tesão aumentou com aquela possibilidade que eu nem me importei em chupá-lo. Chupei, mas eu queria mais. Minha xaninha estava molhada, pingando. Tirei meu short e deixei ele me chupar também. Ele chupava tão gostoso que parecia que eu voava. Instintivamente fui ficando de quatro na frente dele. Encostei minha bunda na cara dele, apoiei com a cabeça no degrau da escada e com as mãos eu abri bem minha xaninha. Ele penetrava toda a sua língua dentro dela e eu gozava, tinha orgasmo direto. De repente Pitoco sobe em mim e começa a dar estocada a esmo sem acertar nada. Eu por entre as minhas pernas via seu pinto balançando no ar. Sentia os esguichos de lubrificante na minha bunda e Pitoco nada de acertar. Para ajudá-lo, arrebitei bem minha bunda e com uma das mãos eu coloquei seu pinto na entrada da minha xaninha. Quando ele percebeu o calor dela, começou a estocar. Na primeiro entrou praticamente a metade. Foi uma dor e prazer misturado que nem sei bem o que eu sentia. Ele continuou e foi aumentando a velocidade das estocadas. De repente ele parou e com uma estocada mais forte, senti-me repartida em duas, minha xaninha estava sendo arrombada pelo Pitoco. Eu, no meio da excitação e do prazer, esqueci-me do nó e era justamente ele que estava entrando na minha xaninha. Doía, mas eu não podia fazer nada. Então, o recurso foi relaxar meu corpo. Deu certo. Ele voltou a estocar e penetrou ainda mais dentro de mim. Sentia a ponta do seu pinto batendo no meu útero. Ele foi diminuindo as estocadas e parou, Virou de lado e com um pulinho ficou bunda com bunda comigo. Eu sentia o seu pinto pular dentro de mim. Ficamos engatados por trinta minutos mais ou menos. Eu senti algo quente dentro do meu útero. Era Pitoco gozando. Cachorro sempre goza depois que gozamos. Era muita porra, pois eles tem bem cinco vezes mais porra que os homens. Pitoco esperou mais uns minutos e depois num puxão, tirou seu pinto de dentro de mim. Foi aí que eu vi o que tinha agüentado: 18 cm de pinto, devia Ter uns cinco de grossura. Bom o nó passava da casa dos seis tranqüilamente. Eu estava extasiada. Me sentia mole, pois devo Ter tido pelo menos uns cinco orgasmos desde que Pitoco subiu em mim. Foi maravilhoso. Bom, foi assim que eu perdi minha virgindade canina e me tornei a cadelinha dele.

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