Eu à mercê dos estupradores
Meu nome é Fernanda, sou morena jambo, cabelos compridos e encaracolados. Tenho 31 anos, sei que chamo a atenção dos homens, com a minha cintura fina, bunda redonda, seios fartos e lábios carnudos. Mas o fato que irei relatar ocorreu quando eu tinha apenas 17 anos. Havia acabado de voltar para a minha cidade, estive fora alguns anos, pois era aluna interna num colégio de freiras, e tinha me formado recentemente. Tinha pouca experiência sexual não só devido a ficar um bom período da minha vida no internato, pois só ia para casa nas férias, mas também pela rígida educação que recebia em casa. Pela primeira vez estava namorando, era apaixonada, mas o máximo que eu deixei o Renato fazer, umas poucas vezes, foi abrir a minha blusinha e acariciar os meus seios. Somente uma vez, no carro, ele percebendo que eu estava sem soutien, conseguiu suga-los, à força, e o prazer que isto me deu foi tão grande que corri assustada para dentro de casa. No dia seguinte fui à casa da Ana Paula,minha melhor amiga para confidenciar o que havia ocorrido, queria conversar, pois ela tinha mais experiência do que eu. Sai de casa por volta das 16:00 h, e segui a pé, quando a poucas quadras de casa, fui abordada por dois homens, me pedindo informações. Quando me aproximei para escutar o que queriam, um deles me apontando uma arma saiu do carro, me segurou, empurrando-me para dentro dizendo: Fique quieta piranha ou morre agora. Foi tudo muito rápido, naquela hora a rua estava meio deserta e ninguém estava próximo o suficiente para perceber o que ocorria. O carro arrancou e o rapaz que estava comigo no banco de trás, mantinha a arma encostada em mim. Eu estava com um vestido de abotoar na frente e ele o abriu violentamente fazendo os botões saltarem, passava a arma nos meus seios por cima do soutien enquanto subia o meu vestido, afastava minha calcinha e massageava meu clitóris, eu tentava fechar as pernas e ele me ameaçava com o revólver, explorando o meu sexo com os dedos... Eu disse para eles que a minha família não era rica, e eles me disseram: Você ainda não entendeu que a gente só quer uma putinha moreninha, pra ser nossa cadela?. Eu senti muito medo nesta hora, achava que eles podiam me violentar e me matar depois, não sei o que era pior. Um deles, o que dirigia, era mulato, aparentava ter entre 35 e 40 anos, e o que se aproveitava de mim, era claro e deveria ter mais ou menos 25 anos. Logo chegamos ao destino, paramos numa estrada de terra, eles me arrastaram para uma mata, e apesar de aterrorizada, eu gritava para me deixarem ir embora, e lutava como podia, eles me deram alguns tapas e safanões dizendo: Fica quieta vadia, a gente vai meter gostoso em você, é melhor colaborar. Eles já tinham tudo planejado, de dentro de uma mochila, tiraram cordas e fita adesiva, me amarraram a uma árvore com os braços pra cima e taparam minha boca, rasgaram o que restava do meu vestido, me deixando de calcinha e soutien. Começaram a alisar e apalpar o meu corpo todo, enquanto eu tentava me livrar daquelas mãos que invadiam o meu corpo indefeso. Diziam coisas o tempo todo: Ai que piranha gostosa! É demais!Vamos foder você todinha! Hoje você vai ser nossa puta. Só vou sossegar quando esta vadia gozar como uma cadela!. Me lambiam o rosto, eu sentia nojo, e vontade de que tudo não passasse de um pesadelo, não acreditava que isto pudesse estar acontecendo comigo. Abaixaram meu soutien deixando os meus seios expostos, quando os viram pareciam fascinados com o tamanho: Olha só cara, que peitão lindo, tesão, vamos cair de boca nessa vaca!!. O mulato disse: Vem dá de mamar pro titio, vem, bezerrinha gostosa!. Começaram a mamar, um em cada peito, chupavam tanto meus bicos, que faziam estalos a cada chupada, lambiam, deixando-os bem molhados e voltavam a mamar, murmurando: Que peitos! Que tetona gostosa de chupar! O outro dizia:A piranha tá gostando!. De fato eu sentia os meus mamilos crescerem dentro da boca daqueles tarados e o claro observou: Olha como os bicos tão duros de tesão, logo esta vadia vai gozar!. Desciam, lambendo