Quase desmaiei! Mas, foi divino!
Quase desmaiei! Mas, foi divino!
Novamente estou escrevendo minhas experiências sexuais com animais, sempre tenho preferência por cachorros. Acho mais gostoso, pois não precisamos fazer nada, apenas ficar de quatro e deixar rolar a emoção, ou melhor dizendo, deixar entrar. Eu, particularmente não conhecia estes sites de contos de zoofilia, teria entra bem antes, pois sempre tive vontade de anonimamente contar o que eu fiz. Agora que tenho conhecimento, estou a escrever. O que eu digo, aconteceu. Não é ficção. Gosto, gosto muito mesmo de ter relação com cachorros. Não os escolho, deixo eles me escolherem. Numa tarde de Sábado, ano passado, 2003, eu estava em casa sem nada fazer quando me convidaram para passar o final de semana numa chácara de um conhecido. Aceitei, não tinha nada mesmo para fazer. Eles passaram em casa e lá fomos nós. Chegando lá, achei meio estranho, pois não tinha caseiro, nem guarda para tomar conta da chácara. Se bem que a chácara é dessas que ficam num local espécie condomínio, tendo várias do mesmo estilo. O muro é bem alto, quase três metros de altura. Mas, meu espanto acabou-se quando num canil estavam os guardas: um pastor alemão, um fila e um São Bernardo, se bem que este último para guardar casa não é muito bom, mas para guardar pinto é excelente. Depois de conhecer a chácara fomos para casa. Uma casa grande vários quartos, nenhum apartamento. O filho do dono logo anunciou que à noite tinha baile na cidade próxima, como eu não gosto de bailes, disse que preferia ficar em casa e assistir filmes na TV por assinatura. Assim, sendo, combinamos que eu ficaria responsável de levar a ração para os guardas. Cada um foi para um quarto. Tomamos banho, os banheiros ficavam fora dos quartos, perto da piscina. A janta foi leve, pois a noite de todos seria muito pesada. Às 20h ele saíram para irem se divertir e eu fiquei. O filho do dono soltou os cachorros, fiquei meio apavorado, pois, três cachorros soltos eu não podia nem pensar em sair lá fora. Mas, fui acalmado, por que os cachorros só faziam barulho. Fiquei mais calmo. Uma hora depois que eles saíram eu fui dar ração para os cachorros, foi só eu sair com o pacote de ração eles vieram ao meu encontro, eu meio cismado, mas não demonstrei que estava com um pouco de medo. Estava de short para praia, daqueles que parecem de papel, esconde o que devia ficar à mostra e libera o que devia esconder e uma camiseta. Enquanto eles comiam a ração eu fiquei observando cada um dele e comecei a viajar: como seria eu debaixo de um deles. Voltei para casa, e fiquei pensando somente nos cachorros que até me esqueci de ligar a TV. Fui na geladeira e para surpresa minha tinha pepino caipira. Atiçou ainda mais meus pensamentos. Primeiro tirei o short, fiquei somente de camiseta pela casa. Comecei a salivar, aproveitei e passei-a no meu cuzinho que estava se abrindo, pois meu pensamento não saía dos cachorros. Pensei em sair lá fora, não, decidi ficar dentro de casa com meus pepinos. Comecei a penetrar o pepino mais grossos que encontrei, pensando nos cachorros. Meu cuzinho estava todo melado, num dos quartos tinha um lubrificador vaginal, como não tenho vagina, usei-o no meu cuzinho. O telefone tocou e era o filho do dono dizendo que só voltariam no domingo para o almoço, que eu podia fechar o portão por dentro que eles não voltariam. Assim fiz. Muro alto, quem estaria a espiar. Fui do jeito que eu estava: nú na parte de baixo. O portão tem um trinco por dentro bem no alto, é preciso ficar quase nas pontas dos pés para alcançá-lo. Assim fiz. Enquanto eu estava fechando o trinco senti um ar quente na minha bunda e logo em seguida um lambida de tirar o fôlego, olhei para trás e era o cachorro São Bernardo que estava me lambendo. Fiquei nas pontas dos pés querendo alcançar as nuvens com aquelas lambidas, ele forçava a língua que chegava a tocar meu cuzinho. Deixei cair o pepino caipira que eu tinha em mim penetrado. Abaixei-me e fiquei ali acariciando a cabeça dele. Ele desviou a cabeça e pôs no meio das minhas pernas e começou a lamber diretamente meu cuzinho. O lubrificante e a saliva dele se misturaram e tornou-se um potente