Fui obrigado a trepar com minha própria mãe
Não sou bom para escrever e esta história, verdadeira, que estou desabafando é meio absurda, e até agora me deixa meio tocado, portanto não estou nem ai se ficar mal escrito, não estou escrevendo um conto, só um desabafo.
Eu e minha mãe somos drogadictos, estamos freqüentando a Toxicômanos Anônimos, perto da Igreja de São Judas, e tem sido uma barra manter a abstinência da farinha, mas estamos conseguindo.
Lá eles nos incentivam a confessar publicamente as merdas da loucura, nos faz bem, eles dizem, mas não tivemos coragem de dizer isto ali, cara a cara com os outros freqüentadores, portanto resolvi fazer esta confissão anonimamente aqui.
Somos de classe média e minha mãe é divorciada de meu padrasto, sempre teve uma vida sexual normal, e liberal, não tendo segredos para comigo e eu não sentindo ciúmes, pois me sinto seguro de seu amor por mim e ela sempre deixou claro que eu sou a prioridade da vida dela, também nunca pensei em sacanagem com ela, apesar de ela ser uma morena falsa magra realmente muito bonita e desejável.
Éramos cúmplices em nossa vicio e achávamos que tínhamos a situação sobre controle, hoje sabemos que não era nada disso e que éramos escravos de uma dependência letal que estava nos destruindo física e moralmente, mas não tínhamos até então consciência de aonde isto poderia nos levar, como de fato levou.
Varia vezes compramos fiado e sem grandes pressões de quem nos fornecia, um homossexual que eu julgava ser um grande amigo, sempre liquidamos nossos débitos e sempre tivemos crédito ilimitado para comprar a quantia que desejávamos.
Acontece que meu padrasto sabendo como minha mãe gastava a pensão que recebia dele deu um breque e parou de pagar, alegando que só o faria em juízo, o que leva tempo e nos deixou em uma situação bastante delicada, mas a dependência e o consumo, agora só a crédito continuou.
No começo a bicha que nos fornecia a merda da farinha maldita não regulou, mas com a demora no acerto da divida ele começou a regular, dando quantias choradas e nos ameaçando de represálias se não acertássemos a conta, que já era bastante alta.
Foi ai que caiu a ficha que nós não tínhamos controle porra nenhuma sobre a situação, e a fissura nos levava a humilhação de mesmo sendo ameaçados de represálias, mendigar algumas gramas da merda.
Em menos de dois meses foi embora as jóias da minha mãe, o dvd, a tv e o aparelho de som, o carro só não foi porque esta no nome do meu padrasto, e nossa conta com a bicha traficante ainda era alta, e de bom amigo o filho da puta virou um bandido frio e calculista, que sempre foi e eu não havia percebido.
Na fissura minha mãe cometeu um puta erro, ameaçou de denuncia-lo se ele continuasse nos pressionando pelo pagamento da divida e não nos fornecesse uma presença de bom tamanho , ao que ele virou um tapa na cara dela e enfiou um trinta e oito na minha boca, que apesar do ódio me fez ficar quieto e mijar nas calças, minha mãe pediu desculpas e implorou pela minha vida.
O sádico filho da puta disse que tudo bem, iria buscar uma presença para nós e daria o tempo necessário para acertarmos nossas contas, até pediu desculpas pelo seu destempero, e saiu prometendo voltar logo com a presença.
Ainda assustados bebemos algumas doses de vodka e ficamos um pouco altos, ansiosos pela farinha que a bicha traficante nos prometeu trazer em seguida, e foi com grande ansiedade que abrimos a porta umas duas horas depois com o seu retorno, supostamente com a merda da farinha.
Mas para nosso espanto, sem entendermos o que ele pretendia, ele veio acompanhado de seu companheiro, outra bicha que vivia com ele e nós já conhecíamos, e uma mulher bastante jovem, sapatão e drogada.
Entraram em nossa casa sem nenhuma cerimônia, com arrogância serviram-se de bebidas e fizeram varias carreiras de farinha na mesa da sala, nos deixando consumir à vontade, mas nos obrigando antes a tomarmos dois viagras cada um de nós, estranhamos e não entendemos nada, mas na fissura obedecemos, ao que a bicha alegava que isto aumentava o barato.
Raramente fumamos m... , mas eles insistiram que fumássemos um verdadeiro charuto de m... ( não sei se aqui poderia dizer o nome da droga que fumamos, mas acho que deu pra entender), obviamente estávamos para lá de Bagdá, até felizes e rindo muito, quando a sapatão que os acompanhava perguntou quando ia começar o show que eles haviam prometido, e o viado traficante sacou de novo o trinta e oito e pondo sobre minha cabeça falou que era agora, depois rindo e dizendo que era só brincadeira colocou o revolver sobre a mesa e falou que não iria machucar ninguém, mas que eu e minha mãe iríamos acertar todo nosso débito agora.
Completamente drogados não chegamos a entender direito o que se passava, achamos que era brincadeira e até demos risada, absurdo, mas estávamos com medo também.
