O pezinho da baixinha invocada
Bem a estória que passo a contar agora, é de uma mulher baixinha, mais ou menos, 1,55 cm de altura, realmente muito invocada, o nome dela é Valéria. Para vocês terem uma idéia, tudo para essa mulher era motivo de briga, era do tipo que não levava desarvoro para casa. Mais apesar de ser muito brava, ela também tinha o seu atrativo, como falei ela era muito baixinha, com os 42 anos, mais em compensação tinha uma bunda e uns seios lindos, mais do que farto, fartíssimos. Apesar dessas qualidades, e por estar sempre de cara fechada, e com aparência de raiva do mundo, difícil era aquele que se atrevia há alguma gracinha, apesar do marido ser um verdadeiro banana. Bem mesmo comigo, a Sra. Valeria já tinha tido alguns atritos, mais a fatalidade da vida é fogo. Bem naquele dia eu havia pego o elevador de serviço para ir até a cobertura, verificar uma obra naquele local, quando ela entrou junto comigo no elevador, sempre de cara fechada, nem boa tarde ela deu, ela vestia uma saia de jeans, na altura das coxas, e uma blusa branca levemente decotada, ressaltando os seios. Ela carregava uma bolsa de supermercado com umas quatro garrafas de cervejas. Pude notar que a sacola estava rasgando, mais como ela era uma pessoa muito fechada, fiquei na minha. Ao chegar em seu andar, quando a porta do elevador abriu, e ela ia saindo, a sacola rascou deixando cair duas garrafas, que quebraram-se, causando um corte na sua perna esquerda. Bem diante ao fato, naturalmente me ofereci a ajudar, o que no principio não foi aceito pela mesma. O corte em sua perna, havia sido profundo, o que causava um grande sangramento. Bem foi ai que pude perceber que toda pessoa, por mais durona que seja, tem um ponto fraco, e o dela era ver sangue, pois pude notar que Valeria, quase desmaiava, então levei até a sua casa, toquei a campanhia por diversas vezes, com ela inconsciente, foi quando ela me disse que não havia ninguém em casa, me dando a chave da porta. Entrei e levei ela diretamente para o banheiro, afim de cuidar do ferimento. Bem coloquei ela sentada no vaso, com a perna virada para o bidê, pequei uma toalha e cobrir as suas pernas, para que a mesma não ficasse expostas, e comecei a proceder o curativo, estancando o sangramento e limpando a ferida, que era bem profunda. Levei cerca de 05 minutos para concluir o curativo, e pude notar que ela já estava bem mais consciente. Avisei então que iria limpar o seu pé esquerdo, pois o mesmo estava ensopado de sangue e verificar se existia ao caco de vidro. Comecei delicadamente com um pedaço de pano molhado, a limpar a parte superior do pé, e entre os dedos. Nesse momento pude notar mais detalhadamente, como Valeria tinha um pezinho fofinho, me segurei para não dar bandeira e ficar de pau duro. Continuei a limpar delicadamente o seu pé, até tocar na sua sola, foi ai que notei que Valeria havia dado uma tremidinha, e ficado arrepiada, bem no início fiquei meio assustado com a atitude dela, mas continuei vagarosamente a limpar a sola de seu pé. Descobri ai outro ponto franco de Valeria, pois a mesma sentia o maior tesão nos pés. Disfarcei pensando ter algum caco de vidro na sua sola, e aproximei o seu pé de meu rosto e passei apenas o dedinho indicador de forma delicada, carinhosamente, e ela teve o maior frizon, passei novamente várias vezes, fingindo verificar a existência de algum pedaço de vidro, e notei um leve gemido. Fingi então que iria parar, para ver a sua reação, então ela pediu baixinho para que continuasse. Passei então a acariciar com as duas mãos de forma acintosa e provocante, e ela cada vez sentia tesão. Foi quando pude notar que a toalha que lhe cobria as pernas, já havia caído, deixando ver levemente a sua calcinha branca, que estava umedecida. Tomei coragem e passei a beijar o pezinho levemente, então ela cedeu, tirando a sandália rasteira do outro pé e colocando diretamente no meu rosto e me pediu, me chupa. Notei então que nesse momento ela estava de pernas já aberta e com a mão acariciava a sua xoxota. Pequei então o outro pé, um pude sentir um cheirinho