lubrificador, pois ele estava penetrando a língua em meu cuzinho. Levei a mão no seu pinto, metade estava para fora. Comecei a punhetá-lo. Seu pinto foi crescendo espantosamente na minha mão, saiu o nó para fora, eu o apalpei, devia esta com uns 7 cm. Tive até um calafrio. Imaginei o cachorro tentando empurrar isso tudo dentro de mim, um outro cachorro com um nó menor já patinou para passá-lo! No pescoço dele tinha uma coleira com seu nome: Falcão. Fiquei de pé e fui para dentro da casa. Decidi que não ia me rasgar todo por causa do Falcão, mas por via das dúvidas deixei a porta encostada. Fui ao banheiro e lá tinha um vidro de shampoo bem roliço e tentador, mais grosso que o pepino caipira. Abaixei-me no banheiro e comecei a penetrá-lo em meu cuzinho que resistia um pouco, mas quanto mais eu pensava no Falcão, mais meu cuzinho cedia ao vidro. Entrou uns 16 cm. Doeu um pouquinho, mas agüentei firme. Tirei e tornei a penetrar uns cinco vez, já não doía mais. Quando voltei para a sala, para minha surpresa, estava lá o Falcão. Quando me viu ficou todo alegrinho. Eu fiquei contagiado com sua felicidade que até esqueci que estava com o vidro no meu cuzinho, ele caiu. Foi para perto dele e comecei a acariciar o pinto dele. Nossa, no claro era bem maior e mais grosso! Falcão começou o ritual: me lambeu todinho e queria de todo jeito subir em mim, só que eu estava agachado. Num pulo dele, eu cai sentado. Tentei levantar, ele pulou em cima de mim de novo, aí eu fui para frente e fiquei encaixado entre o sofá e a parede com a bunda para a sala. Falcão não perdoou e nem se assustou com o meu tombo, pois, para que eu pudesse me levantar tive que ficar de quatro. Ele veio rapidinho e subiu em cima de mim e começou a bombar sem, contudo acertar meu cuzinho. Tentei me levantar, mas ele era muito pesado e me abraçou a cintura com muita for que não consegui sair do lugar onde estava prensado. Ele bombava em todas as direção, eu estava com um pouco de medo, pois eu não tinha espaço para me movimentar nem mesmo para levantar as mãos para proteger meu cuzinho indefeso. Com isso, não poderia dirigir o pinto do Falcão no meu cuzinho. Ele a bombar, esguichava seu líquido lubrificante pela minha bunda toda e nada. Meu joelho começou a doer, dei uma arrumadinha. Foi o suficiente. Falcão acertou direto meu cuzinho, quando sentiu o calor dele, começou a bombar mais rápido, mais rápido e, eu não tinha como fugir. Pensava no nó. Quando chegasse a hora o que fazer? Seu pinto crescia e ia abrindo meu cuzinho, sentia, nas bombadas que chegava bem no fundo. Estava uma delícia. Ele começou a bombar com mais força e literalmente ele começou a patinar para fazer passar o nó, lubrificado meu cuzinho estava. Fez força e eu comecei a colaborar deixando-o bem à vontade. Senti meu cuzinho rasgar-se ao meio, o nó começou a penetrar. Falcão empurrava sem dó e sem piedade. Eu gemia, gritava baixinho, mas nada adiantava. Cada vez mais estava penetrando, enorme, descomunal. Por fim, Falcão deu um empurrão que foi tudo de uma só vez, aí acho que desmaiei, pois eu não sentia nada. Seu pinto crescia numa velocidade grande e o nó acompanhava. Meu cuzinho estava aberto pois seu nó era enorme. De repente ele parou, talvez com dó. Fiquei calmo a dor passou. Tentei apertar meu cuzinho, mas não deu, não fechava . Com muito custo consegui passar a mão nele, estava inchado, mas estava tudo dentro de mim. Não havia sinal de sangue. Falcão num movimento virou de costas para mim. Ficamos bunda com bunda. Comecei a empurrá-lo para que eu pudesse sair daquele lugar incômodo. Ele começou a andar para frente. Encostei-me no sofá. Ficamos das 21h47 até 22h36 engatados. Depois tomei um banho interno de porra. Senti o gosto na minha boca, que me causou ânsia. Depois de uns três minutos seu pinto começou a voltar ao normal, se é que existe normalidade no pinto de um São Bernardo. Quando ele tirou tudo de dentro de mim, espirou porra nas paredes, no sofá, no chão. Eu cai e fiquei ali. Falcão me lambeu e limpou quase tudo. Levantei-me e coloquei o falcão para fora. Depois voltei e nem banho tomei, deixei-me cair no chão da sal e adormeci.
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