Desviados

Rambo, mui amigo!

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: snowbell

Rambo, mui amigo! Com já escrevi na minha história real e verídica, ponho-me a escrever novamente. Não sou homossexual, pois não sinto atração por homens. Mas, em se tratando de cachorro, acho que aí sou homossexual zoofilógico. Quanto deixei o Rambo me penetrar eu estava com uma vontade imensa de ser uma cadela, pois meu cuzinho estava aberto e pedindo por isso. Agora, a vontade aumentou. Gosto muito e faço até hoje, na falta de um cachorro com objetos e legumes, meus preferidos são os pepinos caipiras que me dão prazer, mas não tem vida. E, eu estava exatamente fazendo isso no fundo de casa quando eu me deparei com o Rambo. Com o pepino caipira penetrado no meu cuzinho, fui rápido fechar o portão do quintal de casa para ele não sair, mas não sairia nem que eu não fechasse o portão, pois tenho certeza que ele gostou do meu cuzinho. Quando fui lá fechar, me deparei com um outro cachorro, um São Bernardo, parecia-me que era mais novo que o Rambo. Não sabia de quem era essa cachorro, pois no vizinho eu nunca tinha visto. Chamei ele e ele me seguiu. Dei o nome de Nero, um nome forte, pois todos os cachorros dessa raça tem um pinto que é descomunal. Chegando nos fundos de casa, eu comecei a acariciar a cabeça do Nero que gostou imediatamente e mais imediatamente ele gostou quando eu desci a mão no seu pinto, enorme, mesmo mole e dentro da capa. Isso me deu um arrepio no corpo uma moleza nas pernas que eu não conseguia me levantar. Meu cuzinho se abriu que o pepino caipira caiu sem que eu o tirasse. Comecei punhetar o Nero com carinho, passava a mão, até que começou a sair. Já estava pingando. Eu pegava aquele líquido com o dedo e levava no meu cuzinho. Fiquei de pé e deixei ele me lamber a bunda, aaaaahhhhhh! Que maravilha! Fui abaixando e fiquei numa posição de 90º ele, então, pode lamber e melecar todo o meu cuzinho que estava aberto pedindo arrego. Comecei a abaixar mais, mais, acabei por ficar de quatro na frente dele. Nero continuava a me lamber. Virei-me um pouco e comecei a punhetar seu pinto. Noooooossaaaaaaa, que pinto, que nó! Parei de punhetar e fiquei com a bunda toda para ele. Ele aceitou. Subiu em cima de mim e começou a me estocar, mas estocava nas partes de minha bunda, de um lado e de outro, mas no meu cuzinho não conseguiu. Apoiei a cabeça no chão e abri tudo que tinha direito o meu cuzinho e mesmo assim nada. Então, apoiei uma das mãos no chão e com a outra eu coloquei a ponto do seu pinto no meu cuzinho. Que delícia! Ele percebeu o calor e ficou louquinho e começou a estocar rápido. Com a mão eu ficava segurando o nó, pois era bem maior que o do Rambo. Ah! O Rambo ficou quietinho assistindo a tudo. Nero insistia em penetrar tudo que tinha direito. Queria de todas as formas colocar o nó dentro de meu cuzinho e eu segurando. Que pinto! Que tamanho! Que grossura! Estava nas nuvens. De repente Rambo saiu de seu sossego, como que percebendo a dificuldade de seu amigo Nero e veio em seu socorro. Começou a me empurrar para o lado enquanto Nero me penetrava até no nó, pois eu o segurava com a mão. Rambo me empurrou mais forte que eu quase cai de lado e para não cair eu soltei o nó e coloquei a mão no chão. Nero percebeu que estava livre o caminho e estocou, estocou com força e vontade. E lá se foi o nó para dentro do meu cuzinho. Senti dor, queimava, gemia, parecia que estava sendo rasgado, estuprado, violentado com o tamanho do pinto e de seu nó. Não gritei, mas deu vontade. E o pinto do Nero depois que passou o nó começou a crescer dentro de mim que eu o sentia na barriga. Estava doendo. Comecei a relaxar e o pinto do Nero não parava de crescer. Passei minha mão no meu cuzinho, ele estava abrindo por força do nó. Nero parou de estocar-me e num movimento ele virou e ficamos bunda com bunda. Sentia seu pinto dentro de mim vibrar. A dor tinha dado lugar ao tesão, como era bom sentir aquele pinto dentro de mim vibrando. Uma sensação indescritível. Foi quando eu senti uma cólica no intestino e um calor, como se estivessem injetando dentro de mim água morna em grande quantidade. Nero estava gozando, pois seu pinto dava um toques dentro que eu gemia. Logo o pinto de Nero começou a voltar ao normal e com puxão forte ele tirou de dentro do meu cuzinho que aberto agradeceu, e logo saiu uma enxurrada de porra amarelada. Nero se encarregou de limpar. Eu deitei, estava exausto. Fiquei olhando o pinto do Nero voltar ao normal. Rambo depois que acabou o espetáculo, levantou e tomou o rumo do portão. Atrás dele saiu o Nero. E por fim eu, para abrir o portão. Rambo, mui amigo!

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