Folia de Momo no sítio parte 5
Olá meus amores, aqui vai mais um relato do meu carnaval de 2003. A segunda-feira amanheceu com o tempo fechado querendo chover o que nos levou a colocar roupa pela primeira vez desde que havíamos chegado. Enquanto fazíamos nosso desjejum fomos fazendo o balanço do dia anterior. Eu falei que havia adorado a surpresa mas que ficou faltando algo. Então Dri perguntou se meu bumbum havia melhorado, no que Samanta perguntou o que havia acontecido e elas contaram para Samanta sobre a DP. No que Samanta fez muxoxo dizendo que tinha perdido o melhor da festa. Débora então disse que o melhor ainda estava por vir. Eu retruquei dizendo que a única que estava por fora ali era eu. No que Dri tranqüilizou-me dizendo que todas minhas fantasias seriam realizadas ali, e que propositalmente elas não falavam para não estragar as surpresas que elas haviam reservado para mim. Fomos para a varanda onde ficamos até que a chuva nos obrigou a entrarmos.Sem muito o que fazer Débora resolveu satisfazer a minha curiosidade sobre o que permanecia trancado. Ao entrar compreendi que Débora era chegada em dominação. Lá dentro havia vários moveis e objetos usados para a prática. Uso aqui para adestrar servos rebeldes disse Débora. Ainda bem que não sou assim eu disse. Ah mas vc vai experimentar um pouco deles disse Dri. Vou não retruquei. Samanta me abraçou por trás e disse: vai sim e agora. Débora e Dri prenderam meus braços em correntes que desciam do teto, cada pé meu foi preso na ponta de uma barra de ferro de modo a me deixar com as pernas abertas, meus olhos foram vendados e depois elas se retiraram. Perguntei onde iam e não obtive resposta. Fiquei lá um bom tempo até elas voltaram. Minhas roupas foram rasgadas e logo em seguida a boca das três começaram a explorar meu corpo. Uma começou a beijar minha nuca e foi descendo até chegar no meu bumbum e ali ficar cutucando com a língua meu cuzinho, outra ficou em meus seios alternando linguadas, chupões e suaves mordidas por todos eles inclusive nos bicos e a terceira ficava mordiscando minhas coxas e brincando com meu grelinho e tentando penetrar minha buceta com a língua. Nunca gemi tanto quanto naquele momento. Quando estava curtindo a caricia de uma boca minha sensibilidade era desviada para outra devido a uma mordiscada mais forte. Tive orgasmo maravilhosos naqueles momentos ao ponto de soltar o peso de meu corpo. Ainda meio mole, fui solta das correntes para ser presa em um cavalete de modo que meu corpo formasse um ângulo de 90 graus deixando meu traseiro todo exposto. Um plug anal foi introduzido em meu bumbum e em seguida minha buceta foi preenchida por um consolo que não devia ser pequeno, pois mesmo eu estando lubrificada pelos orgasmos de há pouco me causou um pequeno desconforto quando fui penetrada por ele. Quando eu estava toda preenchida por aquele colosso um vai-e-vem delicioso começou. Não sei se era Débora ou Dri, só sei que as estocadas começaram lentas e profundas e me tiraram longos suspiros e gemidos de prazer. Escutei Débora falar: - faça essa puta calar! Então minha boca foi preenchida pelo cacete de Samanta. Eu já disse que o cacete de Samanta é grande e conseqüentemente grosso. Como ele não cabia todo em minha boca, eu ficava passando a língua na cabeça dele e as vezes conseguia cutucar a boquinha dele. Nestes momentos Samanta aproveitava para forçar a entrada dele em minha boca. Daí ela dava estocadas como estivesse fodendo uma buceta. Minha boca não é grande mas também não é pequena, mas eu tinha que abri-la bem para o cacete de Samanta entrar nela. Quando entrava eu pressionava ele com o céu de minha boca e minha língua, tentava desloca-lo para os bochechas mas parecia que não havia muito espaço em minha boca. Depois de algum tempo Samanta tirou seu pau de minha boca e uma buceta foi colocada para que eu chupasse. Enquanto me deliciava com os sucos daquela buceta, senti uma estocada mais forte na minha buceta de modo que o consolo foi fundo no meu útero e ali ficou, eu me sentia empalada. Um creme foi despejado em meu bumbum e senti varias mãos espalhado-o pelas minhas ancas, coxas e reguinho. Enquanto isto era feito o começaram a fazer um delicioso vai-e-vem no meu cuzinho com o plug que ali já estava. As vezes ele era substituído pelos dedos de uma delas. Quando já estava acostumada com aquelas caricias no meu bumbum, senti algo mais grosso forçar a entrada de meu cuzinho. Quando ele entrou soltei um grito, a sensação era de estar sendo partida ao meio. Escutei Débora falando: - Chegou a hora do ultimo tango aqui! Aquele cacete foi sendo enfiado no meu cuzinho de forma lenta, cada centímetro dele que entrava ia fazendo com que eu gemesse de dor. Quando ele parou com aquela invasão Dri falou: Enfia tudo Samanta, essa puta sempre gostou de dar o rabo. Samanta então deu uma estocada mais forte que me fez ver estrelas. Eu gritava, implorava para que parassem, mas de nada adiantou. Samanta havia enterrado todo o seu cacete em meu rabo. Em movimentos lentos Samanta fazia que ia tirar seu cacete do meu cu trazendo-o ate a porta dele para em seguida enfia-lo por inteiro novamente. A forma como Samanta estava me fodendo foi fazendo que com que a dor inicial desse lugar a sensações maravilhosas que me conduziram a múltiplos orgasmos. A cada gemido que eu dava Samanta ia acelerando as estocadas no meu cu ate que elas se tornaram rápidas e vigorosas ao ponto de eu sentir o saco dela batendo na minha xana. Pude sentir o orgasmo de Samanta chegando porque seu pau pareceu-me aumentar de tamanho e espessura, o gozo dela veio em jatos fortes, quentes e grossos que foram enchendo meu cuzinho todo. Neste momento tive mais um orgasmo que me deixou toda mole. Se eu não estivesse apoiada com certeza teria desabado no chão. Samanta jogou seu corpo sobre o meu e ficamos assim por alguns momentos sentindo as contrações de meu cuzinho e do pau dela. Quando Samanta tirou seu pau de dentro de meu cu, tive a sensação de que estava evacuando, mas não era isso. O pau de Samanta havia deixado meu pobre cuzinho tão largo que eu não conseguia reter o volume de porra que ela havia despejado dentro dele. Enquanto eu recuperava minhas forças e sentia a porra de Samanta escorrer pelas minhas pernas, Dri e Débora elogiavam a mim e Samanta pelo espetáculo que havíamos proporcionado a elas. Perguntei se não iam me soltar mas Débora falou que era para mim descansar ali mesmo que elas já voltariam e me soltariam. Elas saíram do quarto rindo deixando-me ali sozinha. Comecei a achar que as coisas estavam indo longe demais para mim, mas...
Quem quiser se corresponder comigo escreva para [email protected]. Adoraria receber fotos de vocês. Não responderei a homens.
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