Desviados

chefe chata entra na pica

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: conquistador coroas

A CHEFE CHATA Muito bem, comecei a trabalhar em um pequena empresa no ano 1987, em Niterói, onde as chefes eram duas chefes mulheres, já coroas, uma tinha por volta de seus 45 anos, bem humorada, não esquentava com questão de horário, boa de se trabalhar. Já a outra, que motivou a minha historia, era uma senhora de cerca de 60 anos, crente, vivia de mau humor, fazia questão de minutos, e detestava chegar no escritório às 9:00 horas em ponto e encontrar a porta fechada. Bem então como eu era novo, e tinha a responsabilidade de abrir o escritório, chegava sempre por volta das 08:30 horas, já com medo de tomar bronca. Fora disto ela era muito rigorosa, vivia vestida com roupas fechadissimas, o que fazia aparentar ter muito mais idade. Durante a semana de Segunda a Quinta-feira a outra sócia que era majoritária ia ao escritório e dava um freio nas rabujentices da velha, mais sexta-feira, quando a sócia boa viajava, e ela ficava sozinha, ninguém agüentava, era difícil qualquer colega ir na nossa sala, pois eu trabalhava junto a chefia, na tesouraria, porque não queria ouvir sua broncas, e reclamações. Ela implicava com as roupas das empregadas, com horário dos funcionários, com o boy que demorava na rua, enfim implicava com tudo. Isso passaram-se quase um ano, nesta mesma rotina e suplicio das sextas-feiras, até que de repente comecei achar a D Eunice diferente, ela que se incomodava tanto com o horário, estava dispensando os funcionários meia hora antes do fim do expediente, e isso começou a virar uma rotina, pois já tinha umas quatro sexta-feira que isso vinha acontecendo, tendo inclusive dispensado todo mundo numa sexta-feira às 17:00 horas, ou seja uma hora antes do fim do expediente. Achei estranho, mais todo mundo gostava, e eu também. Cheguei a pensar que ela tinha ficado boazinha, passei notar também uma diferença no seu modo de conversar, que antes era somente papo de Igreja, e agora queria saber sobre namoradas, comentava sobre cenas mais ousadas das novelas, e as vezes na tarde ficava conversando horas com amigas no telefone, falando baixinho, mais como ela era acima de qualquer suspeita, ninguém pensou nada de errado, até que numa sexta-feira, já passado uns três meses dessa mudança, ela estava meio apreensiva mandando os funcionários embora por volta das 17:30 horas, e como eu ainda tinha algum serviço, fui ficando, até que às 17:50 horas, ela conseguiu me convencer a ir embora 10 minutos antes, dizendo que minha namorada devia estar apreensiva, com saudades e etc... Sai sem desconfiar de nada, e fui fazer umas compras numa loja de roupa, já que só tinha marcado com a minha namorada por volta das 20:00 horas, e não adiantaria nada chegar cedo, e ficar lá esperando ela se arrumar. Entrei na loja e notei que havia uma promoção de roupas masculinas, para pagamento com 03 cheques, foi quando notei que havia esquecido o talão no trabalho. Bem era tão pertinho que resolvi retornar, para não perder as ofertas, nessa altura já eram 18:10 horas, ou seja já havia se passado 20 minutos, imaginei que todos já haviam ido embora, abrir a porta do escritório, e fui diretamente para minha sala, pegar o talão de cheque, sem acender luz, nem dada, pois estava com presa, foi quando notei que na sala da minha chefe ainda havia uma luz do tipo abajur e um gemido muito discreto, que só dava para ouvir devido ao silêncio profundo, parei junto a parede que dividia as salas para ouvir melhor, e pude notar gemidos, bem ai minha curiosidade ficou aguçada e fui devagarinho verificar junto a porta da sala da chefia, que encontrava-se entre-aberta, tive a maior surpresa, quando ao espinhar no vão da porta, pude notar D.Eunice, aquela velha ranzinza, sem roupa, sentada na cadeira da sócia majoritária, com as pernas para cima da mesa, se masturbando com um consolo. A principio fiquei pasmo, não acreditando no que estava vendo, se eu contasse para qualquer um ninguém iria acreditar, então passei a observar para ver