Folia de Momo no sítio parte 2
Olá meus amores, aqui vai mais um relato do meu carnaval de 2003. Ao final da tarde de sábado estávamos eu, Adriana e Débora sentadas na varanda da casa saboreando um vinhozinho quando Débora recebeu um telefonema da amiga que estava por chegar avisando que devido a contratempos só chegaria no domingo. Ela conversou ainda um pouco com a tal amiga e depois desligou. Continuamos nossa conversa, até que o papo virou para sexo e homens. Em dado momento eu disse que as vezes sentia falta de um belo cacete quente e pulsante. Dri fez muxoxo dizendo que ela então não me servia. Eu tentei explicar que não era bem assim e que eu ainda tinha minhas recaídas. Débora olhou para Dri e de forma enigmática disse: - se ela sente falta quando Samanta chegar nós podemos dar um jeito. Dri deu um sorriso e disse: - boa idéia Débora, depois acertamos os detalhes e como Samanta só vai chegar amanha, talvez seja interessante apresentar o seu quarto para a Luciana hoje. Ótima idéia respondeu Débora. Eu fiquei mais curiosa e quanto mais eu perguntava sobre o quarto mais mistérios as duas faziam. Débora ainda indagou: - Lu, você quer testar seus limites? Eu respondi: - claro que sim, só que vocês estão me matando de curiosidade. Adriana então falou: - pois bem vamos nos aprontar e a partir de agora você Lu será nosso objeto de prazer. Um arrepio de tesão correu por todo meu corpo. Entramos e fui tomar banho. Quando sai do chuveiro, Débora e Dri me disseram que eu deveria vestir a roupa estava sobre minha cama e aguardar na sala enquanto elas se preparavam. Pois bem a roupa era um soutien de renda que mal cobria os bicos e aureolas dos meus seios e a calcinha era tão minúscula que ficou toda enfiada no meu bumbum, havia também um pompom que simplesmente ignorei. Me dirigi para a sala. Cheguei a cochilar com a demora delas mais tarde vim a saber que elas transaram antes de se aprontarem. Fui acordada por Dri que falou: - coitadinha Débora, nosso brinquedinho dormiu. Ambas vestiam-se iguais, corpete, calcinha e botas acima do joelho. Dri, minha deusa de ébano, estava linda em cores brancas enquanto Débora estava toda de preto. Elas ordenaram que eu levantasse e desfilasse para elas no que atendi de pronto. Ate que em dado momento Débora falou: - esta faltando algo. E eu perguntei o que era. Ela então perguntou onde estava o pompom e eu disse que não achei necessário. Dri deu-me um tapa no bumbum e me mandou buscar. Quando voltei com ele na mão, Débora tomou de minhas mãos e disse: vou te mostrar onde usar. Ela pegou um plug anal prendeu o pompom na base, mandou que eu tirasse a calcinha, abrisse bem as pernas e me curvasse diante dela. Primeiramente ela introduziu o plug na minha vagina e ficou mexendo, depois tirou e o introduziu no meu anus. Dri então ordenou-me que fosse a cozinha preparar alguns petiscos para elas e recomendou que eu não deixasse o plug sair, pois teria um castigo maior. Confesso que andar com este plug trás sensações deliciosas. Quando voltei com a bandeja, ambas haviam acoplado em suas calcinhas consolos de tamanho normal e cada uma delas estava posicionada em um canto da sala. Assim eu ficava indo de um lado para o outro para servi-las, até ai tudo bem o problema era ter que me curvar para servi-las sem deixar sair o plug. Isso foi difícil até que o plug caiu, então elas me ordenaram que fixasse um pequeno consolo cuja a base possuía uma espécie de ventosa sobre a mesa que estava no centro da sala e fosse sentando nele até entrar todo ele no meu rabinho e depois eu deveria ficar cavalgando nele ate que elas ordenassem que eu parasse. Elas conversavam entre si como se eu estivesse ausente, de vez enquanto se aproximavam e olhavam meus sucos pingando sobre a mesa. Em dado momento Dri mandou que eu encaixasse minha xana em seu cacete. Me aproximei e fui encaixando minha xana naquele cacete de vinil. Quando senti todo ele dentro de mim comecei a rebolar. Dri beijava meus seios e com suas mãos apertava minhas ancas. No calor daquela transa senti Débora tentar lamber meu reguinho. Dri então me abraçou forte colando nossos seios e começou a fazer movimentos de vai-e-vem. Nesta posição fiquei com minha bunda toda exposta para Débora. Agora enquanto beijava Dri e sentia aquele consolo em minha xana, Débora cutucava meu cuzinho com sua língua. Derepente senti algo diferente da língua de Débora forçando meu cuzinho. Tentei escapar mas Dri me abraçou mais forte e Débora com seu pinto de borracha invadiu meu cuzinho. Pronto estava rolando um DP. Por alguns momentos senti um certo desconforto, mas depois foi puro prazer. tive múltiplos orgasmos. Essa dupla penetração durou umas duas horas. Eu já estava extenuada quando Débora desacoplou o cinto deixando o consolo em meu rabo. Em seguida foi Dri que deixou o consolo em minha vulva. Fiquei deitada de lado observando as duas se atracarem em um lindo meia-nove. Naquela noite ainda transamos varias vezes, fizemos trenzinho de línguas e de consolos. Fomos dormir quando a noite já ia bem alta e este era só o primeiro dia.Quem quiser se corresponder comigo escreva para [email protected]. Adoraria receber fotos de vocês. Não responderei a homens.
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