Escrava Sexual IV - Lesbianismo
Oi galera.
Estou aqui de novo. Continuando a minha vida de escrava sexual, Vida dura mas também de prazer. O início foi muito dificil como contei no III.
Dois dias depois do estupro, tive minha primeira relação com Hamma, que se mostrou muito legal e carinhosa (era só fachada pra pra me conquistar, pois ela sempre foi muito sádica).
Nesses dois dias que antecderam nossa primeira transa, ela cuidou dos meus ferimentos, conversou comigo, me explicou o que eles queria de mim e disse que se eu colaborasse com eles seria bem melhor pra mim. Disse que eu me acostumaria e até sentiria prazer nas festinhas deles.
Ela me disse, agora é a nossa vez de brincar um pouquinho, o Klaus saiu exatamente para nos deixar bem a vontade. Eu sei que voce já deve ter transado com mulher (era verdade), então não é novidade, tenho certeza que vamos nos dar super bem.
Eu já estava nua (como sempre) e ela estava de shorts de malha e camiseta regata (sem soutien) e uma coisa que me chamou a atenção: um salto agulha altíssimo, o que a deixava ainda mais alta perto da baixinha aqui.
Deitamos na cama dela, ela veio e me deu um super beijo na boa, delicioso, naquela hora me senti gente pela primeira vez naquela casa, ela foi descendo pelo meu pescoço onde me deu uma mordida, me deixando marcada, desceu pelos meus seios, onde mamou por um tempão, lambendo os biquinhos e me deixando louca, sem deixar de dar mordidas (coisa que ela sempre adorou).
Ela continuou descendo, lambendo minha barriguinha, passou a língua no meu umbigo e continuou descendo até chegar àquela época super peluda buceta e chupou com muito gosto meu grelinho, que ela descobriu no meio daquela mata, que ficou igual um pintinho, cheguei assim ao primeiro gozo da minha vida, parecia que tinha mijado. Ela continuou chupando e enfiando dois dedos na racha, acabei gozando outra vez, que delicia.
Fiquei zonza por uns minutos, os quais ela me deixou curtindo. Quando voltei a si ela disse que era minha vez de fazê-la gozar, pois não aguentava mais de vontade de sentir minha língua no corpo dela.
Eu praticamente repeti o caminho que ela fez em mim, pedi permissão para beijá-la, o que foi bem aceito por Dona Hanna, foi um beijo delicioso com o gosto da minha buceta.
Fui descendo e tirando a sua camiseta, encontrando aqueles peitões, com bicos enormes pedindo para serem chupados, caí de boca e fiquei mamando um tempão, como bezerrinha desmamada.
Fui descendo pela barriga dela, super lisa, e cheguei ao umbigo, onde tive minha primeira surpresa, um piercing (não era moda na época) e passei várias vezes a língua nele, levando ela ao delirio.
Tirei o shorts dela, encontrando a calcinha branca dela ensopada de gozo, que tirei com os dentes conforme ela mandou.
Tive minha segunda surpresa, uma buceta pelada, nenhum pelinho, como das meninas que viviam no orfanato comigo.
Um grelo enorme que chupei e engoli com gosto enquanto punha os dedos na racha quando ela gozou pela enésima vez. berrando aos 4 cantos que era a buceta mais feliz do mundo.
Ela me mandou chupar tambem seu cuzinho, o que fiz meio a contragosto, deixei-o limpinho.
Para terminar aquela transa mandou eu descer para lamber seus pés, aliás enormes de tamanho 40 e seu sapato, onde ela enfiou todo o salto na minha boca. Ela passou a fazer isso todos os dias pela manhã comigo, durante todos os anos que convivemos juntas.
Terminada a transa ela me jogou de volta na cela e dormiu como uma pedra por horas e eu tb, pois não aguentava mais nada.
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