certificar o que estava vendo era verdade, e pude reparar que atrás daquela velha chata, existia uma coroa bem gostosinha, com seios grandes e firmes para idade, uma perna grossa, uma bunda bonita, e que tudo estava escondido atrás das roupas cafonas que ela usava. Bem de repente deu um místico de tesão, vontade de entrar lá e trepar com ela, com medo de que ela descobrisse e ficasse com raiva e me despedisse. Fiquei observando a destreza que ela conduzia o consolo, que era bem grande cerca de 20 cm e grosso, e ela enfiava todinho em sua xereca, fui ficando com muito tesão e comecei a alisar o meu pau por cima da calça, e quando notei, já havia aberto a minha calça deixando o meu caralho a mostra totalmente duro, estava ela se masturbando numa sala e eu punhetando na outra. De repente num descuido, levado pelo tesão acabei esbarrando na porta, que abriu, não tinha mais como ficar na espreita e D. Eunice tomou um susto quando me viu, estávamos ali os dois, ela totalmente nua, com a roupa do outro lado da sala e eu encostado na porta com o pau duro amostra para ela. Ficamos ali numa de dar desculpas, sem graça, até que eu arrisquei tudo, ou era me da bem na situação ou perder o emprego e disse para ela, que era um desperdício uma coroa tão gostosa e que me dava tanto tesão ficar perdendo tempo com consolos, parei para ver qual era a situação. Ela me olhou sério e perguntou se eu estava realmente com tesão por ela, então cheguei mais perto e mostrei, quase encostando em seu rosto o meu caralho durão, ela então carinhosamente acabou de abaixar as minhas calças, e começou a chupar o meu pau de forma magistrosa, enquanto continuava a enfiar o consolo em sua xereca, depois ela pediu para eu chupa-la, e comecei a desfilar a língua pela sua xereca, indo até o seu cuzinho, enquanto ela chupava o consolo como se fosse um caralho de verdade, depois de sessão de beijos e caricias, ela pediu para que eu a penetrasse com carinho, pois segundo ela, a mais quinze anos, ela não tinha um homem, e que a diversão dela era esse consolo que ela encontrara perdido nas coisas de sua sócia, então coloquei bem cuidadoso o meu caralho na portinha de sua xereca e comecei a empurrar, quando vi já estava todo lá dentro, enquanto mamava aqueles peitões, que apesar de caídos eram muito bonitos e fartos, ficamos nessa sacagem por muito tempo, quando percebi que ela já estava encharcada de tanto que ela tinha gozado, então resolvi aumentar o ritmo, até também chegar ao orgasmo, foi quando despejei um rio de esperma em sua xoxota, ela estava delirando de prazer. Fomos até o banheiro, para se lavar, quando notei que já eram 19:50 horas, e que tinha marcado com a minha namorada às 20:00 horas, então falei para D. Eunice que tinha que ir embora, pois minha namorada me esperava, ela então voltou a virar a chefe brava, e me ameaçou que eu não iria embora, pois ela tinha demorado quinze anos para trepar, e que não seria umazinha que iria satisfazer. Devo confessar que eu também queria continuar, mais fiquei preocupado, pois dar furo numa Sexta-feira, minha namorada ficaria uma fera. Estava diante de um dilema, ter a chefe brava uma fera ou minha namorada. Foi quando ela deu a idéia de eu ligar para ela e inventar que havia uma problema no escritório, e que teria que fazer hora extra. Bem então fui para o telefone e liguei, dando essa desculpa, nisso o meu pau ainda estava mole, então ela safadamente sentou do lado da mesa que ligava, eu estando em pé, e abocanhou o meu caralho mole, colocando tudo dentro da boca, inclusive as bolas, e começou uma sucção com força, muito gostosa, com o meu pau ainda mole, ele foi endurecendo em sua boca, e ela aumentando o ritmo da chupada, enquanto eu tentava convencer a minha namorada, eu já estava perdendo o sentido das coisas, de tão gostosa que estava a mamada, quando tive a idéia de colocar minha namorada com D. Eunice no telefone, era um jeito de eu não gozar e minha namorada perceber do outro lado da linha, enquanto ela falava com a minha namorada comecei a chupar aqueles peitoes, e enfiar dois dedos naquela