e beijando o meu ventre, coxas, virilha e subiam voltando a me sugar os peitos com força, enquanto as mãos afastavam minha calcinha e me bolinavam. Olha a putinha tá ficando molhada, tá gostando a piranha, vadia gostosa!. Me xingavam de vaca leiteira, de piranha bocetuda. Eu chorava, e tentava escapar das mãos, das bocas, das línguas, mas a cada movimento de resistência, me esbofeteavam, me seguravam pelo pescoço, me estrangulando e diziam: É melhor você ceder, relaxa senão vai ser pior para você, quer que encontrem só o seu cadáver? Nós vamos comer você de qualquer jeito!. Voltaram a chupar minhas tetas que de tão abusadas já estavam doloridas, mas apesar de tudo sentia o prazer me invadindo, sentia muito tesão em ter as mamas sugadas, porém me sentia humilhada sendo subjugada daquela maneira. De repente o mulato falou: Vamos chupar a bocetona dela. Tiraram a fita da minha boca, rasgaram a minha calcinha, e o mulato se abaixou colocou a cabeça entre as minhas pernas, lambendo o meu grelinho como um animal, eu sentia sua língua áspera e quente e gritava: Tira esta língua daí, tarado! Me deixe! Ele ria e dizia: Relaxa, você vai gostar, putinha. E assim continuou por um bom tempo, o medo foi substituído por uma sensação de prazer, ele chupava gostoso, e também enfiava a língua até onde podia na minha rachinha. O claro perguntava: Tá gostando de ser chupada, bocetuda?. Claro que tá gostando, ela é uma cadela!" Eu gemia baixinho, havia parado de chorar. Enquanto um chupava a minha boceta, o outro continuava a mamar minhas tetas, tive uma sensação inédita para mim, indescritível, eu estava gozando pela primeira vez na minha vida, eles conseguiram arrancar de mim o meu primeiro gozo. E o mulato satisfeito com o que havia conseguido falou: Assim, goza na boca do titio, piranhinha, que eu vou engolir tudinho, hum! delícia de suquinho!. Quando terminei de gozar, comecei a chorar, envergonhada por ter sentido prazer numa situação horrível como aquela. "Vamos desmarra ela pra fode ela gostoso!". Me desamarraram, e trocaram de posição, o claro deitou-se, de costas, no chão, enquanto o mulato me servindo de apoio, me fez agachar em cima da boca do claro, que principiou a chupar avidamente a minha xaninha, enquanto o mulato, abaixava as calças e me ordenava a chupar seu pênis. Eu nunca tinha visto um, me assustei com o tamanho, era horrível, cheio de veias. Vamos, chupa logo essa rola reclamou o mulato. Eu me recusei, então ele me segurou pelos cabelos e me encheu a cara de bofetes, enfiando sua pica enorme na minha boca, socando com força, indo até a garganta, me fazendo engasgar, quase não conseguia respirar. Isso, chupa! Assim, engole tudo, piranha boqueteira!. Voltei a implorar para que me deixassem ir embora, e eu não contaria nada para ninguém, novamente apanhei. Toma, fica quieta e engole este caralho, vadia! Você vai servir a gente, e nos fazer gozar muito ainda, antes de ir. Foi quando o claro levantou-se, tirou a roupa toda e me fez abocanhar a pica dele também. Vem, mamar gostoso na minha pica, putinha tesuda.. O pênis dele era um pouco menor que o do mulato, mas também era grosso e tinha uma cabeçona bem vermelha. Eu estava ajoelhada entre as duas picas, de forma que eles podiam alternar as chupadas me puxando brutalmente pelos cabelos. Enquanto eu chupava a pica de um, o outro se masturbava ou ficava batendo com o pau na minha cara. Toma vara, sua vadia chupadora de pau!. E ficaram ali um tempo se revezando na minha boca, enquanto eu não parava de chorar e de chupar. Ai que mamada gostosa, lambe meu saco, isso, agora, chupa minhas bolas. Ai, tesuda! O titio vai te dar leitinho. Nisto, eu senti o pau do mulato estremecer na minha boca, mas ele segurou a minha cabeça e fui obrigada a engolir boa parte do seu esperma, deixando escapar pelos cantos da boca, cuspi o que deu, quase vomitei e sem querer gritei Ai que nojo! Ele me virou um tapa eu cai, tonta no chão. O claro disse: Vamos bota essa cadela de quatro, que eu quero fode a boceta dela gostoso. Eu gritava que não, que era virgem, pelo amor