O viado disse que iria brincar comigo e minha mãe e que nós faríamos um showzinho para a amiga deles e assim a divida seria paga e nós pararíamos de encher o saco dele com a lição que ele nos daria, em seguida colocou uma coleira de cachorro no pescoço da minha mãe e disse que ela era a cadelinha da amiga deles, drogado cheguei até a achar engraçado e brinquei fazendo au au enquanto ria.
Minha mãe, assustada mas completamente passiva e drogada, perguntou se ia ter que transar com outra mulher na frente do filho, e ele respondeu que mais ou menos isso.
A garota sapatão num piscar de olhos ficou pelada, enquanto o bicha companheiro do traficante começou a alisar meu pau que sobre o efeito do viagra e a visão da garota nua ficou duríssimo e me deixou louco de tesão, drogado, não liguei que minha mãe estivesse ali, em pé me observando, na verdade ela também completamente chapada até chegou a rir da situação.
A outra bicha tirou a minha roupa e eu fique pelado sentado no sofá sendo punhetado pelo outro viado enquanto a garota falou para a minha mãe ser uma cadelinha bem obediente ou então eles iam estourar a cabeça do filhinho dela e depois a jogariam pela varanda do apartamento.
O traficante, para manter um clima menos tenso falou para minha mãe só obedecer numa boa que ninguém ia se machucar, ao que sem responder nada minha mãe, chapada, apenas passou a obedecer passivamente, como um robô, as ordens da garota que mandava ela rebolar com os seios de fora enquanto ela mamava na minha mãe.
Eu apenas sentia tesão com a punheta que recebia e achava que era uma viagem muito louca, e não me dava conta do absurdo que estávamos passando.
Quando a minha mãe estava completamente pelada a garota colocou ela sobre o tapete e começou a se esfregar, lamber e chupar o sexo da minha mãe, que sobre o efeito das drogas, inclusive o viagra, ficou visivelmente excitada
A garota gozou como uma maluca, mas minha mãe apenas gemia, acho que não chegou a gozar, os viados riam e se revezavam em punhetas e chupadas no meu pau, com o cuidado de não me deixar chegar ao ponto de ejacular.
A garota então mandou a minha mãe andar de quatro até diante de onde eu estava e enquanto a garota abria aboca da minha mãe e movimentava sua cabeça os viados enfiavam o meu pau na boca da minha mãe, que só começou ame chupar quando eles a ordenaram a fazer isso.
Chapado como estava apenas achava que era a viagem mais doida da minha vida e absurdamente não me sentia envergonhado, revoltado ou com raiva, como um animal inconsciente apenas recebia passivamente as sensações em meu pau e obedecia passivamente as ordens que recebia, o mesmo acontecia com minha mãe, era apenas uma viagem muito, muito louca, só isso.
Quando eles perceberam que eu ia gozar, tiraram meu pau da boca da minha mãe e me deram ums tapa na cara, para eu esfriar, disseram entre risadas.
Viraram minha mãe de bunda para mim e enquanto a garota, deitada debaixo dela, chupava seu grelo, os viados brincavam de enfiar e tirar o meu pau no cu da minha mãe, como fosse apenas um objeto.
Eu não queria ter sentimentos eróticos por minha mãe e procurava não me excitar com esta situação absurda, estava passivo como um boneco, apenas meu corpo reagia com tesão, de forma inevitável, que eu procurava dissimular.para que minha mãe não percebesse.
Pela respiração ofegante de minha mãe percebi que o mesmo ocorria com ela, e tive pena de nós dois.
Meu pau era enfiado e retirado do cu da minha mãe varias vezes, até que de repente eles ergueram minha mãe e abrindo suas pernas a colocaram sobre mim, enquanto a garota enfiava o meu pau no sexo ensopado da minha mãe ordenando que fodêssemos até gozar.
E foi isso que fizemos enquanto eles enfiavam dedos no meu cu e no da minha mãe, até que ela não agüentando mais evitar, gozou com um gemido animal, também não pude evitar e ejaculei com força dentro de minha própria mãe, sem ter desejado fazer isto com ela.
Minha mãe saiu de cima de mim e com uma calcinha, não sei se dela ou da sapatão, limpava meu esperma que escorria de dentro dela.
Começamos a chorar quase que ao mesmo tempo e nos abraçamos, nus, sem nenhum sentimento erótico, apenas solidários tentando nos consolar mutuamente pelo que estava acontecendo.
Os viados e a sapatão ainda ficaram mais algum tempo em nossa casa, rindo e nos ameaçando que faríamos um show da pesada para uma galera de tarados se o procurássemos de novo, depois foram embora e deixaram uma presença de farinha em cima da mesa da sala.
Ainda nus, chapados, mas com a cabeça voltando a ficar normal, jogamos o pó na privada e nos prometemos que faríamos de tudo para abandonar o vicio, e é o que temos feito, e com muito sofrimento e esforço estamos conseguindo.
Estamos sóbrios, sem uso de nenhuma droga, inclusive o álcool, a mais de quatro meses, não temos nenhum sentimento incestuoso ou erótico entre nós e procuramos viver sem culpa, o mais normal possível, entendendo que foi uma dura experiência que teve seu lado bom, pois nos deu força para abandonar este maldito vicio que quase nos destruiu física e moralmente.
Se algum drogadicto ler este meu relato, faça um enorme favor a si mesmo e procure ajuda para abandonar o vicio.
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