buceta, foi o bastante para ela dar uma desculpa rápida e satisfatória que minha namorada nunca desconfiou, começando então novamente a nos beijar, quando eu puxei ela para cima de sua mesa, deitando-a sobre a mesma, nesse momento ela jogou as pernas para cima do meu ombro dando toda a visão de sua xereca e seu cuzinho, então comecei a bulir com o dedo indicador a portinha apertadinha de seu cu, a principio ela foi contraria, pois nunca tinha feito sexo anal, mais eu fingi que não entendi e coloquei o dedo todo em seu cu, ela delirou então com o caminho já aberto, enfiei todo o meu caralho em seu cu, enquanto lambia a sola de seu pé, ela estava delirante, com a xoxota toda molhada, sem que tocasse, foi quando eu vi sobre a mesa o consolo que ela brincava, pequei e comecei a enfiar em sua xereca, ela já estava transtornada de prazer, uma caralho de verdade comendo aquele cu virgem e um consolo em sua buceta, era muita coisa para quem não fodia a 15 anos, eu comecei a foder a sua bunda com mais força, ela se segurava para não gritar, e pedia soluçando para que eu não parasse, dava cada estocada cada vez mais forte, que muita garotinha acostumada não agüentava, a cena era demais, imagine aquela mulher puritana, sendo fodida com uma prostituta. Ficamos um tempão nessa sacagem, eu com o meu caralho por traz e agora ela com o consolo pela frente, também mexendo com uma tremenda violência, até que ela gozou de expirar longe, parecia até que estava mijando gozo, ela já estava esgotada de tanto foder, foi quando eu ia gozar em seu cu, ela pediu para eu parasse e gozasse em sua boca, pois ela tinha a maior vontade de experimentar o gosto da porra, então levei o meu pau para próximo ao seu rosto, e masturbei-me até o orgasmo, deleitando do mais puro leite, em sua boca, seu rosto e sobre os seus peitões. Bem já era mais de 09:00 horas, nos limpamos, e resolvemos ir embora, ela radiante, andando nas nuvens e eu morto de cansado, pensando que minha namorada iria falar. Foi tudo bem, o final de semana foi tranqüilo, apesar da preocupação de como ficaria à partir daquele dia, na 2a feira, cheguei mais cedo de costume, pois não havia conseguido dormir direito pensando nas conseqüências daquele ato, eram 07:45 horas e eu já estava no escritório, preocupado com a hora de chefe megera chegar, ainda mais que ela poderia querer me rifar para esconder os fatos. Fiquei pensativo, procurando um jeito de sair daquela encrenca, quando às 08:20 escuto barulho de chave na porta da entrada, meu coração gelou, era D.Eunice, certamente agora sairia a minha sentença. Ela entrou séria como de costume, mais quando me viu, deu um sorrisinho maroto de lado, e foi logo falando, que era para a gente esquecer o que tinha acontecido na sexta-feira, que tinha sido uma loucura, e que não era coisa normal de acontecer entre patrão e empregado, mais que ela tinha gostado muito, e tinha chegado a diversos orgasmo, principalmente no sexo anal, que segundo ela, apesar de ter ficado um pouco ardido depois, tinha sido uma sensação indiscritível. Pude notar que enquanto ela falava, ela estava ficando hesitada, ao ponto de marcar a blusa com o bico dos seios, então eu perguntei quase sem que as palavras saíssem de minha boca, como ficaria essa situação. Ela que novamente estava cheia de tesão, falou que era para esquecermos tudo, fingi que nada tinha acontecido e continuava na mesma rotina de antes, e para provar que não tinha mágoas, ela me pediu um beijo. Então levantei-me da minha cadeira e fui em sua direção, dando um beijo no rosto, ela então ficou brava, dizendo querer um último beijo na boca, então beijei-la subido novamente o fogo em ambas as partes, o que era para ser um beijo de despedida, passou a ser o inicio de uma transa, comecei a alisar com as mão sua bunda, subindo até o seus seios, que estavam a ponto de bala, não resistir e puxei a blusa, tirando-a, deixando apenas de sutiã, a comecei a chupar os seus seios, e frequecionar o dedo em sua buceta, ela arriou a sua calca, e chegou a calcinha para o ladinho, deixando aberta a passagem de sua