Folia de Momo no sítio parte 3
Olá meus amores, aqui vai mais um relato do meu carnaval de 2003. o sol já ia alto no domingo quando acordei, Dri e Débora estavam na piscina. Preparei um lanche e fui me juntar a elas. Eu caminhava com as pernas ligeiramente abertas devido os atos da noite anterior, fato que elas perceberam. Você esta bem? Perguntou-me Dri. Acho que um pouco assada. Elas sorriram e Débora falou que quando fosse buscar Samanta na cidade traria pomada anestésica pois eu ia precisar muito durante minha estada ali. Dri então perguntou-me se apesar da noite anterior eu ainda queria uma pica de verdade. Eu então falei a ela que uma pica de verdade não assava tanto e todas caíram na gargalhada. Débora falou que talvez providenciasse uma para mim, mas que a escolha seria dela e de Dri. Eu disse: lindinhas sei que vocês só querem o meu e o prazer de vocês. Dri então falou: - hoje você terá o que deseja por se comportar bem na noite anterior. Resolvi aproveitar a queda d´gua da piscina e massagear meu cuzinho para aliviar o ardor. Enquanto estava na queda pude perceber que ambas conspiravam algo, pois sempre falavam e olhavam para mim, não me importei pois eu estava ali para liberar todas minhas taras. A tardezinha Débora e Dri saíram para buscar Samanta, eu me recolhi a casa para tomar um banho e me preparar para a folia da noite. Escolhi um conjunto de lingerie preto para vestir que era composto de quei um corpete preto que ajudou a realçar ainda mais meu busto, uma calcinha fio dental mesmo, cinta0ligas e um sapato de salto alto para realçar meu bumbum. Estava terminando de preparar os petiscos quando elas chegaram. Samanta é uma loira monumental, alta, de seios volumosos, lábios deliciosamente carnudos, um bumbum ligeiramente arrebitado e uma voz meio rouca mas deliciosamente sensual. Enquanto Débora acomodava Samanta, Dri ofereceu-se para passar a pomada em mim. Ótimo, vamos la no quarto eu disse e Dri falou: - curve-se ai na mesa que eu já passo. Ela começou a passar no meu cuzinho até q enfiou um dedo, eu dei um pulo e ela falou que era para mim me acalmar pois ela estava introduzindo só a pomada no meu cu. Quando terminou me deu um tapinha e disse: você esta pronta para mais uma noite deliciosa. Eu me virei e a beijei com sofreguidão. Estávamos trocando caricias quando Débora entrou na cozinha e avisou a Dri que ela devia se preparar também. Fui para sala preparar o ambiente. A primeira a aparecer foi Samanta, ela estava vestindo um terno, logo em seguida chegou Dri e Débora ambas também de terno. Dri então falou: - Hoje é a noite em que três homens visitam o bordel que só tem uma putinha para servi-los. Enquanto eu as servia, elas passavam a mão em meus seios, beliscavam meu bumbum, me davam encoxadas pergutando se eu estavam pronta para agüentar a pica delas, se eu gostava de grande, grossa, quentinha e pulsante, pois elas tinham para todos os gostos. Eu espalmava a mão no vão das pernas delas por cima das calças para sentir os tamanhos. Quando fiz isto em Samanta, percebi que a dela era menor e macia, falei então que ela poderia escolher que tipo de serviço gostaria, já Débora e Dri eu só gostaria de ter aqueles cacetões na minha boca e depois deixaria elas comerem minha xana. Risadas geral. Tirei Dri para dançar, trocavamos beijos e caricias, fomos tirando nossas roupas até que começamos a rolar no tapete. Eu estava ajoelhada no meio das pernas de Dri chupando sua linda xana e lubrificando seu consolo com minha saliva quando senti uma boca beijar meu bumbum,olhei e vi que Débora e Samanta haviam se aproximado para também participar. A sala estava na penumbra, todas beijavam todas, ninguém era de ninguém até que quando peguei no consolo de Samanta percebi que ele era real e ela era um travesti. Assustei-me e tentei falar algo mas Dri segurou minha cabeça e falou: você queria algo quente e pulsante, ai esta. Não tive tempo de reagir pois simultaneamente a isto Débora introduziu seu consolo em minha xana. Comecei então a beijar aquele cacete real e fui sentindo ele crescer em minha boca, eu ouvia Samanta gemer e dizer: - Isso mama no meu cacete, que eu vou te dar leitinho. Dri quando viu que eu havia aceitado encaixou-se por trás de Débora e começou a lamber seu bumbum e dedilhar o grelo de Débora. Quando o cacete de Samanta ficou duro eu não conseguia mais coloca-lo por inteiro na minha boca, segurando com as duas mãos parte da cabeça sobrava. Eu já estava começando a sentir meu orgasmo chegar quando Débora acelerou as estocadas em minha xana. Samanta estava também próxima de gozar. Comecei a gozar e naturalmente comecei a tentar travar o consolo de Débora dentro da minha xana, foi quando Samanta também começou a gozar e travou minha cabeça de modo que eu não tinha como tirar minha boca de seu cacete. Foram jatos e mais jatos que ela soltou, consegui engolir um pouco e o outro tanto escorreu pelos meus lábios lambuzando o cacete e as bolas dela. Dri na hora gritava que eu deveria limpar tudo, pois era isso que eu desejava, Débora ainda dava bombadas em mim quando comecei a limpar o cacete e as bolas de Samanta. Quando terminei, soltei o peso de meu corpo nas almofadas e Samanta começou a chupar o consolo que acabara de sair da minha xana e gritou para Dri comer o rabinho dela no que foi prontamente atendida. Débora soltou o cinto e ofereceu a xana para a língua de Samanta. Era até lindo de ver, mas eu precisava recuperar minhas forças. Quem quiser se corresponder comigo escreva para [email protected]. Adoraria receber fotos de vocês. Não responderei a homens.
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