Descobrindo uma escrava
Este é um relato verídico, portanto apenas os nomes serão trocados.
2002
Começo pela descrição dos protagonistas desta estória :
ela, 22 anos (quando iniciada), branca, 1,70 m, cabelos negros, falsa magra, cintura fina, bunda durinha e bem torneada, solteira, tímida, insegura e rebelde. Eu : 31 anos (quando a descobri, 1,74 m, moreno, cabelos pretos, 97 kg, casado.
Trabalhavamos juntos na mesma empresa a menos de 8 meses, tinhamos um bom relacionamento, mas apenas profissional.
Um dia resovi convidá-la para bebermos algo e começamos a conversar. Ela contou-me que estava terminando um namoro um pouco conturbado com um homem, pois odiava mentiras e falsidade. Em meio a esta conversa e após algumas doses eu a beijei e a partir deste dia esta estória têm início.
Algumas semanas depois saíamos com mais freqência e nossos encontros ficavam cada vez mais ousados, desde o primeiro momento ela soube que eu sou casado, portanto, não menti, não prometi, mas dou a ela o que uma mulher mais precisa : sentir-se a única nos momentos que passamos juntos.
Quando começamos a transar ela demonstrou gostar realmente de sexo. Sua chupada é a melhor que já me fizeram, sua boceta apertada, seu gozo abundante e principalmente. seu cú apertado e guloso. Ela adora sexo anal. Mas realmente não tinha se descoberto ainda, era insegura apesar da fome de sexo, tinha restrições, logo, não aproveitava tudo que o sexo pode proporcionar a uma mulher.
Um dia trabalhamos até tarde e ficamos sozinhos no setor quando começei a instigá-la e então começamos a nos beijar violentamente, meu pau estourava dentro da calça e numa ordem brusca mandei-a ajoelhar, tirei o meu pau para fora e enfie em sua boca. Este ato foi rápido mas violento e ela gostou, sentiu mais prazer, olhava para mim com cara de puta e então começei a perceber que queria ser submetida, queria mais. Levei-a ao banheiro feminino, colequei-a ajoelhada em um banco virada para a parede e arriei as sua calça. Reparei então a linda calcinha que usada, pequena e encharcada, tireia e começei a chupá-la com voracidade, sua boceta estava molhada e ela gemia e cada vez mais. Foi quando começei a enfiar a minha língua dentro do seu cú e cada vez que lambia com mais rapidez e violência mais ela gostava até que começou a gozar. Até aquele dia o melhor orgasmo que eu havia dado à ela. Levantei-me e começei a enfiar meu pau em seu cú, mas ela começou a sentir dor, pediu que eu parasse que ela iria arrumar algo para lubricá-lo. Em seguida voltou com creme hidratante dando para passar em meu pau e em seu cú, passei e entreguei à ela ordenando que passasse no seu cú, que se preparasse para mim. Ela derramou um pouco em sua mão e seus dedos e começou lentamente a enfiar um dedo no rabo e começou a sentir prazer, o prazer de ser dominada. Foi quando eu começei a penetrá-la e dar palmadas em sua bunda, aumentando cada vez mais a intensidade, e ela gemendo cada vez mais e mais alto até que começou a gozar abundantemente em meus dois dedos que estavam em sua boceta e seu clitóris.
Depois deste dia continuamos a sair mas não tinhamos oportunidade de transarmos, quando fique "solteiro" por 45 dias...pronto o que eu precisava havia acontecido. Neste período ela havia saído com um outro homem que não a satisfez como eu em nossa última transa, e para minha surpresa ela havia decidido transar comigo mais uma vez para ter certeza de que realmente tinha chegado um nível diferente (declaração dela).
Saimos para beber um chopp e em seguida levei-a para minha casa, onde servi-lhe uma dose de uísque com gelo e começamos a conversar, ela esperava chegar e começar a ser fudida, ficou tensa e disse-me que queria meu pau dentro dela para gozar o quanto pudesse. NNesse momento mandeia-a ficar de pé e tirar sua roupa (eu permaneci vestido), ela obedeceu. Em seguida mandei-a ajoelhar-se em minha frente, ela obedeceu e então perguntei-lhe se gostava de receber ordens. Sua resposta foi furiosa, disse-me que ningém mandaria nela e eu respondi :
- Se você quiser ultrapassar seus limites terá que aceitar e obedecer minhas ordens, confiar em mim e querer aprender. Ela ia levantar-se quando eu disse :
- Se levantar terá que ir embora e não a foderemos novamente!
Ela então reparou na seriedade da minha voz e tornou a ajoelhar.
Falei à ela que naquela noite iriamos começar a trilhar um caminho sem volta, portanto, ela deveria estar aberta a novas experiências e no final decidir se queria que qu a guiasse ou se deveria parar naquele momento.
A continuação irá chamar-se Iniciando uma escrava.
Aos iniciados em SM (mestres e escravas) e demais leitores deixo o meu e-mail para troca de informações.
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