gostoso, de um leve chulezinho, que me encheu de tesão, e passei lamber e beijar freneticamente, enquanto ela penetrava dois dedos, naquela xoxota limpa, raspadinha e fofinha. Estava quase explodindo de tesão, quando ela me pediu para lamber a sola do pé, enquanto ela movimentava os dedos na sua xereca com muita força, e pude notar que ela tinha chegado a orgasmo. Eu estava quase explodindo de tesão, quando ela me levou para o seu quarto, pelo caminho eu ia tirando a sua roupa, e pude notar que lindo busto ela tinha, era realmente muito farto, e o seu mamilo grande ocupando quase a metade dos seus seios, numa cor assim rosado escuro, comecei então a chupa-los ainda no corredor, e continuei tirando a sua roupa, até ela ficar totalmente nua, chegando no quarto ela me jogou sobre a sua cama, e arrancou as minhas calças, começando também a me chupar, em seguida ela começou uma cavalgada louca, parecia transtornada de tanto tesão, ai ela deitou-se na cama na posição frango assado, e pediu para que mete-se com bastante força. Comecei então dar estocada em sua buceta, com tanta força, que ela gritava, e pedia para que desse mais, ela então agarrava os seus seios, e puxava com tamanha violência que parecia que ia arrancar os bicos dos peitos, ficamos nesse sexo selvagem, por mais de 30 minutos, quando eu estava quase gozando, ela pediu para que tirasse o pau de sua buceta e gozasse em seu pé. Achei meio estranho, mais obedeci, dando um banho de porra no seus pé direito. Logo em seguida ela sentou na cama, e levou o pé todo gozado até a boca e começou a chupa-lo tomando toda a porra que eu tinha despejado. Depois deitamos um do lado do outro, foi quando ela virou-se de costa, deixando aquele bundão para o alto, aquela cena, junto da lembrança dela bebendo a minha porra em seu pé, me encheram novamente de tesão. Então comecei acariciar a sua bunda, com Segunda intenções, até enfiar o dedo indicador no seu cuzinho. Aquilo parecia que tinha acendido o seu fogo novamente, então comecei a frequecionar um dedo no seu cu e o outro em sua buceta, até notar que ela estava novamente louca de tesão, então subi em sua costa e encostei a cabeça do meu pau em seu cu, ela começou a rebolar, e minha piroca então penetrou todo seu cuzinho, e ela pediu para eu colocar tudo, e com força, novamente começamos a foder loucamente, agora eu estava dando estocadas em seu cu, e ela gritava e gemia de prazer, chegamos juntamente juntos ao prazer. Bem após isto, ficamos algum tempo deitados juntos em êxtase, quando ela notou que já era quase 17:00 horas e que sua filha chegava por volta das 17:50 horas. Então me arrumei para ir embora, ela me levou até a porta da cozinha totalmente nua, e novamente aquela visão de seus seios grandes balançando me deixaram com vontade, então dei um pequeno beliscão no bico do seio dela, e passei a chupa-la e quando vimos, estávamos se enroscando, jogamos tudo que estava em cima de uma mesa no chão, e ela sentou na mesa e eu comecei a chupar sua buceta, lamber o seu grelo, até notar que ele estava totalmente durinho, então com ela sentada na mesa com as pernas totalmente abertas e os pezinhos para o alto, pedindo para que eu a penetra-se, então coloquei o meu caralho com toda vontade em sua buceta e ficamos ali, trepando por mais uns 20 minutos, até que gozei toda a sua xotinha. Me ajeitei ali mesmo, pois sua filha estava prestes a chegar. Na hora de ir embora, já na porta ela pediu para eu esquecer o que tinha acontecido, pois tinha sido uma loucura por parte dela, e que ela amava o marido, e que apesar de ter gostado muito e ter tido muito prazer, que eu fingisse que nada tinha acontecido. Após isso, encontrei diversas vezes com ela pelo prédio, e o tratamento era o mesmo de antes de tudo que aconteceu, ou seja, total indiferença, apesar de que quando olhava para a cicatriz que ficou na sua perna esquerda, eu sentia um certo arrepio por parte da Valeria......Se você mulher que está lendo esse conto, possui tresão nos pés me escreva para podermos trocar mais confisões....
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