xoxota, sentei na cadeira, e ela veio por cima, colocando tudo, e começando a rebolar, enquanto eu mamava aqueles peitões como uma criança de colo, tivemos que fazer com uma certa presa, pois em breve começaria chegar os colegas para assinar o ponto, mais chegamos mais uma vez ao orgasmo. O resto do dia foi normal, até porque havia dado um grande movimento e quase não nos vimos mais, na hora de ir embora, quase às 18:00 horas ela foi até a minha sala, e falou baixinho, amanhã às 08:00 horas aqui, pois temos que terminar o nosso serviço, e saiu com um sorriso de lado, bem assim foi durante a semana toda, eu chegando antes das 08:00 e nós transávamos até quase às 09:00 horas. Mais a coroa estava mesmo insaciável, parecia aquelas pessoas que estão passando fome, e que quando comem um prato de comida, querem comer o mundo, ela começou a não segurar a onda, e vira e mexe arrumava uma desculpa para ir para minha sala rever algum trabalho. Numa quarta-feira ela foi trabalhar com uma saia até acima do joelho, todos os funcionários acharam estranho, pois ela andava sempre com roupas muito fechada, mais ela justificou que era o forte calor, e a saia, não era tão curta assim, apenas diferente das habituais, então por volta das 10:40 horas, ela foi para minha sala com uma planilha de cálculos, com a desculpa de rever tudo, achei meio estranho, mais no início não levei com maldade, então começamos a fazer os cálculos bem próximos, e de uma forma tão real, que a outra sócia majoritária nem notou nada de errado, enquanto eu somava na máquina de calcular ela começou a roçar o pé nas minhas pernas, no início fiquei meio encabulado pois a outra chefe estava na sala ao lado e de porta aberta, mais não deu para não ficar de pau duro, então mais uma vez ela me surpreendeu, levantando ligeiramente a saia, e mostrando que estava sem calcinha por baixo, imagine uma coroa de 60 anos, agindo feito uma adolescente, então enquanto somava com a mão direita, a esquerda começou alisar as suas coxas, que logo se abriram mostrando toda aquela bucetona cabeluda para mim, então passei a mão entre as suas pernas, enfiando o dedo indicador em sua xoxota, ela suspirou e soltou um leve gritinho, ficamos ali naquela sacagem por algum tempo, ela com as pernas entre abertas, oferendo toda aquela bucetona para mim, e eu sentado ao seu lado fingindo que somava. De vez enquanto a outra chefe passava na porta da sala, parava para perguntar alguma coisa, quase me pegava com o dedo na xereca da D.Eunice, para disfarçar então ela colocou um monte de documento sobre o colo, do jeito que somente eu poderia ter a visão do seu sexo, nessa altura ela já tinha tirado a sandália e estava bem vontade, foi quando a outra chefe voltou e perguntou se nós iríamos demorar pois ela queria fechar os pagamentos, e precisava da ajuda da D.Eunice, para em seguida sair para o almoço, ela então pediu para eu esperar, apesar de já ter dado o horário de almoço que eu iria comer algo especial, levantando-se o mostrando a bunda quando saia, olhando de costa com um sorriso nos lábios. Fiquei ali embromando, enquanto elas faziam os cheques dos pagamentos. A minha outra chefe saiu para almoçar, perguntando se eu não iria descer, e eu respondi que tinha trazido um lanche e que queria adiantar o serviço, então ela desceu deixando-nos a sós, passado alguns minutos, D. Eunice me chama em sua sala, já totalmente nua, e com a bunda levantada para o alto, dizendo para mim, vir comer o meu almoço especial. Então sem demora comecei a introduzir o meu caralho em seu cuzinho, enquanto ela enfiava os dedos na xereca, foi uma trepada rápida, mais muito gostosa, mais uma vez ela me surpreendia com as suas safadezas. Após esse dia, durante cerca de 02 anos, ficamos fazendo sexo, principalmente às sextas-feiras, e o pessoal do escritório, mesmo sem nunca ter descoberto o motivo, adorou a mudança de comportamento da chefe que antes era muito chata, e eu adorei fazer sexo com uma mulher quase 40 anos mais velha, pois sempre adorei as coroas.....

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