Foi assim - 3

Minha vida com Marina seguia com os conflitos e as alegrias naturais de qualquer relação. Eu estava cada dia mais apaixonada por ela que, por sua vez, mostrava-se uma amante sempre criativa. Só uma coisa me incomodava: ela gostava de me exibir como um troféu. E me fazia andar na rua com roupas bem apertadas, de forma a ressaltar minha bundinha e meus peitos. Comprava roupas em um número abaixo do meu para que ficassem bem justas. Andávamos na rua – eu a sua frente – para que as pessoas me olhassem. E olhavam, é claro! Ao chegarmos em casa, em compensação, ela me fazia gozar loucamente. Nessas ocasiões, eu me deitava de bruços enquanto ela me massageava todo o corpo. Passava as mãos de leve pelas minhas costas e, ao chegar na bunda, a apertava com sofreguidão, beijava e , bem devagarzinho, ia enfiando os dedos por todos os meus buraquinhos. Eu ficava ensopada a cada sessão de massagem. Quando me percebia enlouquecida, enfiava o consolo no meu cuzinho e chupava minha buceta... Eu só sabia gemer... Era uma loucura. Certo dia, ela enfiou um pepino na minha buceta e uma cenoura no meu cu, me dando a buceta dela para chupar. Gozei tanto que desfaleci. Mas nossa melhor transa e a que determinou o fim de nosso namoro, aconteceu já na faculdade, quando ela me deu de presente a dois amigos que me transformaram em putinha. [email protected]