de Deus me libertem, me poupem, resisti, lutei, mas não adiantou o mulato segurava meus braços, me fazendo ficar de quatro, enquanto o claro, segurava meus quadris, lambendo meu grelinho e meu cuzinho como um animal sedento. Eu gritava: Me solta seu nojento!. Ele batia na minha bunda e dizia pro mulato: Enfia seu pinto na boca dela, faz esta puta parar de gritar! O mulato me ofereceu a pica pra chupar. Abocanha esta rola, senão apanha, cachorra!. Desta vez ele foi mais gentil, apenas me segurava pelos cabelos, sem puxar, e dizia como queria o boquete, enquanto amassava meus seios. Lambe o meu pinto todo, como se fosse um sorvetão, isso. Chupa as minhas bolas, ahaaa... Agora engole ele todo e mama. Aaah! Que chupada gostosa! Passa língua na cabeça, chupa só a cabeça, engole todo de novo! Ai que puta engolidora de vara que você é!. O claro se deliciava chupando a minha xaninha e o meu cuzinho e dizia: Ah! Esta putinha já tá toda molhadinha, agora vou tirar o cabaço desta bocetão!. Não pude nem protestar, pois o pinto do mulato me preenchia a boca, só senti quando o claro me segurou enterrando com tudo aquela vara na minha bocetinha, dei um grito abafado, as lágrimas escorreram pelo meu rosto, doeu muito, mas eu não chorava só pela dor, chorava também porque eu me sentia uma cadela, de quatro, chupando um e sendo chupada por outro, e agora sendo possuída brutalmente daquela forma. Chorava pelos meus sonhos desfeitos, pois sonhava em casar virgem ou ter a minha primeira vez com um homem que eu amasse. E agora estava eu ali sendo deflorada por um desconhecido enquanto mamava a pica de outro! O claro iniciou um vai e vem dentro da minha vagina, no começo lento depois estocava forte e cada vez mais rápido, puxava meus quadris de encontro a sua pica e com uma das mãos me masturbava. Eu gritava para ele parar, pois estava me machucando. Goza cadela, eu sei que tu gosta de pica!. Geme vadia, diz que tá gostoso!. Eu não disse, então ele deu vários tapas fortes na minha bunda. Diz cadela, diz.. A minha bunda ardia, e eu entre uma chupada e outra gemia e dizia que tava gostoso.Boceta gostosa, quentinha, apertadinha, nunca tinha comido uma virgem. Mas agora já era, nós vamo fazer de você uma verdadeira putinha, uma vaca leiteira, que dá de mamar pra todo mundo com essas tetonas gostosas, e engole uma vara como ninguém!. Fala que é minha putinha, e que tá adorando me dar a boceta. Ele ameaçou espancar a minha bunda de novo, e eu disse o que ele queria ouvir. Enquanto me currava, o claro , dava tapinhas na minha bunda e dizia: "Rebola vadia, rebola gostoso no meu pau!". Segurou meus peitos, estocando forte na minha vagina, começou a gemer e acelerando os movimentos, soltou um urro e explodiu em gozo dentro da minha grutinha recém inaugurada, senti o jato quente e o líquido escorrer quando ele finalmente retirou aquela vara de dentro de mim. Estava sangrando, dolorida, exausta, cheirava esperma. Achei que como tinham gozado me deixariam ir embora. Eles me disseram que a festa estava só começando. Enquanto eu ainda estava de quatro o mulato disse: Agora é a minha vez de comer esta vagabunda: eu vou querer fazer esse cuzinho.. Eu disse, não, por favor, chega, eu não agüento mais!. Ele disse para eu calar a boca e aproveitando o esperma que escorria da minha boceta, lubrificou o dedo começou a penetrar o meu ânus, vi estrelas, era muito apertado, mas logo o meu cuzinho se acostumou, e aí ele enfiou dois dedos, novamente senti muita dor, gritava que não iria agüentar, ele movimentava-os dedos bem devagar deixando que eu me acostumasse, parece que não tinha pressa, ficou ali, fodendo o meu cuzinho com os dedos um bom tempo, aos poucos eu parei de gritar e comecei a gemer alto. Foi quando ele cuspiu em seu pau e enfiou a ponta no meu cuzinho! Aaaai, gritei! Como doeu, achei que ia ser rasgada, mas ao mesmo tempo estava muito excitada e comecei a gemer mais alto, aos poucos ele foi enfiando toda a sua vara no meu buraquinho, quanto mais ele enfiava mais alto eu gemia até que senti entrar tudo. Arrebentei algumas pregas do