Desviados

Sonhos na mansão do prazer

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: thelma foster

Quanta saudade da minha amiga e ex-amante Karina Lourenço, uma gata que tinha de tudo. Pais ricos, carro do ano, bonita, gostosa, corpinho sarado, todos os homens aos seus pés nas festinhas de baladas, e tal. Conheci-a na faculdade de Informática. Nós nos sintonizamos muito bem lá dentro. Um dia, ela me convidou para passar as férias com ela numa cidade litorânea. Fomos e chegamos a uma linda casa de praia que o pai dela comprou de presente para ela. Filha de pai rico é outra coisa. A casa era lindíssima, muitos quartos, um luxo. No primeiro dia, começamos a desfrutar das maravilhas da nova casa. Apreciamos a praia, eu de biquíni, curtindo as férias. A Karina chegou até mim e perguntou: “gostou da minha casa nova?”. Eu respondi que sim, era muito bonita. Começamos a papear e numa dessas, ela insinuou: “Aqui é belo, maravilhoso, calmaria para nós e dá até para fazer topless tranqüila.” Ela estava só de topless, aí deu para ver os seios dela, não muito grandes, mas com bicos rosadinhos. E aí ela começou: “Você não quer fazer também topless, por quê?” Eu fiquei um pouco constrangida e disse: “Eu não tô acostumada, Karina.” Ela olhou para mim e se virou para a praia. Foi mergulhar um pouco. Depois ela voltou e disse:”Vamos para casa?” eu concordei e fomos. Entramos na mansão e aí enquanto ela se enxugava, eu admirava a sala. Ela retornou de topless ainda e se aproximou: “Bonita, não? O que acha?” eu simplesmente comentei que era. Aí ela começou a alisar minha bunda. Quando senti a mão dela, me virei discretamente e disse que iria tomar um banho. A Karina pediu para ver as outras dependências da casa, e aí convidou-me para ir ao seu quarto. Cama de casal, quadros valiosos, espelho enorme na parede, um luxo. E aí ela foi insistindo: “Você é muito bonita, Thelma.” E eu retribuí: “Você também. Quantos homens não queriam estar aqui com você.” Ela me olhou sacanamente e fomos deitar na cama. Ajoelhamos-nos na cama, ficamos nos encarando e ela encostou em mim. No que encostamos, ela aproximou seu rosto no meu e beijou minha boca. No começo achei estranho, mas resolvi continuar. Fomos beijando e ela tirou meu sutiã. Começou a beijar meus mamilos e comecei a sentir uns arrepios. Tava achando estranho transar com outra mulher numa cama. Karina me deitou e avançou na minha xoxota. Aí ela fez eu gozar. Ela foi lambendo meu grelinho e me fazendo gozar como nunca. Depois, me botou de quatro e começou a socar a língua no meu cu. Gemi e gritei como uma louca. A Karina esbaldava a lingüinha no meu cu e me deixava asfixiada de tanto gozar. Depois, novamente me deitou. Pediu para abrir minhas pernas e se deitou em cima de mim. Começou a simular uma foda, onde ela era o macho, ou a ativa. Fomos esfregando nossos corpos. Os seios dela roçavam nos meus e gozávamos juntas. Era uma delícia. Só paramos para a Karina ir até a sua penteadeira e pegar uma calcinha com um pinto de borracha. Olhando-me sacanamente, ela disse: “Agora tenho pinto, vou foder você. Há Há Há Há...” Ela se deitou na cama e pediu para chupá-lo. Achei estranho, mas resolvi obedecer. Chupei aquele negócio de plástico como se fosse um pinto de verdade. Depois de tanto chupar, ela queria me comer, mas me colocou de ladinho. Abri as pernas e ela começou a colocar aquele pau de borracha. Começou a me comer e estocar com mais força na minha buceta. Ao mesmo tempo, ela esfregava seu rosto no meu seio direito. Estávamos dominadas por um clima de muita putaria. Fui sendo a delícia da Karina até ficarmos esgotadas. Quando pensei que já tinha terminado, que nada. A Karina me pegou pelo braço e me levou para o banheiro. Lá, ela ligou o chuveiro e me chamou para dentro. Começamos a nos beijar enquanto a água quentinha inundava nossos corpos. Ela foi alisando meu corpo, passando a boca nos meus lábios, pescoço, seios, ombros. Tava possuída, mesmo. Foi alisando minha bunda e apertando com força enquanto me beijava. Foram quase meia hora ali no chuveiro. Eu comecei a me acostumar e ensaiei algumas carícias nela também. Comecei a alisá-la por trás dela, passando a mão nos seios dela enquanto fungava o cangote da Karina. Ela pedia: “faz mais, mais, isso...” Depois do chuveiro, ainda no banheiro, ela me colocou de frente para a parede e abriu minha bunda. Se abaixou e foi metendo a língua mais ainda na minha boceta. Foi lambendo e passando o dedo nela, me deixando super excitada. Tava me esbaldando, mas ao mesmo tempo, queria que ela me desse uma treguinha, porque tava ficando sem fôlego. Mas ela me deixava mais fogosa ainda. Nos enxugamos, brincamos e voltamos para a cama. Voltamos