teu cú, minha putinha!. Aí começou a foder-me o cú, bem devagar, um misto de dor e prazer tomou conta de mim, eu gritava, chorava, pedia para parar e gemia cada vez mais alto. Ai que cú gostoso você tem cadelinha! Tá gostando de dar o cú, né putinha? Vai geme gostoso, goza na minha vara!. O claro que se masturbava, observando tudo, sentou no chão, de frente para mim, abriu as pernas e me deu o seu pau pra chupar, para isto, tive que me abaixar, arrebitando mais a minha bunda que ficou mais exposta ainda pro mulato abusar. Então abocanhei aquela vara chupando como se fosse um pirulito. O claro entre gemidos, dizia: Ah! Meu Deus! Que boca!! Isto, lambe ele todinho, assim! Aaaah! Aaaah. Eu continuava a chupar e a gemia cada vez mais alto, estava gostando de mamar naquele pau enquanto me penetravam o cúzinho. O mulato percebendo que o meu gozo estava próximo, começou a me masturbar o grelinho, acelerou um pouco o vai e vem no meu ânus, e me fez gozar pela segunda vez... Desta vez o gozo foi mais intenso, meu corpo todo parecia tomado por uma corrente elétrica. Mais uma vez eu chorei, constrangida, nunca passou pela minha cabeça praticar sexo anal, pois fui ensinada que pessoas normais, não faziam este tipo de sexo, e muito menos sentiam prazer! Aqueles caras estavam conseguindo arrasar com a minha moral, eu nunca mais seria a mesma, sentia ódio deles, mas também sentia culpa... O claro reclamou que eu havia parado de chupar o pau dele, recomecei, e enquanto isto o mulato continuava a me comer o cú, e eu chorava e mamava na pica do claro. O mulato me fez mudar de posição: me pôs sentada em cima dele, de costas para ele, sem tirar o pau do meu cuzinho, me fazendo subir e descer com o seu pau enterrado nele. Ele segurava minha bunda, e me fazia cavalga-lo. Assim, senta gostoso! Sobe e desce no meu pau, vamos, mais rápido vadiazinha!. Isto dá gostoso este cú! Geme! Rebola no meu pau, cadela! Pede pra eu não para de fode teu cú. Eu obediente rebolava e dizia. Fode meu cú, fode!. O claro ficou de pé, na minha frente, segurando meus braços cruzados atrás da cabeça, me puxando para cima e para baixo, enquanto com a outra mão novamente me dava a rola para eu mamar. Engole tudo e dá o cú pra ele gostoso, cachorra!. Eu não resistia mais, tinha cansado de apanhar, estava entregue a aqueles tarados, que faziam comigo coisas que eu nem imaginava um dia fazer. O mulato retirou a vara do meu ânus, que ardia muito e sangrava, e ainda deitado de costas me virou, colocando-me de frente pra ele. Vem, que o titio quer experimentar essa bocetinha agora.. Desta vez entrou com facilidade, pois já estava bem lubrificada, ele me puxou em sua direção, de modo que podia abusar de meus seios enquanto me comia a vagina. Ai deste jeito eu vou virar freguês, nunca mamei numa tetona dura que nem esta e nem fodi uma bocetinha tão apertadinha!. Ele mamava, lambia, mordia os meus seios, enquanto enterrava fundo na boceta. O claro se agachou e me fez continuar a engolir a sua pica, a minha boca estava amortecida de tanto chupar. Eu estava sentindo prazer novamente, ao mesmo tempo que me sentia suja, por estar sendo usada daquela maneira. O mulato falava: Toma pica nesta bocetona, vagabunda! Dá gostoso esta boceta para mim, chupa bem este caralho! Vem cá, chega mais perto pra eu mamar mais nestes peitões!" E abocanhava minhas tetas, aumentando o meu prazer. Foi quando o claro gritou: agora deixa eu come o cuzão da vadia!. Não tinha me dado conta que naquela posição o meu cuzinho estava à mercê. Só me dei conta, quando o claro veio por cima de mim, tentando penetra-lo. Eu não estava acreditando que eles pretendiam me penetrar ao mesmo tempo! O mulato, que continuava dentro da minha vagina, me abraçou forte imobilizando-me, eu gritava feito louca pedia pelo amor de Deus para que eles não fizessem isso comigo, ele me beijava tentando abafar meus gritos, tentei me livrar, usei toda a força que me restava, mas naquela posição eu realmente estava à mercê daqueles bandidos. O claro segurou fortemente os meus quadris, afastou as minhas nádegas e o meu ânus foi novamente violado, e desta vez sem dó, nem lubrificação. Eu gritei muito, a dor era lancinante, mas já não tinha forças pra chorar, apenas soluçava, achei que ia desmaiar, queria desmaiar, para não ter como lembrar daquilo, mas infelizmente fiquei acordada... Enquanto os dois pênis se esfregavam dentro de mim, parecendo que iam me rasgar a qualquer momento, eu lembrava do meu namorado, da minha família, das freiras que praticamente me criaram, e senti nojo de mim mesma. O que estas pessoas queridas iriam pensar se me vissem naquela situação? Continuariam gostando de mim mesmo assim? Achariam que de alguma forma tive culpa por ser estuprada? Não sei quanto tempo eles ficaram me comendo nesta posição, mas para mim parecia uma eternidade... Cada movimento deles me provocava fortes dores, e quando os dois entravam ao mesmo tempo, eu gemia mais alto. E falavam: Tá gostando de levar duas picas ao mesmo tempo, cadela? Tu bem que gosta de uma rola no cú e outra na boceta! Não finge, não, a gente já sabe que tu é uma piranha, uma puta que adora dar o bundão. Já gozou na primeira vez que foi comida por trás!. Eles tinham razão, eu realmente havia gozado, e era disso que eu mais me envergonhava... Eles diziam:De hoje em diante você vai ser a nossa putinha particular.". Na hora eu pensei que fosse apenas mais uma das sacanagens que eles falavam, depois percebi que estava errada... Os movimentos dentro dos meus buracos se tornaram mais rápidos, o meu desespero aumentou, a esta altura nós três gemíamos muito alto, os dois estavam para gozar, se levantaram e eu ajoelhada recebi o esperma deles no rosto, na boca e nos seios. "Ajoelha! Põe a língua pra fora cadela, engole a minha porra. Gozaram muito, pensei que não fossem parar de esporrar na minha boquinha. Depois me obrigaram a chupar as varas, lambendo e engolindo o que ficou do esperma, até deixá-las bem limpas. Finalmente eles pareciam saciados. "Deu gostoso hein, cadela? Até que para uma primeira vez foi bom, não foi?". Abriram a mochila, me jogaram uma toalha para que me limpasse e me deram um vestido, achei estranho. E enquanto se vestiam comentavam entre eles: Valeu a pena esta espera toda para foder com essa gostosa, não? Foi aí que eu percebi que eu não era uma escolha ao acaso. Eles vieram para o meu lado dizendo; Olha aqui sua biscate, se você abrir a boca pra alguém, você vai se arrepender, viu? Fernanda tetuda! A gente sabe onde você mora, conhece sua família, seus amigos, o namoradinho corninho, tudo. Te vimos numa festa da cidade, ficamos tarados, volta e meia a gente pega uma pra se divertir, você foi a escolhida daquele dia, mas não houve oportunidade, tinha sempre alguem por perto. Então indagamos sobre você, ficamos sabendo quem era, como era tímida, aluninha de colégio de freira, só tinha tido um namorado, isto só serviu pra aumentar mais o nosso desejo. E decidimos que senao fosse naquele dia, seria em outro, já te seguimos ha mais de um mês, queríamos usar a garotinha ingênua e fazer dela uma puta!. Minha cabeça rodava, não acreditava que a minha ingenuidade pudesse ter provocado a curra. Balbuciei algumas palavras, dizendo que eu não contaria nada à ninguém, mas por favor que eles me deixassem ir embora. Eles disseram: É bom mesmo, a gente tem um chegado na polícia, e se você der queixa, nós vamos ficar sabendo. E de hoje em diante, vai ser a nossa putinha, tem que ser boazinha, vai dar pra gente quando, como e aonde a gente quiser, senão a gente curra a Carol também. Eu gelei, a Carol era minha irmã caçula, muito bonita, já com corpo de mulher, mas tinha apenas treze anos!. Eu jurei que não contaria nada, que faria o que eles quisessem, não queria arriscar ver minha irmãzinha na mão daqueles maníacos. Eram 18:00 h, quando eles me deixaram a poucas quadras de casa e partiram, ameaçando-me: Em breve a gente vai voltar a se encontrar... (Continua). Gostaria de receber e-mails com comentários sobre o conto, espero que tenham gostado e gozado muuuito ao lê-lo. Beijos divirtam-se!
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