a nos beijar e abraçar, reiniciando tudo de novo. Até que eu pedi: “Me dá a sua buceta prá eu lamber...” a danada me olhou sacanamente e provocou: “Você nem tava querendo, agora viu que é bom, né?” Abriu as pernas e fui em direção a sua buceta. Ela colocou as mãos na minha cabeça, como quem queria que eu afundasse a cara na buceta dela. Dei umas lambidinhas devagarinho, mas aos poucos, fui socando a língua nela, fazendo a Karina gemer e gozar. A Karina soltava gritos e algumas palavras sussuradas baixinho. Depois, pedi aquela calcinha com o pinto e vesti-a. Agora era eu a ativa. A Karina olhou maliciosamente e me deitou na cama. Começou a chupar o pau e eu simulava uma gozada. Ela foi se masturbando para ganhar mais excitação. Foi só putaria ali. Depois, pedi: “Deixa eu te comer?” Ela, como sempre, fazendo joguinho, me provocando: “Você quer? Hein? Quer minha bucetinha?” eu respondi, sim. Ela insistiu: “Sim, amor, pede prá mim.” E eu disse: “Eu quero comer sua bucetinha, amor.” E ela se virou de costas para mim. Abriu as pernas e enfiei o pau na buceta dela, de ladinho. Comecei a comer aquela buceta gostosa e socando gradativamente. Ela começou a gozar, foi gozando e pedindo mais. Aí eu é que provoquei ela, dizendo: “Você gosta de levar ferro na buceta, né, sua piranha vagabunda!” e ela dizendo: “Ai, eu adoro, Thelminha...” e eu respondi: “Então, toma o que você merece, puta ordinária!!” fui comendo ela até que a Karina se moveu e trocou de posição. Ela montou em cima de mim e começou a cavalgar. Enquanto rebolava a bunda no caralho de borracha que eu estava vestindo, ela encostava seu corpo no meu e esfregava nossos seios. Teve uns momentos que ela sussurava e dizia uns xingamentos baixinhos no meu ouvido. Aproveitei para enfiar meu dedo no cuzinho dela e aí a putaria foi solta até nos esgotarmos novamente. Pensei de novo: Agora terminou. Mas a minha amiga parecia que não estava satisfeita. Me pegou novamente pelo braço e me levou para fora da casa. Isso mesmo. Fomos para o quintal daquela bela mansão. Eu disse: “Você é louca!” e ela respondeu: “Sou, sim, Thelminha. Louquinha prá te satisfazer seus caprichos, amor.” Nos abraçamos novamente e beijamos-nos loucamente, nuazinhas ao vivo, não ligando para o que estava fora. Só nós duas ali, no quintal, ao ar livre. Já estava totalmente entregue aos desejos da minha nova amante. Nos deitamos e ela tirou a calcinha com o pinto que estava vestida em mim e novamente atacou minha buceta. Suas estocadas de língua me faziam berrar de gozo esbaldante por muito tempo. Depois, ela fez uns cafunezinhos em mim e levou sua buceta em direção ao meu rosto. Agachou-se e abriu as pernas, dizendo: “Toma, é sua...” Fui lambendo, e lambendo mais aquela coisinha doce da Karina, fazendo-a gozar também. Mas aí não tínhamos experimentado ainda uma posição. Resolvemos esfregar nossas bucetas uma na outra. Encaixamos nossas pernas até chegarmos perto minha buceta na dela e aí começamos a rebolar. A cada choque de nossas bucetas, respondíamos com gemidos e gritos gostosos de gozo e desejo. A sensação era de loucura, mesmo. Ela se esfregava em mim, e vice-versa, compartilhando momentos de tesão juntas. Devíamos ter ficado ali muito tempo. Depois, a Karina ainda queria mais. Vestiu novamente a calcinha com pinto e levou-a até minha boca. Assumiu novamente papel de homem e disse: “Chupa minha pica, sua putinha. Vamos, chupa logo!” e obedeci. Ela foi dizendo coisas obscenas e fazendo eu rir. Aí, veio o ponto mais alto da transa. Ela me botou de quatro e abriu minha bunda. Foi enfiando aquele pau de borracha no meu cu. E foi enfiando, aí passou a comer meu cu. Ela dizia: “Que cu gostoso você tem, Thelminha, e é todo meu...” e eu agüentando firme ela me comendo. Achei até estranho ser enrabada por outra mulher. Ela foi rebolando na minha bunda e eu requebrando-a, fazendo o pau encostar mais para dentro de mim. A Karina parecia possuída pela vontade de comer um cu. Achei gostoso levar ferro no cu, ainda mais do jeito que ela me comeu. Aí, finalmente nós terminamos. Exausta, estirei-me no chão. Ela se deitou do meu lado e foi me alisando. Ficamos ali um tempinho e voltamos para casa. Aquele dia foi excepcional para nós. Depois, claro, passaríamos as férias todinhas trepando na casa dela, fazendo juras de amor e vivendo esse delicioso conto de fadas. Mesmo elas terminado, nos encontramos algumas vezes, mas a alegria terminou porque depois de fazer eu provar bastante da buceta dela, a vagabunda da Karina Lourenço resolve se juntar com um rapaz otário da universidade que freqüentava a alta sociedade. Mas, mesmo assim, vale a pena lembrar.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.